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CALENDÁRIO NEGRO – DEZEMBRO
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sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
INSTITUTO ÁFRICA VIVA OFERECE CURSOS - SP
É com grande prazer que o Instituto África Viva inicia seus cursos em 2008.
Curso de Danças da Guiné
Todas as Segundas - 20h30 às 22h
Fanta Konatê retornará ao Brasil no final do mês, mas as aulas de dança serão iniciadas no dia 3 de março, segunda feira, para a recapitulação das danças já realizadas. As alunas "puxarão" a aula, visando a atualização dos passos e ritmos.
A música fica por conta da Troupe Djembedon, liderada por Petit Mamady Keita.
Curso de percussão da Guiné (Djembê e Dununs)
Todas as Segundas - 18h às 19h30 - nível intermediário/avançado
c/ Petit Mamady Keita
Curso de Técnica de Djembê e Dununs + prática de conjunto
Todas as quartas 18h às 19h30 - nível iniciante/intermediário
c/ Luis Kinugawa
O Instituto África Viva fica em Pinheiros, na Rua Eugênio de Medeiros, 288 , próximo ao Sesc.
Maiores informações:
Site: www.fantakonate.com e www.africaviva.org.br
Ouvir faixas do CD: www.myspace.com/fantakonate
Telefone: 11 3368-6049
Skype : djembedon1
Email: institutoafricaviva@gmail.com
MSN: institutoafricaviva@hotmail.com
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
PROGRAMAÇÃO DO I FÓRUM NACIONAL DE CONSCIÊNCIA NEGRA NA EDUCAÇÃO - AL
28 /02/2008 - Quinta-feira 07h00- Recepção e Credenciamento 09 h00- Inicio da Solenidade Execução do Hino Nacional e de Alagoas em ritmo afro. Entrega ao Conselho Estadual de Educação do documento:Diretrizes Curriculares Alagoanas para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Africana, Afro-Brasileira, Afro-Alagoana. 10h00- Conferência Magna: A Universalização dos Direitos Humanos e a Política de Promoção da Igualdade Étnico-Racial na Educação. Conferencista: Dr. Félix Ayoh'OMIDIR- Department of Foreign Languages, Faculty of Arts, HBI 306,Obafemi Awolowo University,Nigeria. 10h30-Ajeum-ayié 11h00- Mesa Redonda Superando a intolerância racial e o sexismo através da adoção de políticas públicas.Aplicabilidade das Leis: Federal n°10.639/03, Estadual nº 6.814/07. Ø Renísia Cristina Gárcia,-Licenciada em História pela Universidade Federal de Uberlândia e especialista em Filosofia pela mesma instituição, mestre em História Social e doutoranda do Programa de Políticas Públicas e Gestão da Educação na Universidade de Brasília Ø Gineide Castro- Licenciada pela Faculdade de Formação de professores de Penedo/Alagoas. Especialista em Geo-História- Universidade Federal de Alagoas Professora da rede pública estadual. 9ª Coordenadoria Moderador: Renildo Ribeiro Doutorando em Letras ( Estudos Literários) Professor 14ª Coordenaria de Educação/Alagoas 11h30 – Debate 12h10- Almoço 14h30- Apresentação artística: Grupo As Baianas de Atalaia Escola Municipal Jospé Martins de Almeida Coordenado Professora Magna Valéria. 14h50- Mesa Redonda: “Memória, História e Cidadania - Parque Memorial Quilombos dos Palmares - Uma Intervenção Qualificada na Construção do Turismo-Étnico Ø Cláudia Santos - Representante da Coordenação de Turismo Étnico Afro- Secretaria de Turismo do Estado da Bahia. Ø Patrícia Irazabal Mourão- Idealizadora do Parque Memorial Quilombo dos Palmares- Coordenadora Executiva do Instituto Magna Mater. Moderador- Helcias Pereira- representante do movimento negro em Alagoas- Centro de Estudos Étnicos -ANAJÔ 15h20- Debate 16h00- Palestras: Ø 1-A Possibilidade de Construção do Discurso da Resistência em contraposição ao discurso da Exclusão. Profª Drª Lia Scholze
Ø 2- A Consciência Negra e o Debate em Sala de Aula Profa. Carla Lopes - Professora de História (formada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ)/Coordenadora Pedagógica do Colégio Estadual Professor Sousa da Silveira /Co-criadora e Coordenadora Geral do Programa de Reflexões e Debates para a Consciência Negra - Uma experiência de aplicação da Lei no. 10.639 de 2003. Ø Moderador- Clébio Correia de Araújo- professor mestre- Universidade Estadual de Alagoas 16h30- Debate 17h20-- Café Afro-artístico e lançamentos diversos: 1-Identidade Fragmentada – um estudo sobre o negro na Educação Brasileira (1993 – 2005), Renísia Cristina Gárcia -Licenciada em História pela Universidade Federal de Uberlândia e especialista em Filosofia pela mesma instituição, mestre em História Social e doutoranda do Programa de Políticas Públicas e Gestão da Educação na UnB. 2-Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, nº 220.Dra. Lia Scholze Lançamentos Outras Editoras: 5-A Cabeça do Brasileiro- Alberto Carlos Almeida- Colunista do Jornal Valor Econômico, professor da Universidade Fluminense.. Editora Record. 