Da Secretaria de Comunicação da UnB
negras nos romances publicados pelas três maiores editoras do país, Companhia das Letras, Rocco e Record. De um total de 1.245 personagens catalogadas em 258 obras, apenas 2,7% são mulheres negras.
Agência.
Desenvolver um trabalho conjunto entre os povos indígenas e o Estado, comercializar e divulgar a arte popular indígena e dar um encaminhamento às necessidades apontadas pelas comunidades.
Essas foram algumas das propostas apresentadas para discussão no Encontro das Culturas dos 14 Povos Indígenas, E-14, que realizou, na manhã de ontem, atividades na Praça do Campo Grande e no Teatro Castro Alves (TCA).
Segundo o coordenador do Núcleo de Culturas Populares e Identitárias da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (Secult), Hirton Fernandes, o objetivo do encontro "é o encaminhamento conjunto das demandas apontadas pelos grupos que se reuniram durante o E-14.
O evento organiza as relações institucionais entre o Estado e o povo indígena", proporcionando uma oportunidade de diálogo e articulação, para que o governo cumpra o seu papel de promover políticas públicas.
Articulação - Para o coordenador de Políticas para os Povos Indígenas da Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SJCDH), Jerry Matalawê, a ocasião "dá visibilidade ao encontro de povos indígenas que aconteceu em Rodelas, em outubro de 2008, e continuidade aos encaminhamentos propostos naquele encontro", além de unificar propostas e divulgar em espaço público as tradições das diversas comunidades indígenas.
A construção e realização do E-14 é o resultado de articulações da Secult, por meio do Núcleo de Culturas Populares e Identitárias, em parceria com as secretariais estaduais da Justiça, da Educação (SEC), do Desenvolvimento Social (Sedes), Trabalho e Renda (Setre), do Meio Ambiente (Sema), além da Fundação Nacional do Índio (Funai) e suas representações estaduais, lideranças indígenas Pataxó, Kiriri e Tuxá, as universidades Federal (Ufba) e Católica (UCsal), e a Associação Nacional de Apoio Indigenista (Anai).
Toré, ritual sagrado aos pés do Caboclo do Campo Grande A abertura do evento aconteceu na Praça do Campo Grande, com uma exposição de arte indígena, organizada pela Secult, em parceria com o Instituto Mauá. Os produtos que estavam expostos – artefatos em madeira, barro, instrumentos musicais e utensílios – foram vendidos ao público. Ainda ontem, no final da tarde, 150 índios de diversas comunidades realizaram o ritual sagrado do Toré, comum a todos os povos da América. Eles se reuniram aos pés do Caboclo (estátua localizada no centro da praça) e entoaram cânticos tradicionais, buscando uma conexão com as forças da natureza. Às 19h, foi aberta, no foyer do TCA, a exposição "Os Tupinambá de Kirimuré", organizada pela professora do Departamento de História da Ufba, Maria Hilda Baqueiro Paraíso. A exposição mostra a expropriação dos índios Tupinambá de Kirimuré, apontando a importância deste povo na construção, desenvolvimento, defesa e resistência da capital da América Portuguesa, dos séculos XVI e XVII. Foi apresentado também um documentário, dirigido por Walter da Silveira, que conta as tradições culturais dos indígenas. O vídeo narra, por meio de entrevistas e imagens, os mitos, lendas crenças, pinturas e rituais das comunidades indígenas da Bahia.
Marco nas relações com o Estado
No ano passado, o E-14 foi realizado durante o mês de outubro e discutiu a necessidade de incentivo cultural, inclusão digital, realização de pesquisas, mapeamento, registro e publicação de dados referentes às origens e tradições dos povos indígenas.
O evento que aconteceu na aldeia Tuxá, em Rodelas, reuniu 500 pessoas, dentre os quais 266 representantes indígenas dos povos Atikum, Kaimbê, Kiriri, Kantaruré, Pankararé, Pankaru, Pataxó Hã-Hã-Hãe, Payayá, Truká, Tumbalalá, Tupã, Tupinambá, Tuxá E Xucuru-Kariri.
O E-14 surge como um divisor de águas, marcando o desenvolvimento de um trabalho conjunto entre os povos indígenas e o Estado.
A reunião deste ano e atividades que estão sendo realizadas durante o evento resultam das questões levantadas durante o encontro do ano passado e da construção de experiências vividas e trocadas entre índios e representantes da sociedade civil organizada.
