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CALENDÁRIO NEGRO – DEZEMBRO

1 – O flautista Patápio Silva é contemplado com a medalha de ouro do Instituto Nacional de Música, prêmio até então nunca conferido a um negro (1901)
1 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) Otto Henrique Trepte, o compositor Casquinha, integrante da Velha Guarda da Portela, parceiro de Candeia, autor de vários sambas de sucesso como: "Recado", "Sinal Aberto", "Preta Aloirada" (1922)
1 – O líder da Revolta da Chibata João Cândido após julgamento é absolvido (1912)
1 – Todas as unidades do Exército dos Estados Unidos (inclusive a Força Aérea, nesta época, uma parte do exército) passaram a admitir homens negros (1941)
1 – Rosa Parks recusa-se a ceder o seu lugar num ônibus de Montgomery (EUA) desafiando a lei local de segregação nos transportes públicos. Este fato deu início ao "milagre de Montgomery” (1955)
2 – Dia Nacional do Samba
2 – Nasce em Magé (RJ) Francisco de Paula Brito. Compôs as primeiras notícias deste que é hoje o mais antigo jornal do Brasil, o Jornal do Comércio (1809)
2 – Nasce em Salvador (BA) Deoscóredes Maximiliano dos Santos, o sumo sacerdote do Axé Opô Afonjá, escritor e artista plástico, Mestre Didi (1917)
2 – Inicia-se na cidade de Santos (SP), o I Simpósio do Samba (1966)
2 – Fundação na cidade de Salvador (BA), do Ilê Asipa, terreiro do culto aos egugun, chefiado pelo sumo sacerdote do culto Alapini Ipekunoye Descoredes Maximiliano dos Santos, o Mestre Didi (1980)
2 – Começa em Valença (RJ), o 1º Encontro Nacional de Mulheres Negras (1988)
3 – Frederick Douglas, escritor, eloquente orador em favor da causa abolicionista, e Martin R. Delaney fundam nos Estados Unidos o North Star, jornal antiescravagista (1847)
3 – Nasce em Valença(BA), Maria Balbina dos Santos, a líder religiosa da Comunidade Terreiro Caxuté, de matriz Banto-indígena, localizada no território do Baixo Sul da Bahia, Mãe Bárbara ou Mam’eto kwa Nkisi Kafurengá (1973)
3 – Numa tarde de chuva, em um bairro do subúrbio do Rio de Janeiro, é fundado o Coletivo de Escritores Negros do Rio de Janeiro (1988)
4 – Dia consagrado ao Orixá Oyá (Iansã)
4 – 22 marinheiros, revoltosos contra a chibata, castigo físico dado aos marinheiros, são presos pelo Governo brasileiro, acusados de conspiração (1910)
4 – Realizado em Valença (RJ), o I Encontro Nacional de Mulheres Negras, que serviu como um espaço de articulação política para as mais de 400(quatrocentas) mulheres negras eleitas como delegadas nos dezoito Estados brasileiros (1988)
5 – Depois de resistir de 1630 até 1695, é completamente destruído o Quilombo dos Palmares (1697)
5 – Nasce em Pinhal (SP) Otávio Henrique de Oliveira, o cantor Blecaute (1919)
5 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) o compositor Rubem dos Santos, o radialista Rubem Confete (1937)
5 – O cantor jamaicano Bob Marley participa do show "Smile Jamaica Concert", no National Hero's Park, dois dias depois de sofrer um atentado provavelmente de origem política (1976)
6 – Edital proibia o porte de arma aos negros, escravos ou não e impunha-se a pena de 300 açoites aos cativos que infringissem a lei. (1816)
6 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) Jorge de Oliveira Veiga, o cantor Jorge Veiga (1910)
6 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) Emílio Vitalino Santiago, o cantor Emílio Santiago (1946)
6 – Realização em Goiás (GO) do Encontro Nacional de Mulheres Negras, com o tema “30 Anos contra o Racismo e a Violência e pelo Bem Viver – Mulheres Negras Movem o Brasil” (2018)
7 – Nasce Sir Milton Margai, Primeiro Ministro de Serra Leoa (1895)
7 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) Luís Carlos Amaral Gomes, o poeta Éle Semog (1952)
7 – Clementina de Jesus, a "Mãe Quelé", aos 63 anos pisa o palco pela primeira vez como cantora profissional, no Teatro Jovem, primeiro show da série de espetáculos "Menestrel" sob a direção de Hermínio Bello de Carvalho (1964)
8 – Nasce em Salvador(BA) o poeta e ativista do Movimento Negro Jônatas Conceição (1952)
8 – Fundação na Província do Ceará, da Sociedade Cearense Libertadora (1880)
8 – Nasce no Harlem, Nova Iorque (EUA), Sammy Davis Jr., um dos artistas mais versáteis de toda a história da música e do "show business" americano (1925)
8 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) Alaíde Costa Silveira, a cantora Alaíde Costa (1933)
8 – Dia consagrado ao Orixá Oxum
9 – Nasce em São Paulo (SP) Erlon Vieira Chaves, o compositor e arranjador Erlon Chaves (1933)
9 – Nasce em Monte Santo, Minas Gerais, o ator e diretor Milton Gonçalves (1933)
9 – Nasce em Salvador/BA, a atriz Zeni Pereira, famosa por interpretar a cozinheira Januária na novela Escrava Isaura (1924)
10 – O líder sul-africano Nelson Mandela recebe em Oslo, Noruega o Prêmio Nobel da Paz (1993)
10 – O Presidente da África do Sul, Nelson Mandela, assina a nova Constituição do país, instituindo legalmente a igualdade racial (1996)
10 – Dia Internacional dos Direitos Humanos, instituído pela ONU em 1948
10 – Fundação em Angola, do Movimento Popular de Libertação de Angola - MPLA (1975)
10 – Criação do Programa SOS Racismo, do IPCN (RJ), Direitos Humanos e Civis (1987)
11 – Nasce em Gary, condado de Lake, Indiana (EUA), Jermaine LaJaune Jackson, o cantor, baixista, compositor, dançarino e produtor musical Jermaine Jackson (1954)