6- A Pequena África chamada Alagoas- (relançamento)- Arísia Barros 7- A África está em Nós- Roberto Benjamin. Ensino Médio. Editora Grafset. 19h00- Encerramento - Hino de Alagoas- em ritmo afro 29/02/2008-Sexta-feira 08h00– Apresentação artística 08h30- Mesa Redonda: Racismo Institucional : Promover a Igualdade ou Eliminar as Diferenças? Armênio Bello Schmidit- Diretor de Educação para Diversidade- Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade/Ministério de Educação. Luiz Alberto Santos- Secretário de Promoção da Igualdade da Bahia. Moderadora: Profa. Carla Lopes - Professora de História (formada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ)/Coordenadora Pedagógica do Colégio Estadual Professor Sousa da Silveira-Rio de Janeiro. 9h00- Debate 9h45 - Pausa para o cafezinho 10h20 - Mesa Redonda: Sete Saberes, Sete Sabores, Sete Fazeres das Africanidades Presentes no contexto escolar. Ø Jorge Arruda- Assessor Especial do Governador/ Secretário Executivo do Comitê Estadual de Promoção da Igualdade Étnico-Racial- Pernambuco Ø Carmem Holanda - Yalorixá, Socióloga, Mestranda em Educação, Conselheira da Educação Municipal, Membro do Conselho de Assistência Social -Diretora do Centro de Apoio Social Conceição- Carazinho - Rio Grande do Sul. Me Moderadora: Cláudia Santos. Mestranda/ Estudos Étnicos e Africanos/Universidade Federal da Bahia –Coordenação de Turismo Étnico-Afro- Salvador 10h50 - Debate 11h45 – Palestra. Dimensões constitutivas dos projetos políticos dos movimentos negros– que queremos mudar e o que queremos afirmar na educaçãobrasileira? Ø Débora Santos- Universidade de Brasília Moderadora: Antonia Vitória Soares Aranha- Diretora da Faculdade de Educação. 12:30 - Almoço 14:00 – Palestra A Cabeça do Brasileiro Uma Radiografia do Preconceito no Brasil Ø Alberto Carlos Almeida Colunista do Jornal Valor Econômico, professor da Universidade Fluminense, diretor de planejamento do Ipsos Public Affairs. Editora Record Moderadora: Flávia Célia dos Santos Souza. Superintendente de Gerenciamento Institucional. Secretaria de Estado da Educação e do Esporte de Alagoas. 14h15 - Debate 14h45- Exibição do Documentário “1912 - O Quebra de Xangô”, roteiro vencedor da primeira edição Doc Tv Alagoas em Cena 2006, do antropólogo e fotógrafo Siloé Amorim. Ø Moderador- Clébio Correia de Araújo- professor mestre- Universidade Estadual de Alagoas. 16h00- Debate 18h00- Encerramento - Hino de Alagoas- em ritmo afro | ||
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SEMINÁRIO CADERNOS NEGROS - SP
Seminário Cadernos Negros Três Décadas. Literatura, Escola & Cultura
Dia 15 de março de 2008 - Sábado
Das 8h30 às 17h
na Universidade das Américas – FAM
Este evento é resultado de uma das reivindicações insistentes de professores e estudantes, que incide sobre a carência de textos e estudos que possibilitem ao professor a organização de projetos pedagógicos sobre temas referentes à cultura afro-brasileira, haja vista que o assunto não tem recebido grande atenção por parte dos organizadores de livros didáticos. Dessa forma, o seminário "Cadernos Negros Três Décadas. Literatura, Escola & Cultura" dará a possibilidade de se proporcionar aos professores um maior aprofundamento nessa área. Isso será de extrema importância para o cumprimento da Lei 10.639/03.
O seminário abordará temas relativos à história da literatura afro-brasileira, visando a sensibilização e enriquecimento do conhecimento sobre cultura afro. Contará com palestrantes do Brasil e um professor dos Estados Unidos que vêm pensando a diversidade racial e cultural brasileira.
O objetivo deste seminário é promover a difusão de conhecimentos e informações, assim como desenvolver e incentivar estudos, pesquisas e diagnósticos sobre literatura e cultura negra; tornar visível a literatura produzida por afro-descendentes, sensibilizando educadores e alunos em relação a essa produção, além de incentivar outras iniciativas que colaborem com a existência de cada vez mais produções de autores afro-brasileiros na indústria cultural do país, colaborando com o cumprimento da Lei 10.639/03, levando aos professores subsídios para tratar temas que fazem parte de nosso cotidiano.
O público alvo são educadores, estudantes, pesquisadores e interessados.