FONTE: http://www.egba.ba.gov.br/diario/_DODia/DO_frm0.html
A Bahia é o primeiro estado da região Nordeste a ter uma Licenciatura Intercultural Indígena. A conquista foi comemorada, ontem, durante a abertura da Conferência Regional de Educação Escolar Indígena, etapa Nordeste I, que reúne representantes indígenas da Bahia, Alagoas e Sergipe.
O encontro é preparatório da I Conferência Nacional de Educação Indígena a ser realizada no mês de setembro, em Brasília.
Outro fato histórico, que coloca o estado em uma posição de destaque quanto a implementação de políticas públicas educacionais indígenas, é que o governo já finalizou o projeto de lei que institui a carreira de professor indígena, que deve ser encaminhado em breve para votação na Assembleia Legislativa.
A conferência está sendo realizada no Hotel Bahia Sol, em Patamares, e prossegue até sexta-feira.
"É uma conquista importante que a educação indígena ganhe espaço. Aqui na Bahia estamos investindo não só em construção de escolas como refletindo a questão curricular, a formação de professores e, principalmente, temos um projeto de lei que reflete nossa atenção com a estruturação do cargo e carreira do professor indígena, que ainda são contratados de forma precária", declarou o secretário da Educação, Adeum Sauer, durante o evento.
"Por isso, seremos o primeiro estado do país a ter um plano de carreira para o professor indígena", explicou.
Momento histórico - Atualmente, a Bahia possui 6.127 estudantes indígenas, distribuídos em 57 escolas de 19 municípios, e 308 professores.
A conferência conta com a participação de 200 delegados, sendo 140 representantes dos povos indígenas dos três estados – entre eles, o tupinambá, o caruazu e o xocó – e 60 delegados de instituições com protagonismo junto à educação escolar indígena como secretarias estaduais e municipais de Educação, universidades e organizações indigenistas.
"Este é um momento histórico. É a primeira vez que o estado brasileiro oferece a oportunidade de escutar todos os povos indígenas sobre a educação que eles têm e a que eles querem", avaliou o coordenador geral de Educação Escolar Indígena da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, do Ministério da Educação (MEC), Gersem Baniwa.
Professor do Departamento de Ciências Sociais da Universidade de Brasília, Gersem, que tem origem indígena, desfaz alguns mitos.
"Os índios querem preservar suas tradições, manter suas raízes, mas eles também querem ter acesso a inovações cientificas e tecnológicas. A cultura é dinâmica e os contextos de hoje já não são mais os de 500 anos atrás. Trata-se de um equilíbrio que vai se buscando".
A educação indígena é caracterizada por ser comunitária, específica, diferenciada, intercultural, multilíngue, valorizando as línguas maternas e os saberes tradicionais, a partir de experiências particulares dos povos e contribuindo para a reafirmação de suas identidades e sentimentos de pertencimento.
Debate envolve cinco eixos temáticos
A professora da Escola Estadual Indígena Tupinambá de Olivença Nádia Acauã também considera que a Bahia está à frente em relação a outros estados, mas diz que há muitas reivindicações ainda a serem efetivadas.
"Esperamos que as leis que garantem uma educação diferenciada sejam de fato efetivadas. Somos os primeiros a ter uma Licenciatura Intercultural e o mais importante é que essa licenciatura não foi imposta, foi construída com a gente", enfatizou.
Até sexta-feira serão debatidos cinco eixos temáticos – educação escolar, territorialidade e autonomia dos povos indígenas, práticas pedagógicas indígenas, políticas, gestão e financiamento da educação, participação e controle social, diretrizes para a educação escolar indígena.
De acordo com a coordenadora de Educação Indígena da SEC, Rosilene Araújo Tuxá, desde 2006 os povos indígenas pleiteiam esta conferência. "Será um momento de avaliação, reflexão e construção de uma educação indígena de qualidade", pontuou.
Conferência vai reunir 600 delegados
A I Conferência Nacional de Educação Escolar Indígena vai contar com aproximadamente 600 delegados. Para atingir o objetivo, até agosto deste ano serão realizadas 18 conferências nas regiões, cuja divisão obedece ao critério dos territórios etnoeducacionais – agrupamento das terras indígenas, respeitando a territorialidade dos povos e suas redes de relações interétnicas. A etapa de Salvador corresponde à realização da segunda conferência regional e está sendo organizada pela Coordenação de Educação Indígena da SEC, em parceria com o MEC. A primeira foi realizada em dezembro de 2008, em São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas.