11 – Festa Nacional de Alto Volta (1958)
11 – Surge no Rio de Janeiro, o Jornal Redenção (1950)
12 – O Presidente Geral do CNA, Cheif Albert Luthuli, recebe o Prêmio Nobel da Paz, o primeiro a ser concedido a um líder africano (1960)
12 – Nasce em Leopoldina (MG) Osvaldo Alves Pereira, o cantor e compositor Noca da Portela, autor de inúmeros sucessos como: "Portela na Avenida", "é preciso muito amor", "Vendaval da vida", "Virada", "Mil Réis" (1932)
12 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) Wilson Moreira Serra, o compositor Wilson Moreira, autor de sucessos como "Gostoso Veneno", "Okolofé", "Candongueiro", "Coisa da Antiga" (1936)
12 – Independência do Quênia (1963)
13 – Dia consagrado a Oxum Apará ou Opará, a mais jovem entre todas as Oxuns, de gênio guerreiro
13 – Nasce em Exu (PE) Luiz Gonzaga do Nascimento, o cantor, compositor e acordeonista Luiz Gonzaga (1912)
14 – Rui Barbosa assina despacho ordenando a queima de registros do tráfico e da escravidão no Brasil (1890)
15 – Machado de Assis é proclamado o primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras (1896)
16 – Nasce na cidade do Rio Grande (RS) o político Elbert Madruga (1921)
16 – O Congresso Nacional Africano (CNA), já na clandestinidade, cria o seu braço armado (1961)
17 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) Augusto Temístocles da Silva Costa, o humorista Tião Macalé (1926)
18 – Nasce em King William's Town, próximo a Cidade do Cabo, África do Sul, o líder africano Steve Biko (1946)
18 – A aviação sul-africana bombardeia uma aldeia angolana causando a morte dezenas de habitantes (1983)
19 – Nasce nos Estados Unidos, Carter G. Woodson, considerado o "Pai da História Negra" americana (1875)
19 – Nasce no bairro de São Cristóvão (RJ) Manuel da Conceição Chantre, o compositor e violonista Mão de Vaca (1930)
20 – Abolição da escravatura na Ilha Reunião (1848)
20 – Nasce em Salvador (BA) Carlos Alberto de Oliveira, advogado, jornalista, político e ativista do Movimento Negro, autor da Lei 7.716/1989 ou Lei Caó, que define os crimes em razão de preconceito e discriminação de raça ou cor (1941)
21 – Nasce em Los Angeles (EUA) Delorez Florence Griffith, a atleta Florence Griffith Joyner - Flo-Jo, recordista mundial dos 100m (1959)
22 – Criado o Museu da Abolição, através da Lei Federal nº 3.357, com sede na cidade do Recife, em homenagem a João Alfredo e Joaquim Nabuco (1957)
23 – Nasce em Louisiana (EUA) Sarah Breedlove, a empresária de cosméticos, filantropa, política e ativista social Madam C. J. Walker, primeira mulher a construir sua própria fortuna nos Estados Unidos ao criar e vender produtos de beleza para mulheres negras. Com sua Madam C.J. Walker Manufacturing Company, ela fez doações em dinheiro a várias organizações e projetos voltados à comunidade negra (1867)
23 – Criação no Rio de Janeiro, do Grupo Vissungo (1974)
23 - O senador americano Jesse Jackson recebe o título de Cidadão do Estado do Rio de Janeiro e o diploma de Cidadão Benemérito do Rio de Janeiro durante visita ao Brasil, por meio do Projeto de Resolução nº 554 de 1996, de autoria do Deputado Graça e Paz (1996)
24 – João Cândido, líder da Revolta da Chibata e mais 17 revoltosos são colocados na "solitária" do quartel-general da Marinha (1910)
25 – Parte do Rio de Janeiro, o navio Satélite, levando 105 ex-marinheiros participantes da Revolta da Chibata, 44 mulheres, 298 marginais e 50 praças do Exército, enviados sem julgamento para trabalhos forçados no Amazonas. 9 marujos foram fuzilados em alto-mar e os restantes deixados nas margens do Rio Amazonas (1910)
25 – Nasce no Município de Duque de Caxias, (RJ) Jair Ventura Filho, o jogador de futebol Jairzinho, "O Furacão da Copa de 1970" (1944)
26 – Primeiro dia do Kwanza, período religioso afro-americano
27 – Nasce em Natal (RN), o jogador Richarlyson (1982)
28 – O estado de São Paulo institui o Dia da Mãe Preta (1968)
28 – Nasce na Pensilvânia (EUA), Earl Kenneth Hines, o pianista Earl “Fatha” Hines, um dos maiores pianistas da história do jazz (1903)
29 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) Édio Laurindo da Silva, o sambista Delegado, famoso mestre-sala da Estação Primeira de Mangueira (1922)
29 – Nasce em Diourbel, Senegal, Cheikh Anta Diop, historiador, antropólogo, físico e político (1923)
30 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) Maria de Lourdes Mendes, a jongueira Tia Maria da Grota (1920)
30 – Nasce em Cypress, Califórnia (EUA), Eldrick Tont Woods, o jogador de golfe Tiger Woods, considerado um dos maiores golfistas de todos os tempos (1975)
31 – Nasce no Morro da Serrinha, Madureira (RJ), Darcy Monteiro, músico profissional, compositor, percussionista, ritmista, jongueiro, criador do Grupo Bassam, nome artístico do Jongo da Serrinha (1932)
31 – Nasce na Virgínia (EUA), Gabrielle Christina Victoria Douglas, ou Gabby Douglas, a primeira pessoa afro-americana e a primeira de ascendência africana de qualquer nacionalidade na história olímpica a se tornar campeã individual e a primeira ginasta americana a ganhar medalha de ouro, tanto individualmente como em equipe, numa mesma Olimpíada, em 2012 (1995)
31 – Fundada pelo liberto Polydorio Antonio de Oliveira, na Rua General Lima e Silva nº 316, na cidade de Porto Alegre, a Sociedade Beneficente Floresta Aurora (1872)
31 – Dia dos Umbandistas



