e abertura da Exposição
“CONSCIÊNCIA VIVA” dofotógrafo Januário Garcia.
Lançamento: 8 de maio, às 18h
Local: Museu da RepúblicaRua do Catete, 153 – Catete – Rio de Janeiro – RJ
O Ministério da Educação lançou edital nesta sexta-feira, 18, convocando as instituições de ensino superior a constituir uma Rede de Educação para a Diversidade, no âmbito da Universidade Aberta do Brasil (UAB). Está no centro deste projeto a qualificação de professores da educação básica em oito áreas da diversidade, atendendo a pedido apontado pelos Planos de Ações Articuladas (PAR), elaborados pelas prefeituras. A expectativa do ministério é abrir 75 mil vagas para professores e gestores em 2008.
O projeto envolve as secretarias de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) e Educação a Distância (Seed), além da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Os cursos, todos na modalidade semi-presencial oferecidos nos pólos da UAB, serão de extensão, especialização e aperfeiçoamento, com carga horária de 40 horas a 360 horas.
Em parceria com o African Filme Festival, de Nova York, a mostra traz um panorama contemporâneo de filmes africanos e filmes brasileiros que refletem a herança daquele continente.
A CAIXA Cultural recebe, de 22 a 27 de abril, a mostra "Espelho Atlântico". Com direção geral da cineasta Lilian Solá Santiago, o evento traz uma primorosa seleção de filmes africanos e da diáspora negra para o Rio de Janeiro. Espelho Atlântico é uma abordagem atual e significativa da produção cinematográfica africana contemporânea e também da realizada fora do continente, mas que dialoga diretamente com a herança cultural do continente africano.
A mostra Espelho Atlântico é uma oportunidade única de assistir a importantes títulos de um acervo praticamente inédito no Brasil, capaz de fomentar discussões e ampliar nosso conhecimento da diversidade cultural do vasto continente africano e de seus descendentes pelo mundo, propondo um novo caminho para a leitura e identificação com a identidade africana por parte do público brasileiro.
A seleção de filmes foi definida em parceria com a organização sem fins lucrativos AFF – African Film Festival, que contribui para a realização de importantes eventos culturais internacionais, todos de divulgação do cinema africano e da diáspora. Entre esses eventos, podemos destacar a realização do festival de cinema FESPASCO – Festival PanAfricano de Cinema e Televisão de Ouagadougou, o mais importante do continente africano, em Burkina Faso, e a recente parceria com o governo australiano para a realização do Sidney African Film Festival.
A mostra Espelho Atlântico foi selecionada pelo edital 2007 de ocupação dos espaços da CAIXA Cultural e será oferecida ao público a preços populares.
Serviço
Mostra Cinematográfica Espelho Atlântico
Local: CAIXA Cultural RJ – Cinema 1 e 2
Endereço: Av. Almirante Barroso, 25, Centro (ao lado da estação Carioca do metrô)
Tel: 21 2544 4080 – Site: www.caixacultural.com.br
Temporada: de 22 a 27 de abril de 2008
Sessões: a partir das 19h (curta-metragem sempre seguido de um longa metragem)
Classificação etária: confira a programação
Preço: R$ 4,00 (inteira); R$ 2,00 (meia-entrada)
Acesso para portadores de necessidades especiais
Como o número de pessoas está sempre superando a capacidade da sala, nos dias 26 e 27 , além da exibição na sala 2 o mesmo filme será exibido na sala 1. Portanto serão 170 lugares disponíveis!
Além disso, domingo às 17h, devido às inúmeras solicitações do público,
PROGRAMAÇÃO PREVISTA
Dia 22 | Dia 23 | Dia 24 | Dia 25 | Dia 26 | Dia 27 |
O Clandestino Dir: Jose Laplaine 1997 15 min. Zaire/Angola Livre | Mama Put Dir.: Seke Somolu 2006 30 min Nigéria 12 anos | Menged Dir: Daniel Taye Workou 2006 20min Etiópia Livre | Balé de pé no chão Dir: Lilian Solá Santiago e Marianna Monteiro 2005 17 min Brasil Livre | Maria sem graça Dir: Leandro Goddinho 2007 12 min Brasil Livre | The Ball SESSÃO EXTRA 17h- A Cidade das Mulheres
Orlando Mesquista 2001 5 min Moçambique Livre |
Kuxa Kanema - O nascimento do cinema Dir: Margarida Cardoso 2003 53 min Bélgica/ França/ Portugal Livre | A Cidade das Mulheres Dir: Lázaro Faria 2005 72 min Brasil Livre | Mortu Nega Dir: Flora Gomes, 1987, 85min Guiné-Bissau. 12 anos | Na Cidade Vazia Dir: Maria João Ganga 2005 88min Angola Livre | Família Alcântara Dir.: Lílian e Daniel Solá Santiago, 2006 52min Brasil Livre | O Herói Dir: Zezé Gamboa 2004 97 min Angola Livre |
Informações para a imprensa
Assessoria de imprensa da CAIXA Cultural RJ
Daniele Lucena, Mara Marques e Aline Borba
Tel: (21) 2497 5022
Cels: (21) 78921433//96174772//82150900
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O Colóquio Trabalho Forçado Africano que o Centro de Estudos Africanos da Universidade do Porto (CEAUP) vem organizando desde 2004, visa a promoção do diálogo entre pesquisadores e a divulgação para o público em geral das modalidades do trabalho forçado africano, desde o século XVI até a atualidade.
