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CALENDÁRIO NEGRO – DEZEMBRO
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sábado, 19 de setembro de 2009
Morre Mãe Hilda de Jitolu - BA
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Levantamos apóia e desenvolve ações voltadas à população negra - BA
Solicitação de Parceria e Financiamento de Projeto - 2009
O programa visa financiar projetos voltados para a comunidade negra no estado da Bahia, cujo orçamento seja de até R$ 10.000,00. Serão aceitas as inscrições RECEBIDAS até dia 06 de novembro de 2009.
Estágio de Jovens nos Negócios - 2010
Os jovens selecionados para este programa farão estágio em empresas localizadas em Washington, D.C., Estados Unidos, durante o mês de julho de 2010. Serão aceitas as inscrições RECEBIDAS até dia 19 de janeiro de 2010.
Para maiores informações, visite o nosso site: www.levantamos.org
Simone Manigo-Truell dos Santos
Diretora Executiva
Levantamos: The Center for Afro-Brazilian--American Cooperation www.levantamos.org
Levantamos
R. Afonso Celso, 561, sala 301
Barra - Salvador, BA CEP: 40140-080
(71) 3264-3150
CEAFRO realiza encontros com lideranças e movimentos negros na Bahia
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Sarau Bem Black / Palavras Faladas - BA
Data: Setembro-Outubro de 2009
Quartas-feiras (23-30-07- 14)
Horário: a partir das 18h
Local: Sankofa African Bar
Pelourinho: Ladeira de São Miguel
Rua Frei Vicente, n.7
Convites Antecipados e Lista: Free
Na portaria: R$ 10,00
I Edição: quarta-feira, 23/09/09
18:00: DVD
Cartão Postal Bomba – GOG
* Com a presença do Rapper GOG (Brasília)
20:30: Poesia: Nelson Maca e Negra Íris
Participação: Lázaro Erê e Robson Véio
Poetas Convidados:
José Carlos Limeira e Jocélia Fonseca
21:30: Microfones abertos aos poetas da platéia
22:30: DJ Joe toca Bob Marley
II Edição: quarta-feira, 30/09/09
18:00: Filme:
SLAM: All In Line For A Slice Of Devil Pie
Com Saul Willians
20:00: Poesia: Nelson Maca e Negra Íris
Participação: Lázaro Erê e Robson Véio
Poetas Convidados:
Iara Nascimento e Grupo Art’Kizumba
21:00: Microfones abertos aos poetas da platéia
22:00: DJ Joe toca James Brown
III Edição: quarta-feira, 07/10/09
18h: Filmes:
-Vaguei nos livros… e me afundei na m. toda - Edições Toró
Sarau da Cooperifa 1
20:00: Poesia: Nelson Maca e Negra Íris
Participação: Lázaro Erê e Robson Véio
Poetas Convidados:
Giovane Sobrevivente e Grupo Choque Cultural
21:00: Microfones abertos aos poetas da platéia
22:00: DJ Joe toca Fela Kuti
IV Edição: quarta-feira, 14/10/09
18:00: Filme:
- The MC: Why they do it (legendado)
- Sarau da Cooperifa
20:00: Poesia: Nelson Maca e Negra Íris
Participação: Lázaro Erê e Robson Véio
Poetas Convidados:
Hamilton Borges Walê e Landê Onawale
21:00: Microfones abertos aos poetas da platéia
22:00: DJ Joe toca Tim Maia
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Defesa de Dissertação sobre o "Terreiros Egúngún" - BA
convida para defesa de
Dissertação de Mestrado
Terreiros Egúngún:
Um Culto Ancestral Afro-Brasileiro
dia 18 de setembro
às 9 horas
no Auditório Milton Santos
da UNEB – Universidade do Estado da Bahia
Campus V – Departamento de Ciências Humanas
(Loteamento Jardim Bahia, S/N - Santo Antonio de Jesus/BA)
I Festival de Teatro do Subúrbio - BA
Jussara disse que ficou conhecendo o espaço através de amigos. Já o ator e produtor Luciano Santiago, residente em Plataforma, elogiou o tema do festival, voltado para a questão da negritude. "É um avanço trazer para o subúrbio esta discussão, quando se tem tantos grupos negros de artistas atuando nesta área“, destacou.
Os participantes do festival também estão animados. ”Existe um paradigma de que os artistas suburbanos têm pouca qualidade técnica. Por esta razão é bacana o investimento em oficinas“, afirmou o dançarino e coreógrafo, Evandro Melo, que ministra oficinas de dança durante a realização do festival.