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terça-feira, 30 de maio de 2017

SÃO LUÍS - Inclusão do ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena é tema de reunião




O Centro de Apoio Operacional (CAOp) dos Direitos Humanos do Ministério Público do Maranhão promoveu, na tarde da última sexta-feira, 26, na sede da Procuradoria Geral de Justiça, em São Luís, uma reunião com representantes do movimento negro, instituições de ensino superior, entidades da área da educação, secretarias municipais e estaduais.O objetivo é assegurar o cumprimento das leis 10.639, de 2003, e 11.645, de 2008, que determinam a implementação do ensino da história afro-brasileira e indígena nas escolas. A atividade foi realizada como parte do Projeto “Conhecendo a História Afro-Brasileira”, que faz um resgate dessa política no Maranhão.

Ao abrir o evento, o procurador-geral de justiça, Luiz Gonzaga Martins Coelho, deu as boas-vindas aos participantes e destacou a importância de garantir a inserção da história afro-brasileira e indígena nas escolas. “Precisamos valorizar a cultura desses povos que formam a base do povo brasileiro”.

Estiveram presentes na reunião, membros do Conselho Municipal de Educação de São Luís, Movimento Negro Unificado, Secretaria Municipal de Educação de São Luís, Instituto Federal do Maranhão (Ifma), Fórum Permanente de Educação e Diversidade Étnico-Racial do Maranhão (Federma), Fundação Sousândrade, Secretaria de Estado da Igualdade Racial, Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da UFMA e União das Comunidades Negras Rurais Quilombolas do Município de Itapecuru-Mirim (Uniquita).

De acordo com a procuradora de justiça e coordenadora do CAOp Direitos Humanos, Sandra Elouf, a intenção do MPMA é garantir a implantação, até 2018, do ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena no Maranhão. “A inclusão, além de uma obrigação legal, representa um avanço educacional e social”, avaliou.

Ela enfatizou que o esforço das instituições, incluindo o Ministério Público, será positivo para vencer as resistências ainda presentes de alguns prefeitos, gestores educacionais e professores que se opõem ao ensino da disciplina.

Na avaliação do professor da UFMA e pesquisador do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros, Carlos Benedito Rodrigues, a resistência em implantar o ensino da história e cultura africana e indígena atesta o racismo institucional vigente em nossa sociedade, que tenta impedir a ampliação do debate e conhecimento sobre essa temática, especialmente no ambiente escolar. “Há um racismo institucional, fruto de um processo histórico que precisa ser combatido”.