Com um foco comparativo, o Colóquio pretende evidenciar como e porque o trabalho forçado africano – sob qualquer uma das muitas modalidades que revestiu – foi estruturante da maioria das sociedades da América e da África. Por isso, considera-se que as pesquisas concernentes a todas as áreas geográficas nas quais esta relação social se desenvolveu, da América do Norte ao Transvaal são pertinentes a este Colóquio.
O tráfico de escravos em larga escala marcou profundamente a história do continete africano e das ex-colônias portuguesas. Por conta desse tráfico, grandes contigentes populacionais foram lançados numa aventura involuntária para a Europa, o Caribe e as Américas. O tráfico, a escravização de africanos e o trabalho forçado no pós-emancipação constituíram fases de um processo com muitas continuidades.
Considerando que em quase toda a África ocidental e central o tráfico atlântico durou até a década de 1860, que sociedades escravagistas se desenvolveram no interior das áreas afetadas pelo tráfico e que pouco tempo depois se instalaram nessas regiões os novos poderes coloniais, pode-se falar de um trabalho forçado africano ininterrupto. É sabido que durante o século XX, as administrações europeias adotaram nos seus territórios africanos uma extraordinária tolerância com a manutenção do trabalho compelido.
Data: 03 a 05.11.2008
Local: Salvador/BA
Site: http://www.fpc.ba.gov.br/apresentacao.asp
É razoável prever que um número elevado de investigadores brasileiros sobre o tráfico atlântico e as formas de trabalho forçado durante e depois da escravidão possam partilhar os resultados das suas pesquisas com colegas europeus e africanos no V Colóquio Internacional Trabalho Forçado Africano. É também possível antecipar que, da perspectiva comparada, deverão igualmente esperar-se novas pistas de pesquisa, a explorar as temáticas do colóquio.
"Somente quando leões forem historiadores caçadores deixarão de ser heróis.” - Provérbio Africano
Garrett Augustus Morgan (1877-1963)
Inventor da máscara anti-gás, em 1921, e do semáforo, patenteado em 1923
Lewis Latimer trabalhou com Thomas Edison e Alexander Graham Bell desenhando o projeto do primeiro telefone de Bell e foi consultor de Thomas Edison no projeto da lâmpada elétrica.
Mark Dean, Ph.D. da Stanford University, projetou o computador pessoal e liderou a equipe que criou o processador de 1 GHz.
Patricia E. Bath inventou a técnica da cirurgia de olho a laser.
Sarah Boone patenteou em 26 de abril de 1892 a tábua de passar roupa.Jan Matzeliger inventou a máquina de colar sola de sapato, contribuindo assim para a produção de sapatos em larga escala.
Lydia Newman inventou a escova de cabelo.
John Love inventou o apontador de lápis.
Lee Burridge inventou a máquina de escrever.
John Burr inventou o cortador de grama.
Alice Parker inventou o aquecedor.
Alexander Miles, patenteou o elevador elétrico em 11 de outubro de 1887. Apesar de não ter sido o inventor do elevador, ele aperfeiçoou o método de abrir e fechar as portas do elevador e melhorou o fechamento e abertura do poço do elevador quando o elevador não está no andar. Ele criou um mecanismo automático que impede o acesso ao poço, o que evitou vários acidentes. Antes, o acesso ao poço era impedido manualmente.
Charles Drew, na década de 30, criou a técnica de armazenagem de sangue em bancos de sangue. Antes dela, o sangue não poderia ser armazenado por mais que dois dias porque as células vermelhas eram perdidas. Em 1945, criou a bolsa para armazenar plasma.
Dr. William Hinton inventou o teste para detectar a sífilis.
Benjamin Banneker inventou o almanaque, aproximadamente em 1791.
Henry T. Sampson inventou o telefone celular em 1971.
T. Marshall inventou o extintor de incêndio em 1872.
W. B. Purvis inventou a carga para caneta em 1890.
Robert F. Flemming, Jr. inventou a guitarra em 1886.
J. Standard inventou o refrigerador em 1891.
Frederick Jones, em 1935, inventou o primeiro sistema de refrigeração para caminhões, que depois foi adaptado para outros automóveis.
J. W. Smith inventou um dispositivo para molhar jardins, o aspersor.