Todas as pessoas que participarem do evento receberão um certificado e uma edição especial comemorativa das três décadas dos Cadernos Negros.
Para as pessoas que trabalham na área da educação, formal ou informalmente, esse evento funcionará como um momento de formação.
Programação:
8h30 – 9h30 | Credenciamento e café |
9h30 – 10h | Abertura |
10h – 11h | Conferência: O que é Literatura Negra? – origem e trajetória . Conferencistas: Prof. Dr. Eduardo Duarte (UFMG)Profª. Dra. Nazaré Fonseca (PUC MINAS) Mediação : Prof. Dr. Fausto Antônio (UNICAMP). |
11h – 11h30 | Debate |
11h30 – 11h45 | Espetáculo : "A Poesia Negra"Glau Barros e Vera Lopes Música ao Vivo: Abi Axé. |
11h45 – 12h30 | Mesa-redonda: Literatura e Cultura Afro-Brasileira do Ensino Fundamental à Universidade – Experiências Nacionais e Internacionais e a Lei 10.639/03. Conferencistas: Profª Dra. Florentina Souza (UFBA), Dra. Petronilha B. Gonçalves e Silva (UFSCAR) Prof Dr. PhD Omoniyi Afolabi (EUA – Universidade de Massachusetts). Mediação : Profª Dra. Maria Cândida de Almeida (CULT-UFBA). |
12h30 – 12h50 | Debate |
12h50 – 13h10 | Intervalo e café |
13h10 – 13h25 | Espetáculo : "A Poesia Negra"Glau Barros e Vera Lopes Música ao Vivo: Abi Axé. |
13h25 – 14h25 | Autores & Leitores – Para quem escrevo? Participantes:Cristiane Sobral Cuti Esmeralda Ortiz Sacolinha. Mediação: Prof. Dr. Elio Ferreira (UFPI) |
14h25 – 14h45 | Debate |
14h45 – 15h | Lançamento Oficial da Edição Comemorativa "Cadernos Negros Três Décadas" |
15h – 15h30 | Entrega do Certificado e do Livro |
15h30 – 16h | Espetáculo: Omo-Ayê - Dança e Teatro |
17h | Encerramento. |
Inscrições gratuitas:
de 1º a 12 de março somente no site: www.quilombhoje.com.brVagas limitadas!
Credenciamento no dia do evento:
Das 8h30 às 9h30, na Faculdades das Américas (FAM).
Como chegar
Rua Augusta, 973
Consolação – SP
Faculdades das Américas (FAM).
Realização e Organização:
Quilombhoje Literatura
Parceria
SEPPIR – Secretaria Especial para a Promoção da Igualdade Racial.
Apoios:
Conselho Estadual de Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra do Estado de São Paulo.
Secretaria Municipal de Educação - Projetos Especiais - Grupo de Educação para a Diversidade Étnico-Cultural.
CONE – Coordenadoria do Negro.
SINPEEM - Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo.
AESP- Associação das Escolas Particulares do Grande ABC.
Universidade Cidade de São Paulo (UNICID).
APEOESP – Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo.
SINPRO/SP – Sindicatos dos Professores de São Paulo.
Quilombhoje Literatura
R. Duarte de Azevedo, 543
São Paulo – SP
02036-020
Fone: 6959 1647
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
V SIMPÓSIO INTERNACIONAL "FRONTEIRAS E CULTURA EM MOVIMENTO" - BA
V Simpósio Internacional do Centro de Estudos do Caribe no Brasil - CECAB
“Fronteiras e Culturas em movimento: África, Brasil Caribe”
Salvador, Bahia, Brasil
30 de setembro a 03 de outubro de 2008.
CONVOCATÓRIA
O Centro de Estudos do Caribe no Brasil (CECAB) é um centro de pesquisa integrante dos grupos de pesquisa do CNPq, vinculado à Universidade Federal de Goiás e, simultaneamente, uma sociedade civil e científica, sem fins lucrativos. Fundado em 1999, ele se constitui como o único centro científico brasileiro voltado para os estudos das culturas afro-descendentes do Caribe mantendo-se atuante em nível nacional e internacional. A maioria de seus membros é composta por historiadores, antropólogos, educadores, filólogos e outros, de diferentes níveis de graduação acadêmica e instituições (UFF, UFBA, UFM, UNB e outras), contribuindo para o debate interdisciplinar. O CECAB edita a cada semestre a Revista Brasileira do Caribe, publicação científica que reúne artigos em espanhol, francês, inglês e português de pesquisadores interessados nas culturas caribenhas e suas relações com outras regiões.
Os simpósios do CECAB são bienais e congregam pesquisadores do mundo inteiro e dos mais diversos campos do saber como Antropologia, Artes, Educação, Economia, Filosofia, Geografia, História, Lingüística, Sociologia etc.