Ao final da reunião, ficou acertado que todas as instituições presentes vão encaminhar ao Ministério Público, no prazo de 15 dias, relatório com as atividades ou providências já adotadas em suas respectivas esferas de atuação.

O material será avaliado por uma comissão constituída pela Secretaria de Estado de Igualdade Racial, UFMA, CAOps de Direitos Humanos e de Defesa da Educação e Promotoria de Justiça de Defesa da Educação de São Luís. A proposta é mapear o que já foi feito e traçar novas estratégias para garantir a implementação da disciplina em todo o estado.

Foi acertado que o MPMA e as instituições parceiras vão realizar um seminário para divulgar a temática aos prefeitos e gestores educacionais do Maranhão.

Do MPMA também estiveram presentes os promotores de justiça Paulo Avelar e Érica Beckman (CAOp da Educação) e Lana Pessoa (CAOp Direitos Humanos).

Redação: CCOM-MPMA

Encontro “Escravidão na Bahia: Salvador, Recôncavos e Sertões” - BA



O Grupo de Pesquisa Cultura, Sociedade e Linguagem (GPCSL/UNEB) e o Grupo de Pesquisa Escravidão e Invenção da Liberdade (PPGH/UFBA) realizam a segunda etapa do Encontro "Escravidão na Bahia: Salvador, Recôncavos e Sertões", nos dias 6 a 8 de junho de 2017, no Arquivo Público Municipal de Caetité (APMC), cidade de Caetité (BA). As inscrições iniciam em 29/05, no site www.gruposertoes.uneb.br.

A segunda etapa do Encontro “Escravidão na Bahia: Salvador, Recôncavos e Sertões” objetiva reunir estudiosos da escravidão da Bahia e do Brasil para debater temas relacionados às lutas pela liberdade, formação de famílias de escravizados e de forros, e tratar das condições de vida de populações quilombolas/sertanejas do alto sertão da Bahia. Pretende promover debates temáticos por meio de mesas-redondas e rodas de conversa,  que integram docentes e discentes de diversas partes da Bahia e do Rio de Janeiro com moradores de comunidades locais. A escravidão na Bahia será abordada tendo em vista as suas diversas regiões, hoje mais integradas por novos estudos desenvolvidos em diversos Programas de Pós-Graduação do Brasil e do exterior. A organização do evento contempla a necessidade de atualização de agendas de debates sobre a escravidão na Bahia, de modo a articulá-las à vida cotidiana de comunidades quilombolas reunidas no entorno do município de Caetité, especialmente entre moradores das comunidades do distrito de Maniaçú, e comunidades quilombolas do Rio das Rãs, Araçá-Cariacá, Tomé Nunes, Nova Batalhinha, Lagoa do Peixe, Quilombo Pau D'arco e Parateca, do Território Velho Chico.

Seminário “Política de Drogas e Racismo” - SP


Encontro ocorre em meio aos ataques na região da Cracolândia, em São Paulo. Temas abordados discutem a guerra às drogas como a principal justificativa política para o genocídio negro.
Texto / Pedro Borges

Imagem / Alma Preta

O seminário “Política de Drogas e Racismo” acontece entre os dias 26 de junho e 1 de julho, na Aparelha Luzia, Rua Apa 78, Centro. Organizado pela Iniciativa Negra por uma Nova Política sobre Drogas (INNPD), o encontro visa discutir os múltiplos impactos da chamada guerra às drogas para as comunidades pobres e negras no Brasil.
O evento é o primeiro no país a articular a temática da política de drogas, sistema de justiça, saúde, segurança pública, comunicação, com a centralidade no racismo. Para os diálogos, são convidados profissionais da mídia, pesquisadores, ativistas e pessoas com a trajetória atravessada pela guerra às drogas.
Essa política foi adotada primeiro pelos EUA em 1971, pelo seu presidente, Richard Nixon, que declarou os entorpecentes como o “inimigo número um do país”. Desde então, houve um aumento no encarceramento nos EUA, com números destacados para os afrodescendentes. Os EUA são a nação com maior número de pessoas atrás das grades, a frente de China e Rússia.
No Brasil, quarta maior população carcerária do planeta, a política de guerra às drogas teve um importante capítulo em 2006, com a adoção da “Lei de Drogas”, que dá poder ao Estado, muitas vezes representado pela figura policial, para decidir quem é usuário e traficante. O número de presos por tráfico de drogas no Brasil saltou de 31.529, em 2006, para 138.366, em 2013, aumento de 339%. O único crime que mais motivou o aprisionamento por aqui foi o tráfico internacional de entorpecentes, com 446%. Em 2012, o Brasil tinha uma população carcerária era próxima dos 470 mil, sendo que desse total, 173.536 eram brancos e 295.242, negros.
De acordo com dados do Infopen Mulheres de 2015, essa política atinge sobretudo as mulheres negras. 68% das mulheres encarceradas estão atrás das grades por crime relacionado ao tráfico de drogas, contra 25% dos homens, e 60% das mulheres encarceradas são negras.
Outra face da política de guerra às drogas é a letalidade policial e a alta taxa de homicídios no país contra a população pobre e negra. Só em 2012, enquanto 9.667 brancos morreram por armas de fogo, outros 27.638 negros perderam a vida da mesma forma.