Local e Ingresso: Centro Cultural Plataforma – Pç. São Brás, 14, Plataforma (3398-4769), R$ 2 e R$ 1.
| Programação dos espetáculos |
Segunda (14), às 10 e 15h:
Cirandar‘t – Com a Companhia de Teatro Popular Cirandarte (Pelouri nho)
Terça (15), às 10h:
Cotidiano da Vida Urbano, com Grupo Somos nós (Paripe)
Terça (15), às 20h:
O Rico e o Pobre, com a Companhia de Teatro Kulturart (Paripe)
Quarta (16), às 20h
O Dia 14, com a Companhia de Atores Negros Abdias do Nascimento (CAN) ( Escola Teatro Ufba)
Quinta (17), às 16h
Cordel do Pega prá Capá, com a Companhia Gente de Teatro da bahia , Rio Vermelho
Quinta (17), às 20h
Meu Nome é Brasil, com o Grupo Dudú Odara- Grupo de Teatro Negro (Plataforma)
Sexta (18), às 20h
Cabaré da Rarrraça, com o Bando de Teatro Olodum (Teatro Vila Velha)
Sábado (19), às 16h
Contadores de Cena, com o Grupo Cultural Anexus ,( Pelourinho)
Sábado (19) às 20h
Era uma Vez Brasil, com a Cia de Dança E ao Quadrado (Alto do Cabrito)
Domingo (20), às 20h
Shirê Obá - A Festa do Rei, com o Grupo Nata de Teatro(Centro)
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
O que mudou e o que ficou do Estatuto original
O QUE FOI APROVADO
Política
Partidos serão obrigados a ter 10% de negros, e não 30% como era previsto anteriormente, entre os candidatos nas eleições proporcionais.
Saúde
O Sistema Único de Saúde (SUS) terá de se especializar em doenças mais comuns na população afrobrasileira, como a anemia falciforme. Também cria as diretrizes da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra.
Educação
Inclui no currículo obrigatório disciplinas que estudem a História da África e do negro no Brasil.
Esportes
A capoeira foi reconhecida como esporte de criação nacional e o Estado deve garantir recursos para manutenção e proteção da prática.
Empregos
O poder público poderá dar incentivos fiscais para empresas que tiverem mais de 20 empregados ou que contratarem pelo menos 20% de negros.
Discriminação
A proposta acrescenta ao crime de racismo a prática deste ato pelo meio virtual. A pena varia de um a três anos.
Recursos
O Estado deverá prever recursos para ações afirmativas nos planos plurianuais e nos orçamentos anuais.
Liberdade religiosa
Assegura o livre culto às religiões afrodescendentes e a possibilidade de denúncia ao Ministério Público em casos de intolerância religiosa.
Acesso à terra
O Estado expandirá o financiamento agrícola para desenvolver as atividades da população afrobrasileira no campo.
O QUE FICOU DE FORA
Saúde
A identificação da raça/cor em documentos do SUS, que serviria de base para traçar políticas públicas específicas.
Educação
Criação de cotas em todas as universidades públicas brasileiras e nos contratos do Fies.
Quilombolas
Remanescentes de quilombos teriam a propriedade definitiva das terras ocupadas.
Mercado de trabalho
O Estado poderia realizar a contratação preferencial de afro-brasileiros no setor público e incentivar medidas semelhantes nas empresas privadas.
Em uma licitação, o critério de desempate poderia ser o fato de empresas terem ou não ações afirmativas.
Meios de comunicação
Filmes, peças publicitárias e programas de tevê teriam no mínimo 20% de afrobrasileiros.
Seminário discute escravidão e liberdade - BA
Seminário Permanente com Pesquisadores Baianos
Escravidão e Liberdade na Chapada Diamantina e Médio São Francisco
Jackson André da Silva Ferreira
Universidade do Estado da Bahia
Mestre em História
pela Universidade Federal da Bahia
Elisângela Oliveira Ferreira
Faculdade de Tecnologia e Ciências
Doutora em História
pela Universidade Federal da Bahia
Coordenação
Maria de Fátima Novaes Pires
Universidade Federal da Bahia
Doutora em História
pela Universidade de São Paulo
Data e horário:
quinta-feira
24 de setembro de 2009
16:00
Local:
Fundação Clemente Mariani
Rua Miguel Calmon, 398
Ed. Conde Pereira Marinho
Comércio - 40015-010 - Salvador BA
Inscrições e informações:
(71) 3243 2491 3243 2666
academico@fcmariani.org.br
entrada franca mediante inscrição
Seminário "Educação em e para os Direitos Humanos" - BA
domingo, 13 de setembro de 2009
AUDIÊNCIA PÚBLICA: Direito à imagem e ao acesso à produção, distribuição e difusão das artes visuais para as comunidades negras - BA
A referida audiência publica tem como objetivo discutir o compromisso institucional do poder publico frente à dois eixos fundamentais: O Direito Cultural relacionado à produção, distribuição e difusão das mídias audiovisuais e o controle da imagem captas e difundidas em ruas, favelas, quilombos e carceragens de Salvador e região metropolitana.
No que diz respeito à primeira questão, parte-se do entendimento de que a produção, a distribuição e a difusão das mídias audiovisuais pode ser entendida como um direito humano, particularmente classificado como Direito Cultural, mas que implica inúmeros fatores relacionados aos instrumentos políticos, jurídicos e socioculturais que garantem a liberdade de manifestação cultural e o amplo aceso aos bens culturais. No entanto como acontece em qualquer aspecto dos chamados “direitos humanos”, o que é anunciado pelos marcos da lei e amplamente difundido por expressões do senso comum, setores acadêmicos, empresas de comunicação e outros setores não é vivenciado na realidade das comunidades negras da periferia e quilombos como uma garantia de direito acessível à tod@s.