Os simpósios anteriores se realizaram no Estado de Goiás, em três diferentes cidades: o primeiro e o terceiro em Goiânia (2000 e 2004), o segundo na Cidade de Goiás (2002) e o quarto em Caldas Novas (2006). Nesses simpósios foram estabelecidos debates, intercâmbios e projetos de cooperação e pesquisa entre o CECAB e outros centros de estudos, bem como faculdades e universidades nacionais e estrangeiras. A participação do CECAB no 32º Congresso da Caribbean Studies Association (2007) marcou também um momento importante na trajetória do Centro não apenas pela movimentação de muitos estudiosos do Caribe, mas pela expressiva presença das publicações do CECAB. A realização do V Simpósio em Salvador representa a consolidação desses vários projetos de cooperação interinstitucional tanto no Brasil quanto no estrangeiro.
O V Simpósio Internacional do CECAB foi planejado para agregar seis Grupos de Trabalhos (GT’s), debatedores dos seguintes temas:
GT 1 - Análises comparadas;
GT 2 - Artes visuais, literatura e música;
GT 3 - Gênero, sexualidade e geração;
GT 4 - Patrimônio e representação;
GT 5 - Política e identidades nacionais;
GT 6 - Religião e religiosidade.
Assim, a exemplo dos simpósios anteriores, o CECAB e a UFBA estão confiantes que o V Simpósio será uma profícua oportunidade de congregar pesquisadores de diversas áreas interessados em culturas caribenhas e suas relações com outras regiões; em ampliar o debate acadêmico e interdisciplinar; em fomentar ações culturais, econômicas, políticas e sociais; bem como em estreitar relações de cooperação acadêmica em nível nacional e internacional.
INFORMAÇÕES SOBRE O V SIMPÓSIO INTERNACIONAL DO CECAB
- O Simpósio se realizará em Salvador, Bahia, entre os dias 30 de setembro e 3 de outubro de 2008, com comunicações coordenadas e mesas redondas de duas horas de duração cada e conferências por professores convidados com uma hora de duração.
- Os coordenadores das sessões assumirão a organização das apresentações e das comunicações.
- Os participantes podem propor comunicações individuais e coletivas.
- Os resumos dos trabalhos deverão ser enviados até o dia 15 de março de 2008 para v.symposium.cecab@yahoo.
com.br - A seleção dos trabalhos será publicada em www.fchf. ufg.
br/caribebrasil a partir do dia 31 de março de 2008. Os trabalhos completos deverão ser enviados antes de 30 de junho de 2008 para ser publicado em CD-Rom. - O pagamento das inscrições poderá ser realizado até o dia de início do simpósio.
Valor das Inscrições:
Apresentadores Residentes no Brasil: R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais).
Apresentadores Estrangeiros: US$ 100,00 (cem dólares).
Estudantes de Pós-Graduação residentes no Brasil: R$ 100,00 (cem reais).
Ouvintes: R$ 50,00 (cinqüenta reais).
Estudantes de Graduação: R$ 25,00 (vinte e cinco reais).
Comitê Organizador Nacional:
Dra. Olga Cabrera. Presidenta (UFG)
Dr. Danilo Rabelo Vice Presidente (UFG)
Dra. Isabel Ibarra (UFG)
Dra. Antonieta Antonacci (PUC/SP)
Dra. Maria Bernadette Velloso Porto (UFF/RJ)
Dr. Jaime de Almeida (UNB)
Dra. Maria Tereza Negrão de Melo (UNB)
Dr. Carlos Benedito Rodrigues da Silva (UFM)
Comitê Organizador - Comitê Local (UFBA)
Dr. Antonio Luigi Negro
Dra.Cássia Maria Muniz Carletto
Dra.Florentina da Silva Souza
Dr. George Evergton
Dra. Joseania Miranda Freitas
Dra. Lina Maria Brandão de Aras
Dr. Marcelo Nascimento Bernardo da Cunha
Dra. Maria das Graças de Souza Teixeira
Dr. Muniz Gonçalves Ferreira
Comitê Executivo
Rivaldene Rodrigues Natal - Divulgação
Leonardo de Melo - Técnico de Informática
Equipe de Logística Local
Empresa Júnior de Museologia
Ms. José Antônio Carneiro Leão (UNEB/UFBA)
Luzia Gomes Ferreira
[Texto enviado por: Professor José Antônio Carneiro Leão (UNEB/Ufba) - Integrante da Equipe de Logística Local do evento]
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
CURSO DE LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA (USP)
Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa (Atualização, Com Nota, 96h)
PERÍODO: 08 de março a 01 de novembro de 2008, aos sábados, das 09 às 13 hs.
PÚBLICO-ALVO: Licenciados em Letras.
VAGAS: 70 (mínimo de 40 inscritos)
PERÍODO DE INSCRIÇÃO:
Para o sorteio das vagas gratuitas: de 11 a 13.02.2008
Resultado do sorteio: dia 15.02.2008
Matrícula definitiva: de 20.02 a 06.03.2008
Observações:
1) Inscrição do sorteio será feita apenas pela Internet;
2) Não efetuaremos matrículas fora do prazo estipulado;
3) As matrículas serão feitas por ordem de chegada.
DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA PARA A MATRÍCULA: O candidato deve apresentar no ato da inscrição documento atualizado que comprove pertencer ao público-alvo - RG e CPF.
TAXA:
R$ 90,00: Interessados em geral
R$ 81,00: Alunos da FFLCH
R$ 45,00: Profs. Ativos da Rede Pública, maiores de 60 anos, monitores bolsistas e estagiários da FFLCH
Gratuita: Docentes e Funcionários da FFLCH
Observações:
4) Não haverá devolução da taxa após o início do curso;
5) Os descontos serão concedidos mediante solicitação do interessado e comprovação da categoria a que pertence (apresentação da carteirinha USP ou holerite);
6) A FFLCH oferece as seguintes isenções para a Comunidade USP e 3ª idade, que possuam o perfil do público-alvo: docentes: 01; discentes: 01; funcionários: 02 e 3ª idade: 03, através de sorteio.
DISCIPLINAS/RESPONSÁVEIS:
1 - Introdução aos estudos comparados de literaturas de língua portuguesa Prof. Dr. Emerson da Cruz Inácio (de 08 a 15.03.2008)
2 - Literaturas Africanas de Língua Portuguesa Profªs. Drªs. Maria Aparecida de Campos Brando Santilli e Rosangela Sarteschi . (de 29.03 a 10.05.08, não haverá aula dias 19.04 e 03.05.08)
3 - Relações Literárias entre Brasil, Portugal e África Profs. Drs. Maria Aparecida de Campos Brando Santilli e Hélder Garmes (de 17.05 a 21.06.08, não haverá aula dia 24.05.08)
4 - Literatura e cultura afro-brasileira Profs. Drs. Vima Lia de Rossi Martin e Emerson da Cruz Inácio. (de 02.08 a 16.08.08)
5 - Diversidade cultural: literaturas de língua portuguesa e educação Profª Drª Vima Lia de Rossi Martin (23.08 a 20.09.08, não haverá aula dia 13.09.08)
6 - Literatura Infantil e Juvenil em Língua Portuguesa Profs. Drs. Maria Zilda da Cunha e Jose Nicolau Gregorin Filho (de 27.09 a 11.10.08)
7 - Literaturas de Língua Portuguesa, Cinema e outras mídias Profª Drª Fabiana Buitor Carelli Marquezini (de 18.10 a 01.11.08)
LOCAL DAS INSCRIÇÕES:
Universidade de São Paulo
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Serviço de Cultura e Extensão Universitária
Prédio da Diretoria e Administração da FFLCH, sala 126
Rua do Lago nº 717 - em frente a Faculdade de Arquitetura - FAU
Acesso também pela Rua do Matão S/N - em frente ao Clube dos
Professores
Cidade Universitária - São Paulo, SP - Tel.: (11) 3091-4645, CEP:
05508-080
Atendimento: de 2ª a 6ª feira, das 9 às 11h30 e das 13 às 16h30
Contato: 55 - 11 – 3091-4645 – e-mail: agenda@usp.br
CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES LEI 10.639/03 EM VALENÇA - BA
Desde 2003 está em vigor a Lei federal 10.639/2003, que torna obrigatório o ensino de História e Cultura Africanas e Afro-brasileiras no currículo oficial das escolas do Brasil. Nesses cinco anos, uma pauta surgiu nas principais mesas de debates sobre a temática: há profissionais capacitados no ramo para atender o que está previsto na lei?
A capacitação de profissionais de educação é o principal objetivo do curso de extensãoFormação de Professores - relações étnico-raciais e Lei 10.639, formatado pelo Departamento de Educação (DEDC) do Campus XV da Universidade do Estado da Bahia (UNEB).
Localizado em Valença, o departamento está oferecendo 50 vagas para profissionais de educação de Valença e dos municípios vizinhos. As inscrições são gratuitas e ficam abertas até 28 de fevereiro.
Para concorrer às vagas, os interessados devem comparecer ao setor de protocolo do departamento, das 14h às 22h, de segunda a sexta-feira, portando cópia do RG, comprovante de atuação na rede pública de ensino ou de formação em licenciatura, além de carta de interesse - expondo brevemente a razão pela qual deseja freqüentar o curso.
Os candidatos selecionados serão conhecidos no dia 29 de fevereiro. A lista com os 50 nomes estará disponível no próprio departamento.
Conteúdo programático
Ministrado pela professora-visitante da UNEB, Surya Pombo, a metodologia do curso contempla a realização de aulas expositivas, leituras prévias individuais de textos indicados, discussão dos textos em formato de seminários, debates e análise de materiais didáticos e audiovisuais.
“Nosso objetivo é preencher uma lacuna que ainda existe mesmo depois de cinco anos de aprovação da lei: profissionais da educação que não tiveram contato com a história e cultura africanas e afro-brasileiras”, explica Surya, que, desde 2007, ministra aulas sobre essa temática no curso de Pedagogia do Campus XV.