“A atual política de drogas é a justificativa mais atual, de parte do Século XX e início do XXI, para desenvolver mecanismos de extermínio do povo negro. Essa política nos deixa super representados na população em situação de rua, nos números da letalidade policial, nos presídios e criminaliza os territórios pobres”, explica Nathalia Oliveira, presidenta do Conselho de Drogas de São Paulo e coordenadora da Iniciativa Negra por uma Nova Política sobre Drogas (INNPD).
As ações orquestradas na Cracolândia pelo prefeito de São Paulo, João Dória, e o governo do estado, Geraldo Alckimin, desde o dia 21 de Maio aumentam a importância de estudar e compreender o tema, de acordo com Nathalia Oliveira.
Segundo pesquisa da Open Society, feita no início do ano sobre o antigo programa do ex-prefeito Fernando Haddad (PT), De Braços Abertos, 68% dos moradores da região se autodeclaram pretos ou pardos. 37% das pessoas na época eram mulheres e 5% transexuais.
“O seminário já estava planejado para esta data, com um longo debate para o povo negro sobre a guerra às drogas. Após a ação na Cracolândia, que pega todo mundo de surpresa, consideramos ser ainda mais fundamental a qualificação do debate para negras e negros sobre essa temática”, afirma Nathalia Oliveira.
Para se inscrever, o interessado deve enviar nome completo, cidade, bairro, RG e CPF para o email cursoiniciativanegra@gmail.com. Uma taxa simbólica de R$ 20,00 é necessária para ajudar a arcar com os custos do curso.
Programação
Segunda-feira - 26/06
“Fronteiras Raciais do Genocídio”
Terça-feira – 27/6
“Sistema de justiça e seletividade penal”
Quarta-feira – 28/6
“Criminalização de territórios pobres”
Quinta-feira – 29/6
“Crack e seus mitos: modelos de cuidados”
Sexta-feira – 30/6
“Mídia e o padrão de esteriótipos na cobertura da guerra às drogas”

FONTE: Almapreta

Seminário Internacional Arte e Educação nas Prisões - SC


III Seminário África em Nós - BA




III SEMINÁRIO ÁFRICA EM NÓS

Programação: 

Data 03 de junho de 2017
Horário: 8:00 às 17:00 h
Local: Fundação Hansen, em Cachoeira/BA

8:00 ACOLHIMENTO

9:00 ABERTURA CULTURAL
9:30 às 11:00h Palestra Descolonizando o conhecimento - Por uma educação antirracista no Recôncavo da Bahia
11:00 às 12:00h Plenária

12:00 às 13:30h Almoço ( a responsabilidade de cada participante)

13:30h às 17:00 Oficina de Jogos e brincadeiras à Luz da Mitologia Yourubá.

Quaisquer dúvida, confirmem inscrição para este email: africaemnos3@gmail.com

"Um defeito de cor", por Fabiana Carneiro


É do encontro entre texto e leitor(x) que (re)surge a palavra-ação configurada pela literatura. Desse modo, nas duas pontas do processo de concepção do literário, a de quem escreve e a de quem lê, estão corpos, os quais, por sua vez, têm cor, histórias, afetos e desejos. A pulsão desse encontro permanece recalcada pela academia e a relação íntima dos pesquisadores com seus estudos, um silêncio. Evocamos, pois, essa relação como tema dos vídeos que compõem esse projeto, na certeza de que o que nos move em direção ao trabalho de pesquisa e ancora o mergulho crítico - tantas vezes solitário - é sedimentado em matéria-vida e é fundamento do possível vislumbre de uma Literatura Inteira.

FONTE: Canal Estudio Gota Bahia

Livro "Escravidão, Doenças e Práticas de Cura no Brasil" disponível para download

Recém-lançado e disponível para download novo livro que a prof.ª Tania Salgado Pimenta organizou conjuntamente com o prof.º Flavio Gomes (UFRJ)
"Escravidão, Doenças e Práticas de Cura no Brasil" - Fruto do projeto de pesquisa financiado pelo CNPq/Fiocruz.
Para fazer o download, clique AQUI.