Vitória - Diretor da Escola Indígena Pataxó Coroa Vermelha, no município de Santa Cruz Cabrália, Kamaçari Pataxó ressalta que a aprovação do projeto de lei que institui a carreira de professor indígena será uma grande vitória para os povos.
"Conseguimos criar a categoria escola indígena, resta agora a de professor. Se conseguirmos isso no estado, os municípios também vão se espelhar nessa política", considerou.
FONTE: http://www.egba.ba.gov.br/diario/_DODia/DO_frm0.html
Fonte: Ìrohìn
Chamada para Participantes
Prazo de candidatura: 15 de Março
O Fórum Nacional de Jovens descendentes de imigrantes e da diáspora africana pretende ser um espaço privilegiado de reflexão e de discussão no qual jovens de vários pontos do país debaterão temas tão diversos como os de participação cívica e política, habitação, emprego, educação, saúde e qualidade de vida, imigração, racismo e xenofobia, cultura, cooperação global e cultura de paz, entre outros, divididos em grupos de trabalho e lado a lado com decisores/as públicos/as e/ou peritos/as.
Este Fórum reveste-se da maior importância, pois é necessário que os/as jovens descendentes de imigrantes e da diáspora africana sejam tidos/as como interlocutores/as e actores de um futuro que a eles/as pertence, identificando problemas, definindo prioridades e apontando soluções para uma sociedade mais justa, inclusiva e coesa.
Assim, a 21 e 22 de Março, no âmbito da SPOT – Feira de Juventude, no Centro de Congressos de Lisboa, convidamos-te a participar neste que será por certo um momento alto de participação e de valorização da diversidade.
Objectivos:
· Reflectir sobre os problemas, as necessidades, as aspirações e expectativas destes/as jovens, procurando sistematizá-los num documento a ser amplamente divulgado;
· Contribuir para a afirmação e a participação dos/as jovens descendentes de imigrantes e da diáspora africana em Portugal;
· Fortalecer a capacidade de organização nacional da diáspora africana em Portugal e fomentar o associativismo juvenil imigrante;
· Criar um espaço de (inter)acção entre jovens oriundos/as de diversos contextos socioeconómicos e representantes da sociedade civil;
· Contribuir para o combate aos estereótipos e preconceitos em Portugal; afirmar a contribuição da diversidade cultural para o Portugal do Presente e construir uma sociedade em que as preocupações, necessidades e expectativas destes/as e outros/as jovens sejam tidas em conta;
· Reforçar o co-desenvolvimento e o papel dos migrantes como actores de desenvolvimento dos países de origem;
· Consolidar o papel da diáspora africana na construção das estratégias de cooperação juvenis euro-africanas;
· Construir uma sociedade mais fraterna, justa e inclusiva;
Número de participantes: 100 jovens com idades compreendidas entre os 15 e 35 anos
Perfil dos/as participantes
· Líderes associativos/as juvenis de organizações da diáspora Africana e/ou associações de imigrantes;
· Líderes de organizações estudantis de países de língua oficial Portuguesa;
· Jovens de organizações empresariais de base imigrante ou da diáspora Africana;
· Jovens de organizações sindicais de base imigrante ou da diáspora Africana;
· Jovens animadores/as, activistas e multiplicadores/as de origem imigrante ou da diáspora Africana;
· Jovens de origem imigrante ou da diáspora Africana activos/as nas mais diversas expressões do associativismo juvenil;
· Jovens investigadores/as e intelectuais de origem imigrante ou da diáspora Africana;
· Jovens de organizações membro do CNJ;
· Ter experiência e interesse nos temas de debate;
· Trabalhadores/as e empreendedores/as sociais;
Metodologia e programa
Os/As participantes serão divididos/as em grupos de trabalho e debaterão ao longo do dia de sábado os temas em discussão. Os trabalhos serão conduzidos por jovens facilitadores/as e a utilização de metodologias e técnicas de educação não formal será uma constante.
A criação de um espaço informal, cooperativo e participado será uma das nossas principais preocupações.
Os trabalhos serão acompanhados por peritos/as e ou personalidades da sociedade civil.