O curso tem carga-horária de 90h, sendo 60h presenciais e 30h concentradas em atividades extra. As aulas acontecem nas instalações do campus, de 4 de março a 11 de junho, das 8h10 às 11h40, sempre às terças-feiras. O conteúdo programático está disponível no Núcleo de Pesquisa e Extensão (Nupex) para consulta dos interessados.
Informações: DEDC/Campus XV- Tel.: (75) 3641-0599.
VALE A PENA LER
Educadora e coordenadora do 4º Concurso Negro e Educação - Ação Educativa
Radical
1 relativo ou pertencente à raiz ou à origem; original
1.1 que parte ou provém da raiz
1.2 derivação: sentido figurado - relativo ou relacionado com o fundamento, a origem; fundamental, básico
1.3 derivação: sentido figurado - essencial; completo, profundo
1.4 que constitui uma base ou fundamento
Dicionário Houaiss de Língua Portuguesa
Início do século XXI. Final do ano de 2006
Em tempos de discussões sobre o processo de implementação de políticas públicas de promoção da igualdade racial no Brasil, a área de educação ganha cada vez mais evidência.
Grande parte do destaque do tema deve-se ao sancionamento da Lei n°10.639/03 de janeiro de 2003, que torna obrigatório o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira nas escolas.
Para continuar a conversa é fundamental salientar dois aspectos que imprimem à 10.639 – como tem sido chamada a referida Lei – importância considerável. Primeiramente destaca-se que a Lei foi regulamentada pelo parecer 003/2004 que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana no sistema educacional do país. Destaca-se também que a Lei 10.639 altera a Lei de Diretrizes de Bases da Educação – LDB n° 9.394/96 em seus artigos artigo 26 e 79 e, desta forma, todas as unidades escolares de educação básica, por meio de seus projetos políticos pedagógicos e currículos, devem buscar a nova medida. Diante disso, no meio do caminho temos avanços, possibilidades e desafios - desafios que exigem radicalidades.
“Esta Lei tem de pegar”. É esse o anseio dos movimentos sociais negros, e de outros comprometidos com a promoção da igualdade das relações raciais na escola. Para isso foram, e estão sendo desenvolvidos esforços, negociações e diálogos, por vezes tensos, entre diversos setores governamentais e não governamentais para que sejam estabelecidas políticas públicas capazes de fazer “a lei sair do papel”.
Registra-se que os últimos três anos trouxeram avanços significativos, considerando-se, em especial, um certo tipo de avanço que qualifica e fortalece o volume das discussões. Para citar alguns: foram criadas secretarias e órgãos governamentais de planejamento e de orientação; aumentou o número de pessoas e instituições envolvidas em discussões coletivas; detectou-se o incremento de pesquisas acadêmicas e a organização de uma série de publicações de apoio que subsidiam o debate e as ações nas escolas.
Em especial no que se refere à formação de educadores, os avanços – ainda que insuficientes – são significativos. Basta ver a quantidade de projetos e cursos existentes, com maior ou menor duração, dentro ou fora das universidades, nas secretarias de educação, em ONGs, presenciais ou à distância, coordenados em grande parte por grupos de militantes e pesquisadores, já envolvidos com a produção de conhecimento na área de relações raciais.
Como conteúdo programático, as formações trazem a sócio-história da questão racial no Brasil, que necessariamente envolve a História da África Pré-Colonial e Contemporânea; a longa história do Atlântico e da travessia dos povos para serem escravizados no Brasil e outras informações – básicas para que as pessoas possam relacionar tais questões com aspectos da educação no Brasil.
São cursos e mais cursos, palestras, e seminários e oficinas, com a presença de educadores que, quase sempre, ficam literalmente perplexos diante das informações, inéditas para a maioria. Geralmente são feitas pelo menos duas perguntas: Onde estavam essas informações que eu não tinha? E depois: Como eu vou trabalhar isso na minha escola? Do universo dos participantes, alguns saem com informações, mas sem saber como levar para a escola. Outros buscam a continuidade, envolvem-se na organização de grupos de estudos, pesquisam, ousam, experimentam.
O acesso às informações dos cursos deveria ser o suporte para reflexão e entendimento voltados para a ação cotidiana na escola. Para dar suporte às práticas pedagógicas que caminhem no sentido de analisar, problematizar, interferir, alterar os obstáculos que cerceiam o direito à educação para uma parte da população. O que nem sempre acontece.
Não raramente os participantes são pessoas que estão atrás de informações não como representantes da escola, legitimados pelo coletivo. São pessoas autônomas – educadores e educadoras – que individualmente ou em pequenos grupos buscam fortalecimento para si e para ações que já realizam ou têm desejo de realizar. Mesmo quando os cursos contam com envolvimento das Secretarias de Educação, os professores se sentem sozinhos e sem o apoio de outros que sejam parceiros no enfrentamento das exigências próprias da escola.