NordesteLab promove "Painel de Cinema Africano" - BA

Este ano, o NordesteLAB terá a honra de receber o cineasta Abderrahmane Sissako, que irá apresentar um panorama da produção cinematográfica na África e perspectivas de coprodução. Se agende que o painel acontecerá no dia 02/06, sexta-feira, às 14h30, no Teatro do Goethe-Institut Salvador, e numa parceria com o Trapiche Pequeno.
Nascido na Mauritânia, Sissako passou a infância no Mali e, em 1983, se muda para Moscou para estudar cinema na tradicional VGIK. Em 1989 roda seu primeiro filme, Le Jeu, selecionado para a quinzena de diretores do festival de Cannes. Se muda para a França onde trabalha e se dedida à carreira de cineasta e produtor. Um de seus filmes mais recentes, Timbuktu (2014), ganhou importantes premiações em festivais de todo o mundo, como o Prêmio César de melhor filme, diretor e roteiro original. Pelo mesmo filme também foi indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro.
FONTE: NordesteLab

Movimento Negritude (Década de 1930)


Documentário homenageia Augusto Omolu, dançarino, coreógrafo, ator e educador

Curso "Ererebá - Princípios e Práticas Afrocentradas na Educação Básica" - RJ



Um curso afroreferenciado para quem trabalha com educação.
Vem com a gente!
Professor@s: Alessandra Pio, Arthur Baptista e Osmar Soares.

Este é o primeiro de uma série!

Corra que as vagas serão preenchidas por ordem de inscrição:
http://bit.ly/2s0vngl

(São 50 vagas e o curso é gratuito)

Movimentos Negros no Brasil (até 1995)











quarta-feira, 17 de maio de 2017

Seminário "Como Você Ensina? Novos desafios e estratégias no ensino de Ciências Sociais e História" - RJ

Sobre o evento:
O seminário internacional é a segunda atividade do projeto de desenvolvimento ‘Educação e Inovação: novas formas de ensinar Ciências Sociais e História”, financiado pela FGV para o triênio entre 2016 e 2018. O seminário tem o objetivo de reunir especialistas nacionais e internacionais para debater três aspectos relacionados ao ensino das duas disciplinas: questões étnico-raciais, uso de audiovisual e o impacto de novas tecnologias de informação. O formato do seminário contempla palestras com os especialistas e duas sessões dedicadas a debates sobre experiências pedagógicas de professores da Educação Básica ou Superior que se inscreverem para o evento.

Público-Alvo:
Professores da educação básica, alunos de Licenciatura e professores de ensino superior

Sobre as inscrições:
Os participantes interessados deverão se inscrever em uma das duas categorias: ‘público geral’ ou ‘participante com trabalho’. No segundo caso, os professores interessados em participar das sessões voltadas para os debates de experiências pedagógicas deverão anexar uma carta em que expliquem em uma lauda essa(s) experiência(s) que desejam compartilhar com os colegas. A comissão científica irá selecionar os melhores relatos, distribuindo os participantes em duas sessões vespertinas nos dias 29 e 30 de agosto. Todos os participantes receberão certificados.

Comissão organizadora:
João Maia (CPDOC), Letícia Ferreira (CPDOC), Mônica Kornis (CPDOC), Vivian Luiz Fonseca (CPDOC), Thaís Blank (CPDOC) e Ynaê Lopes dos Santos (CPDOC).

Comissão científica:
João Maia (CPDOC), Letícia Ferreira (CPDOC), Mônica Kornis (CPDOC), Vivian Luiz Fonseca (CPDOC), Thaís Blank (CPDOC), Ynaê Lopes dos Santos (CPDOC) E Maria Cláudia Cardoso (UNILAB).

Data e local:
Dias 28, 29 e 30 de agosto de 2017.
Praia de Botafogo, 190 - Botafogo, Rio de Janeiro. (salas e auditório de palestras serão divulgados em breve).

sexta-feira, 31 de março de 2017

Planejamento do Comitê Interinstitucional de Monitoramento e Avaliação da Implementação das Leis 10.639/03 e 11.645/08 - BA


Organizações e militantes do movimento negro em parceria com o Ministério Público da Bahia, elaboram a proposta do planejamento do Comitê que será presidido pelo MP-BA e composto por diversas organizações interessadas em refrear as violações de direitos que sofremos devido ao modelo educação racista e colonizado que ainda temos no Brasil.

sexta-feira, 10 de março de 2017

Inscrições abertas para curso gratuito de Gestão Cultural - BA


O Instituto Iris, através do Projeto Ori, abre inscrições para curso gratuito de Gestão Cultural até o dia 15 de março. O público-alvo do projeto é composto por jovens negros e pardos de 19 a 30 anos, que tenham ideias de como impactar positivamente as suas comunidades. Com início em 31 de março e duração de 06 meses, o curso acontecerá na Faculdade de Educação da UFBa (Faced), no Vale do Canela. As inscrições podem ser realizadas através do site www.institutoiris.org.br.

Com coordenação pedagógica do Professor Doutor Hélio Santos, o Projeto Ori foi concebido como um conjunto de ações afirmativas para jovens negros. “Queremos promover uma formação sistemática dos jovens como gestores culturais, para que eles sejam agentes de mudanças políticas e econômicas dentro e fora de suas comunidades.”, comenta o coordenador. 