Cada grupo de trabalho elegerá um/a relator/a que no final do dia, e em colaboração com os/as outros/as relatores/as dos restantes grupos de trabalho e os/as facilitadores/as, deverão sistematizar os conteúdos da discussão num documento.
No domingo de manhã, cada grupo de trabalho discutirá o documento referente ao(s) seu(s) tema(s) e as conclusões finais serão apresentadas, em sessão plenária, no final da manhã, na qual estarão presentes decisores/as políticos/as.
Paralelamente aos trabalhos, os/as participantes poderão desfrutar de algumas actividades culturais e de momentos de lazer e convívio previstos no programa do Fórum.
Grupos de trabalho
· Emancipação juvenil (emprego e habitação)
· Associativismo juvenil, Participação e Cidadania
· Diáspora Africana, cooperação global e cultura da paz
· Saúde e qualidade de vida
· Imigração
· Educação
· Cultura, Relações interculturais e aliança de civilizações
· Combate à discriminação e Inclusão
A organização oferece alimentação (almoço e jantar) no dia de sábado e poderá ser facultado gratuitamente, mediante vagas disponíveis, alojamento para os/as jovens deslocados/as.
Os/As participantes deverão estar disponíveis no dia 21 de Março das 9h30 às 19h e dia 22 de Março das 9h30 às 13h.
Informações Relevantes
Para os menores de 18 anos, é obrigatória a apresentação de termo de responsabilidade assinado pelo encarregado de educação.
Os participantes com necessidades ou dietas especiais deverão assinalá-lo no espaço reservado para o efeito na ficha de inscrição.
Prazo final para candidaturas
Os/As interessados/as em participar deverão preencher a ficha de candidatura e enviá-la para o CNJ até ao próximo dia 15 de Março, ao cuidado de Magda Alves, para os e-mails:
geral@cnj.pt e magda.alves@cnj.pt ou fax: 218802139.
Contactos
Para mais informações, por favor, contactar o Secretariado do CNJ:
e-mail: magda.alves@cnj.pt
tel: 218802130
telm: 938160139
150 jovens em privação de liberdade se reúnem para construir alternativas de afirmação de seus direitos e deveres.
Encontro Caminhos Para Juventude é o nome do evento que acontece no dia 06 de março (sexta-feira), a partir das 7h30, no Centro de Integração Familiar (Ceifar) – Rua Direta de Tancredo Neves, n° 402-E, bairro de Tancredo Neves. Nesse Encontro se reúnem 150 jovens autores de atos infracionais para propor a construção de alternativas de afirmação de seus direitos, deveres e relações sociais buscando sustentar o retorno à liberdade. O evento é aberto ao público e tem entrada franca.
O Encontro será realizado pela Comunidade de Atendimento Sócioeducativo (CASE) de Salvador e a Fundação da Criança e do Adolescente da Bahia (Fundac) e contará com a participação de instituições que atuam em defesa das crianças e dos adolescentes, tais como o Centro de Defesa da Criança e do Adolescente Yves de Roussain (Cedeca), a Associação Pracatum, a Associação Educativa e Cultural DIDÁ, o Grupo Gay da Bahia (GGB) e o Instituto Cultural Stive Biko. Durante o evento acontecerão bate-papos, apresentações culturais e provocações sobre identidade, raça, sexualidade, profissionalização, dentre outros assuntos.
A programação conta com Grupos Temáticos sobre “Direitos Humanos e Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA”, “Gênero, Sexualidade e Liberdade de expressão”, “Identidade, Raça e Ações afirmativas”, “Saúde Mental”, “Educação e profissionalização". Após essas discussões acontecerá a socialização dos GT’s como tema “Manifesto dos Jovens Egressos das Unidades de Internação”.
Para discutir o tema “Dificuldades e alternativas de reinserção social de adolescentes egressos das unidades de internação” foram convidados a Gerente de Atendimento Socioeducativo da Fundac, Fátima Rocha, o coordenador da Coordenação de Apoio à Família e ao Egresso (CAFE/Fundac), Luiz Antônio Araújo, a Coordenadora Técnica da CASE Salvador, Mônica Lopes e Coordenadora do Centro de Cultura e Arte do Pelourinho (Cecap), Suzana Chaves.
O evento se encerara com a apresentação musical de educandos da CASE Salvador e Rede de Cultura Popular do Subúrbio.