Formação de educadores: das atividades aos Projetos Políticos Pedagógicos
Ainda assim, temos avanços. Nas salas de aula nota-se a ampliação de atividades e eventos centrados na confecção de livros de tecido, de máscaras, de bonecas negras, na mediação de leitura com o uso de recursos diversos tais como vídeos, imagens, os contos e mitos, significado de palavras de origem africana e em uso no Brasil, organização de mural com personagens negros de ontem e de hoje, análise de material da mídia impressa. Serão válidas e pertinentes desde que não soltas e sem organicidade, regidas pela lógica das datas comemorativas ou ainda das ocasiões nas quais se busca “incluir a matriz africana nos currículos”.
Também temos possibilidades, e necessidades. Por exemplo, problematizar em que medida tais atividades dialogam com os projetos da escola e com os currículos. Quais são os princípios e objetivos educativos que sustentam tais atividades? Em que instâncias são negociadas e explicitadas as intenções de modo que o processo de gestação e desenvolvimento das atividades e projetos sejam oportunidade de aprofundamento do entendimento de aspectos importantes para a reeducação das relações raciais.
Temos desafios no meio do caminho. Ainda que sem o respaldo institucional, as atividades são realizadas por iniciativa de educadores que já atuavam e aprimoram o seu fazer, por outros que começam e com garra insistem no trabalho, ou ainda pelos que a realizam pontualmente. A mudança na postura de um significativo grupo de educadores não corresponde necessariamente às mudanças nas escolas, nos projetos político pedagógicos e na organização dos currículos.
Sem a institucionalização do trabalho, a materialização do intenso processo de formação continuada tende a acomodar-se no rol das atividades pontuais que pouco alteram o intrincado jogo de poder no qual estamos todos envolvidos, querendo ou não, assumindo ou não, independentemente do pertencimento étnico-racial.
Ao lado dos avanços estão também as possibilidades e os desafios, o que requer pensar porque, como e quais princípios e questões organizarão o currículo das unidades escolares, de acordo com um projeto político pedagógico que, contrariando o que tradicionalmente acontece, deixe de lado o silêncio em torno das questões referentes a negros e indígenas e valorize da mesma forma tais matrizes junto às asiáticas e européias.
A inserção curricular das relações raciais, da cultura afro-brasileira e africanas, não se esgota com a abordagem dos temas afins. Antes disso, diz respeito ao incremento da formação inicial e programas de formação continuada e também ao fazer pedagógico cotidiano que contemple esta questão juntamente com outras relações de gênero e a homofobia, entre outras diferenças certamente presentes nas escolas.
FONTE: http://www.controlesocial.org.br/boletim/ebul21/fai_amarelo4.html
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
I FORUM NACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA NA EDUCAÇÃO - AL
A Secretaria da Educação e do Esporte do Estado de Alagoas promove o I Fórum Nacional da Consciência Negra na Educação: ‘Iká Kô Dogbá”: Os Dedos não São Iguais
PROGRAMAÇÃO
28 /02/2008 - Quinta-feira
07h00- Recepção e Credenciamento
09 h00- Inicio da Solenidade
Apresentação artística
Apresentação do vídeo documentário:
Ações de Promoção da Igualdade Racial da Educação em Alagoas.
10h00- Conferência Magna:
A Universalização dos Direitos Humanos e a Política de Promoção da
Igualdade Étnico-Racial na Educação.
Conferencista:
Dr. Félix Ayoh'OMIDIR- Department of Foreign
Languages, Faculty of Arts, HBI 306,Obafemi Awolowo University,Nigeria
10h30- Parada para o cafezinho
10h50 - Apresentação e leitura do regimento interno do Fórum
11h40- Mesa Redonda
Superando a intolerância racial e o sexismo através da adoção de políticas
públicas.Aplicabilidade das Leis: Federal n°10.639/03, Estadual nº 6.814/07.
Renísia Cristina Gárcia,-Licenciada em História pela Universidade Federal de Uberlâmbia e especialista em Filosofia pela mesma instituição, mestre em História Social e doutoranda do Programa de Políticas Públicas e Gestão da Educação na UnB.
PS: Programação em construção
Arísia Barros
Presidente da Comissão de Trabalho e Execução do Fórum
(82)8815-5794/3315-1268/9444-4370
domingo, 17 de fevereiro de 2008
CURSO DE HISTÓRIA DAS CULTURAS AFRICANAS E AFRO-BRASILEIRAS
O curso de formação permanente de Agentes Educativo-Culturais HISTÓRIA DAS CULTURAS AFRICANAS E AFRO-BRASILEIRAS - têm como intuito propiciar a formação sistemática, à difusão de conhecimentos científicos e técnicos acerca das culturas e histórias das populações africanas e afro-brasileiras.
Essa iniciativa pretende não ser uma ação isolada que se encerra em si mesma, mas ser algo permanente de modo que se estabeleçam a partir das Oficinas exposições, performances e a produção de publicações (materiais didáticos, paradidáticos e acadêmicos) entre outras possibilidades.