Realizado pelo Instituto Iris, que tem mais de 18 anos de atuação nas áreas de responsabilidade e investimento social, o Projeto Ori tem apoio financeiro do Governo do Estado, através do Fundo de Cultura, Secretaria da Fazenda e Secretaria de Cultura da Bahia, contando ainda com a parceria da Fundo Baobá, Instituto Brasileiro da Diversidade (IBD), Instituto Cultural Steve Biko e Instituto Mídia Étnica. Além de acontecer em Salvador, o curso será oferecido em Vitória da Conquista, Feira de Santana, Ilhéus e Cachoeira e terá início, nas demais cidades, em maio.

quarta-feira, 1 de março de 2017

Renascença Clube recebe delegação de universidade afro-americana - SP



No próximo dia 10 de março, a partir de 19h, o Renascença Clube vai receber com festa aberta ao público uma delegação da Southern University de Baton Rouge, Louisiana, que vem ao Brasil para implementar acordos com a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e com a Universidade do Estado da Bahia – Uneb. No cardápio, samba e black music vão simbolizar o desejado intercâmbio cultural entre afro-brasileiros e afro-americanos.

Fundada em 1880, no auge da segregação racial, a Southern University é uma instituição dita "historicamente negra" com cerca de sete mil alunos e considerada de excelência em áreas como Administração, Direito e Agricultura. Suas instalações incluem um ginásio para 7.500 espectadores e um estádio para 28 mil, onde, além da equipe de futebol americano, costuma exibir-se sua banda de 150 membros, considerada a segunda melhor do gênero nos Estados Unidos.

domingo, 15 de janeiro de 2017

Práticas pedagógicas de trabalho com relações étnico-raciais na escola

Este livro apresenta os resultados da pesquisa Práticas Pedagógicas de Trabalho com Relações Étnico-Raciais na Escola na Perspectiva da Lei n.º 10.639/03, desenvolvida no âmbito do Programa de Ensino, Pesquisa e Extensão Ações Afirmativas na UFMG e do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Relações Étnico-Raciais e Ações Afirmativas (NERA/CNPq), no período de fevereiro a dezembro de 2009, em parceria com pesquisadores(as) dos seguintes núcleos e centros de pesquisa: Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Relações Raciais e Educação (NEPRE)/UFMT, Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da UFRPE, Centro de Estudos Afro-Orientais – UFBA, Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros/UFPR e Núcleo de Estudo e Pesquisa sobre Formação de Professores e Relações Étnico-Raciais – Núcleo-GERA-UFPA.
Apoiada e financiada pelo Ministério da Educação/Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI) e pela representação da UNESCO no Brasil, a pesquisa tem por objetivo identificar, mapear e analisar as iniciativas desenvolvidas pelas redes públicas de ensino e as práticas pedagógicas realizadas por escolas pertencentes a essas redes na perspectiva da Lei n.º 10.639/03, que torna obrigatório o ensino de história e cultura africana e afro-brasileira nas escolas públicas e privadas do ensino fundamental e médio do país.
A Lei n.º 10.639/03, o Parecer do CNE/CP 03/2004, que aprovou as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, e a Resolução CNE/CP 01/2004, que detalha os direitos e as obrigações dos entes federados com a implementação da Lei, compõem um conjunto de dispositivos legais considerados como indutores de uma política educacional voltada para a afirmação da diversidade cultural e da concretização de uma educação das relações étnico-raciais nas escolas, desencadeada a partir dos anos de 2000.
FONTE: O Incrível Zé

Projeto Ludicidade Africana e Afro-brasileira lança e-book “Brincadeiras africanas para a educação cultural”

“Um momento de agradecimento a todos os bolsistas, parceiros e colaboradores”. Foi como a professora Débora Alfaia da Cunha definiu o lançamento do e-book de sua autoria, “Brincadeiras africanas para a educação cultural”. “Afinal, é fruto de um trabalho coletivo”, concluiu.
A elaboração de um e-book era uma das metas a serem alcançadas no desenvolvimento do Projeto LAAB – Ludicidade Africana e Afro-brasileira, que teve seu início em 2011, com a finalidade de promover formação continuada a professores e graduandos para a educação nas relações étnico-raciais, através de oficinas e vivências lúdicas com crianças das comunidades quilombolas, escolas e igrejas.
Com o avanço das pesquisas e sucesso das oficinas e, como mais um dos objetivos do projeto, foram elaborados materiais apostilados, que logo se difundiram pela internet, suscitando o interesse de educadores de outros estados, que sugeriram a coordenadora uma versão mais aprimorada e completa. “O e-book nasceu a partir de uma demanda. Pessoas interessadas começaram a baixar e utilizar o material. Isso pediu uma publicação mais elaborada, exatamente para poder citar, fazer as referências, respeitando a autoria”, explicou a autora 
O lançamento de um material voltado para a valorização da cultura étnico-racial traz aos movimentos negros, associações e comunidade quilombola grandes conquistas. “É uma satisfação, enquanto participante do movimento negro, entender que a universidade está trazendo essas produções, além de vivenciá-las nas escolas e comunidades quilombolas, favorecendo a troca de saberes. Agradecemos e que venham mais produções”, ressaltou Denilson Batista representante da Associação de Convivência Negra no Quilombo (Asconq).