SERVIÇO:
O quê? Encontro Caminhos Para Juventude
Quando? 06 de março a partir das 7h30
Onde? CEIFAR – Rua Direta de Tancredo Neves, n° 402-E em Tancredo Neves
PROGRAMAÇÃO:
07h30 - Cadastramento e inscrição em GT
08h30 - Atração cultural
9h - Abertura: Vanderlei Vieira (Egresso CASE Salvador) e Walmir Mota de Carvalho (Diretor da Fundação da Criança e do Adolescente)
09h20 - Mesa-redonda: “Dificuldades e alternativas de reinserção social de adolescentes egressos das unidades de internação”.
Debatedores: Fátima Rocha (Gerente de Atendimento Socioeducativo da Fundac), Luiz Antônio Araújo (Coordenação de Apoio à Família e ao Egresso – CAFE/ Fundac), Mônica Lopes (Coordenadora Técnica da CASE Salvador) e Suzana Chaves (Coordenadora do Centro de Cultura e Arte do Pelourinho – CECAP). Mediador: Lucas Cidreira (Juventude Negra – Stive Biko)
12h - Intervalo
13h30 - Apresentação Cultural com Educandos da CASE Salvador/
Instrutores Anativo Oliveira e Rejane Maia
14h - Grupos Temáticos sobre direitos humanos com foco em crianças e adolescentes, gênero, sexualidade, raça e profissionalização juvenil:
- GT 1: Direitos Humanos e Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA
Ludmila Cerqueira Correia (Mestre em Direitos Humanos pela UFPB), Carmem Albuquerque (Defensora Pública Coordenadora do Núcleo da Infância e Juventude) e Jalusa Arruda (CEDECA)
- GT 2: Gênero, Sexualidade e Liberdade de expressão
Marcelo Cerqueira (GGB), Fabiane Galvão (ATRAS), Paloma Lélis (AJOBI - Núcleo de Mulheres Negras Feministas e Negras Lésbicas) e Geovan Adorno (Fórum de Juventude Negra/Ba - LGBTT)
- GT 3: Identidade, Raça e Ações afirmativas.
Carla Akotirene (Fórum de Juventude Negra/Ba), Negra Cris (Rede Afro LGBTT) e Ismael Silva (Fórum de Juventude Negra/Ba)
- GT 4: Saúde Mental
Delmar Saft (Ativista da Luta Antimanicomial) , Marilda Castelar (Conselho Regional de Psicologia da 5ª Região – CRP05), Isabel Bastos (Conselho Regional de Assistência Social - CRESS), Psicóloga representante (ELCY FREIRE) e Tânia Nogueira (Voluntária Social/CAPS)
- GT 5: Educação e profissionalização
DJ Branco (CMA HIP HOP), Cristina Nascimento (Pracatum), Suzana Chaves (CECAP) e Vivian Caroline (Projeto Social Didá)
16h - Socialização dos Grupos Temáticos: “Manifesto dos Jovens Egressos das Unidades de Internação”
17h - Encerramento: Apresentação Musical de Educandos da Case Salvador e Rede de Cultura Popular do Subúrbio.
MAIS INFORMAÇÕES:
- Centro de Defesa da Criança e do Adolescente Yves de Roussan – (Cedeca)
Contato: Jalusa Arruda – (71 3321 5202 / 5196 ou 3326 9878)
- Associação Pracatum Ação Social
Contato: - Cristina Nascimento - (71 3356 3818 / 3276 4255)
- Associação Educativa e Cultural Didá
Contato: Vivian Caroline - (71 3321 9145)
- Instituto Cultural Stive Biko
Contato: Lucas Cidreira - (71 3241 8708)
- Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza do Estado da Bahia / Fundação da Criança e do Adolescente da Bahia - SEDES / FUNDAC
Contato: Camila Vieira – Assessoria de Comunicação - (71 3115 6577 / 3116 2911 / 2916)
Portaria da Fundação Palmares disciplina regras e critérios para 2009
Brasília, 4/3/2009 – Está aberto o prazo para solicitação de apoio à Fundação Cultural Palmares a projetos de cultura afrobrasileira, por meio de convênios e contratos de repasse. A Portaria nº 21, publicada em 3 de março, no Diário Oficial da União (DOU), estabelece os critérios de seleção de projetos, disciplina e contrapartida de entidades privadas sem fins lucrativos. As propostas podem ser encaminhadas até 30 de outubro deste ano.