SINOPSE
A oficina de formação permanente de Agentes Educativo-Culturais vem atender as proposituras Lei Federal n.10.639 de 09/01/2003, que alterou a Lei de Diretrizes Básicas da Educação Nacional e torna obrigatória a. temática da “História das culturas africanas e afro-brasileiras” . E do que determina o Decreto Estadual n° 48.328 de 15/12/2003 publicado no D.O. de 16/12/2003 que institui no âmbito da administração pública do Estado de São Paulo a Políticas de Ações Afirmativas para Afrodescendentes e dá providências correlatas.
OBJETIVOS
* Inserir conhecimentos sobre a História e a realidade da África, da relação entre África-Brasil e da cultura produzida pelos afro-brasileiros na sociedade nacional;
* Dialogar e debater sobre a implementação da lei 10.639 e a presença das culturas de matrizes africana e afro-brasileira na cultura brasileira;
* Entender e interpretar as práticas sociais e culturais relativas à questão étnico-racial e as questões atinentes à África no Brasil;
* Estimular a democratização da informação e conhecimento no intuito de contribuir com a valorização, fortalecimento e afirmação da identidade étnico-racial paulista.
PÚBLICO ALVO
Agentes de atividades culturais da Secretaria Estadual e Municipal de Cultura;
Profissionais da área da educação, lideranças, multiplicadores e ativistas dos movimentos sociais;
Técnicos e funcionários das Oficinas Culturais;
Público em geral.
VAGAS E SELEÇÃO
60 (sessenta) primeiros inscritos.
CORDENADOR
Christian Fernando dos Santos Moura
Possui graduação em História pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2003). Atualmente é professor titular - Secretaria de Estado da Educação de São Paulo. Mestrando em Artes no Programa de Pós-graduação em Artes do Instituto de Artes IA UNESP. É pesquisador do grupo de extensão e pesquisa universitária da UNESP, NUPE (Núcleo Negro da UNESP para Pesquisa e Extensão) e Professor de História do Brasil Colônia e República da UNIBAN Universidade Bandeirantes. Tem experiência na área de História, com ênfase em História, atuando principalmente nos seguintes temas: História da África, negro, preconceito, teatro, racismo e educação.
CONVIDADOS
Oluemi Aparecido dos Santos.
Francisco Sandro da Silveira Vieira.
Lílian Santiago Solá
CARGA HORÁRIA
39 (trinta e nove) horas, 13 (treze) encontros de 3 (quatro horas).
DATAS E HORÁRIOS
Aos sábados, de 05/abril a 28/junho, das 14h00 horas às 17h00.
LOCAL
Oficina Cultural Oswald de Andrade
Rua Três Rios, 363, Bom Retiro
Telefones (11) 3221-5558 / 3222-2662
oswalddeandrade@ assoc.org. br
Inscrições: segunda a sexta-feira, 10h às 20h.
TEXTOS DE LITERATURA AFRO-BRASILEIRA
CAMARGO, Oswaldo. In: www.portalafro.com.br/literatura/oswaldo/oswaldo.htm
DUARTE, Eduardo de Assis. Literatura e Afro-descendencia. In: http://www.acaocomunitaria.org.br/discussoes_tematicas/literatura_e_afro_descendencia.pdfEVARISTO, Conceição. Da representação à auto representação da mulher negra na literatura brasileira In: Revista Palmares: cultura afro-brasileira. Ano 1 n. 1 agosto, 2005. p. 52-57.
FONSECA, Maria Nazaré. Corpo e voz em poemas brasileiros e africanos escrito por mulher In: Site da Organização de Escritores Africanos (http://www.uea-angola.org).
FONSECA, Nazaré (et. ali) "Autores afro-brasileiros contemporâneos". In: Literatura Afro-brasileira. Salvador: CEAO; Brasília: Fundação Palmares, 2006. p. 113-178.
SOUZA, Florentina. Literatura Afro-brasileira: algumas considerações. In: Revista Palmares: cultura afro-brasileira. Brasília, ano 1 n. 2 dezembro, 2005. p. 64-72
TEATRO EXPERIMENTAL DO NEGRO. In: www.abdias.com.br/teatro_experimental/teatro_experimental.htm
LEI N. 10.639/03
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1o A Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar acrescida dos seguintes arts. 26-A, 79-A e 79-B:
"Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares, torna-se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira.
§ 1o O conteúdo programático a que se refere o caput deste artigo incluirá o estudo da História da África e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes à História do Brasil.
§ 2o Os conteúdos referentes à História e Cultura Afro-Brasileira serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de Educação Artística e de Literatura e História Brasileiras.
§ 3o (VETADO)"
"Art. 79-A. (VETADO)"
"Art. 79-B. O calendário escolar incluirá o dia 20 de novembro como ‘Dia Nacional da Consciência Negra’."
Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 9 de janeiro de 2003; 182o da Independência e 115o da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Cristovam Ricardo Cavalcanti Buarque
Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de 10.1.2003