O e-book – É um material com mais de 50 jogos que exaltam a cultura africana, além de possibilitar o trabalho pedagógico de conteúdos curriculares como destaca a bolsista do projeto, Tatiane Barros. “Além de abordar a ludicidade, o e-book oferece um leque de possibilidades para os professores trabalharem conteúdos das várias disciplinas, como Matemática, História e Geografia”. O material traz muitas ilustrações feitas com exclusividade pela artista plástica Odileuza dos Santos Alfaia da Cunha, além da capa criada pela artista visual Suzana Alfaia. O recurso pedagógico será apresentado em duas versões: PDF e para dispositivo móvel. Estará disponível para download no site do projeto LAAB, no endereço: http://www.laabufpa.com/
Texto e fotos: ASCOM – UFPA/Castanhal
OBS: É preciso preencher o formulário disponível na página para que o download seja liberado.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

UnB promove Especialização em Políticas Públicas e Socioeducação - DF

O Centro de Estudos Avançados de Governo e Administração Pública (CEAG/UnB), centro vinculado à Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de Brasília (FACE/UnB), torna pública a abertura do processo seletivo de alunos para o curso de Especialização em Políticas Públicas e Socioeducação, com oferta nacional, na modalidade a distância no âmbito do projeto “BASE DE APOIO À IMPLANTAÇÃO DA ESCOLA NACIONAL DE SOCIOEDUCAÇÃO (ENS) – 2014/2016 em parceria com a Secretaria Nacional da Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente – SNPDCA.

As inscrições poderão ser feitas de 01 de dezembro de 2016 às 23:55hs do dia 08 de janeiro de 2017, observado o horário oficial de Brasília/DF.

INFORMAÇÕES COMPLETAS – Clique aqui para acessar o Edital.

Para se inscrever, os candidatos deverão seguir os seguintes passos:
1. Acessar o endereço eletrônico da Comunidade ENS (http://sinase.ceag.unb.br/ensapp/);
2. Caso ainda não tenha usuário na Comunidade ENS, deverá se cadastrar na página da Comunidade ENS para que possa acessar ao site. Caso já tenha usuário e senha, deverá fazer o login;
3. Após o login, estará disponível link para a inscrição na home do site;
4. Após clicar no link, caso os pré-requisitos abaixo especificados sejam atendidos, será apresentado termo de aceite das condições do curso. Caso contrário, não será possível prosseguir com a inscrição, devendo o candidato atualizar seu cadastro, se for o caso;
5. Após aceitar os termos da inscrição, será apresentado questionário de inscrição, que deverá ter todas as perguntas respondidas;
6. Concluída a inscrição, o candidato receberá um e-mail de confirmação e ficará disponível na home do site link para que o mesmo faça download da ficha de inscrição (anexo I) e da declaração de serviço (anexo II), já parcialmente preenchidos pelo sistema, os quais deverão ser complementados, datados, assinados e enviados pelo correio, junto com cópia dos seguintes documentos:


  • Diploma de curso superior;
  • Histórico escolar de graduação;
  • Curriculum Vitae;
  • Carteira de Identidade;
  • CPF;
  • Titulo de Eleitor com comprovante da ultima votação;
  • Certificado de Reservista para aluno do sexo masculino; e
  • Uma foto 3X4.
Os documentos e formulários deverão ser postados até o dia 08 de janeiro de 2017, preferencialmente em envelope 229×324.
Caso sejam enviados após o dia 31/12/2016, a postagem deverá ocorrer via SEDEX. O envio deve ser feito para o seguinte destinatário:

Inscrição para o curso de Especialização em Políticas Públicas e Socioeducação CEAG – Centro de Estudos Avançados de Governo e Administração Pública/UnB CLN 110 bloco “A” sala 201 – Brasília/DF CEP: 70.753-510

FONTE: O Incrível Zé

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Mapa interativo de Anansi, o contador de histórias



Introdução ao mapa de Anansi

Este portal educacional é um ilustre contador de histórias. Como diz o próprio nome de origem africana Akpalô – “aquele que conta histórias”, em nagô –, ele foi construído para imergir o aluno nas mais diversas formas de história. Por meio de nosso mapa interativo, é possível visitar diferentes partes da África em vários recortes de tempo, como os reinos de Mali e do Congo – da África antiga –, a África colonizadora e a África atual.
Usamos a teia de Anansi como uma representação dos princípios que devem reger o comportamento humano – como coletividade, empatia e respeito –, a fim de motivar os indivíduos a manter a teia harmoniosa e intacta, baseando suas atitudes nesses ricos valores. O mapa de Anansi traz uma experiência única de contato com a cultura africana e toda a ancestralidade que a tradição oral preservou em suas rodas ao redor da fogueira.
Você está convidado a participar dessa história. Sente-se perto da fogueira e se acomode, pois Anansi tem muito a lhe contar sobre o berço da humanidade.