O Programa Cultura Afrobrasileira é desenvolvido pela Fundação Cultural Palmares por meio de seis ações finalísticas, assim denominadas por seu objetivo de proporcionar bens ou serviços que atendam diretamente às demandas sociais. São elas: Proteção aos Bens Culturais; Pesquisa sobre Cultura e Patrimônio; Rede Palmares de Comunicação; Fomento a Projetos de Cultura; Promoção de Intercâmbios Culturais; e Etnodesenvolvimento de Comunidades Remanescentes de Quilombos.
As ações visam a potencializar a participação da população afrodescendente no processo de desenvolvimento do Brasil. Para acessar a Portaria da Fundação Palmares, clique aqui. (Fonte: Fundação Cultural Palmares)
O 1º Festival do Filme Etnográfico do Recife tem por objetivo premiar produções cinematográficas/videográficas, produzidas a partir de 2006, que apresentem qualidade técnica reconhecida na área. Poderão ser inscritas produções nacionais e internacionais de documentários, vídeos experimentais e de animação que abordem questões socioculturais contemporâneas sobre pessoas, grupos sociais, processos históricos abordando temas de interesse antropológico.
Eventos Paralelos
1.1. Os filmes a serem incluídos no Festival serão selecionados por uma comissão composta por profissionais reconhecidos internacionalmente no campo da antropologia visual. A comissão de seleção tem o direito incontestável de incluir ou excluir qualquer obra inscrita.
1.2. Para participar da seleção é necessário mandar uma cópia do filme em DVD para o seguinte endereço:
Festival do Filme Etnográfico do Recife
Caixa Postal 500
53370-970 OLINDA-PE
1.3. As cópias para a mostra competitiva serão aceitas até 30 abril de 2009. Recomendamos conferir o bom funcionamento do DVD, pois o DVD que apresentar problemas técnicos será automaticamente eliminado do processo de seleção.
1.4. Os filmes realizados em uma língua diferente do português, deverão estar legendados ou acompanhados por um formato digital de tradução dos diálogos, títulos, e textos escritos ou falados inseridos no mesmo.
1.5. Os filmes devem estar acompanhados do seu formulário de inscrição devidamente preenchido. O formulário pode ser acessado no seguinte endereço eletrônico http://www.ufpe.br/recife-etnodoc ou solicitados à Secretaria do Festival: recife-etnodoc@ufpe.br.
Inscritos deverão também enviar: 2 fotos retiradas do filme 1 foto do diretor (ou equipe) (todas as fotos devem estar no formato TIFF ou JPG, com comprimento não menor que 13 cm). A inscrição é gratuita.
1.6. Os diretores dos trabalhos selecionados para inclusão no Festival serão convidados para participar do mesmo pelos organizadores do evento, sendo que os custos não serão de responsabilidade da organização do festival.
2. Comissão Julgadora e Premiação
2.1. A Comissão Julgadora será composta por profissionais do meio do audiovisual e da cultura e serão anunciados com antecedência. Nenhum membro desta comissão poderá participar da mostra competitiva. Nenhum membro da Comissão Organizadora fará parte da Comissão Julgadora ou participará da mostra competitiva. A decisão da Comissão Julgadora é inapelável.
2.2. A Comissão Julgadora designará os seguintes prêmios:
2.3. A Comissão Organizadora do I FFER se reserva o direito de sugerir recomendações especiais em concordância com as avaliações da Comissão Julgadora.
3. Cláusulas Adicionais
3.1. As cópias de vídeo ou DVD enviadas para seleção serão guardadas, sem taxa adicional, nos arquivos da FFER para fins institucionais e não comerciais.
3.2. Com a prévia autorização daqueles que possuem os Direitos de Propriedade, os filmes documentários contidos no programa oficial do Festival poderão ser inseridos na internet pelo website do I FFER.
3.3. O candidato saberá se seu filme foi selecionado para a mostra competitiva do I FFER até o dia 15 de maio de 2009. Se nenhuma notificação for recebida até esta data, o inscrito deverá considerar que seu filme não foi selecionado.
3.4. O ato de envio do formulário de inscrição implica na aceitação completa do regulamento acima, incluindo o uso de informações pessoais contidas no formulário de inscrição para uso não comercial.
Mais informações:
http://www.ufpe.br/recife-etnodoc/interna.php?id=ofestival