Apesar do avanço tecnológico proporcionado nos últimos vinte anos na área das comunicações - em veículos impressos, televisão e, sobretudo no advento de ferramentas da internet –, e de inúmeros dispositivos jurídicos protegerem o direito a produção, distribuição e a difusão das mídias audiovisuais, o controle da imagem da comunidade negra por ela mesma é um direito cultural negado como parte da negação de tantos outros direitos. Negar o acesso a produzir e controlar a veiculação de imagens para comunidades negras em certa medida pressupõe também negar o acesso a direitos básicos à vida (como educação, cultura, saúde...) e a assim vice-versa. O fato é que a grande maioria das imagens que são captadas e difundidas em ruas favelas e presídios é na realidade colocada a disposição das elites que controlam os meios de comunicação e de outras que utilizam o aparato midiático para satisfazer seus interesses particulares. Esta realidade quase sempre implica algum tipo de depreciação, criminalização e até mesmo genocídio das comunidades negras.
Por outro lado, o direito á imagem está relacionado à defesa de valores absolutos, indisponíveis, inalienáveis, intransmissíveis, imprescritíveis, irrenunciáveis e impenhoráveis da pessoa humana e sua projeção na sociedade. A sua abrangência integra direitos físicos concernentes a própria existência (direito à vida, à integridade física, ao corpo, à imagem e à voz); direitos psíquicos (direitos à liberdade, à intimidade, à integridade psíquica e ao segredo); além dos direitos morais (direito à identidade, à honra, ao respeito e às criações intelectuais). Este conjunto de direitos são devidamente expressos no artigo 5 da Constituição brasileira sobretudo nos incisos V- relativo ao direito de resposta, proporcional ao agravo e indenização por dano material, moral ou à imagem; X- relativo à inviolabilidade da vida privada, a honra e a imagem das pessoas e à indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação; e o XXVIII- relativo a proteção de participações individuais em obras coletivas e à reprodução da imagem e voz humanas.
No entanto, o conhecimento sobre o modo como é representada a comunidade negra das periferias de Salvador e região pelas grandes empresas de comunicação e o papel que tem cumprido o Estado brasileiro na garantia destes direitos, evidenciam que esse cabedal de institutos normativos funcionam apenas para membros da elite branca de nossa cidade. A captação e a difusão da imagem negra associada ao ideário racista propagandeado por quem controla os grandes meios de comunicação tem agregado expressivo valor simbólico a infração sistemática destes princípios. Não são poucos os programas televisivos sensacionalistas e outros veículos que ao tomar prerrogativas do judiciário, julgam e sentenciam a população negra nas ruas e carceragens da cidade; mostram corpos negros dilacerados, perfurados a bala; estimulam conflitos entre familiares e comunidades e enfim, criminaliza sistematicamente não apenas pessoas, mas toda comunidade em sua representação coletiva . Este tipo de cena vendida em larga escala como fenômeno de audiência tem como efeito a criminalização e/ou ridicularização de homens, jovens e mulheres negras que quase sempre tem seu direito infringido e nem sequer chegam a autorizar a veiculação de suas imagens.
Diante do exposto, se faz necessário o desprendimento de esforços no sentido de cobrar o compromisso institucional para plena realização dos direitos sócio-culturais para as comunidades negras e para o combate ao racismo midiático em suas múltiplas faces. Fará parte da audiencia uma mostra de produções áudio visuais independentes que participarão da XXXVI Jornada internacional de cinema, além da intervenção de diversas representações da sociedade civil e do poder publico que confrontarão variadas perspectivas sobre a questão.
Serviço:
Audiência pública- Direito à imagem e ao acesso à produção, distribuição e difusão das artes visuais para as comunidades negras de salvador e região metropolitana
Data: 15 de setembro de 2009 (terça-feira), às 17:00h
Local: Espaço Cultural da Câmara Municipal de Salvador (embaixo do prédio da prefeitura) - Praça Tomé de Souza
Entrada gratuita
Manifestação contra trabalho doméstico escravo - BA
Nesta presente era não podemos aceitar que, pessoas utilizem do seu poder financeiro para humilhar e escravizar nossas crianças.
Não é mais aceitável que certas famílias arranquem as crianças que vivem no interior com a falsas promessas de estudos e regalias, quando na verdade a intenção é destruir o seu desenvolvimento intelectual, psicológico, família, social e cultural.
Vamos dar um basta nesta vergonhosa realidade.
Está na hora de fazer justiça, punindo essas pessoas que ainda insistem com a mentalidade escravocrata.
O sindomestico/BA está atento, pois sabemos que existem varias Gabrielas em nosso pais.
Aproveitamos para convidar todas e todos que lutam por Direitos humanos, para participarem de uma manifestação no prédio da Justiça do Trabalho ( no comércio), no dia 14/09/2009, ás 8:00 h, onde acontecera o julgamento de uma ação de trabalho domestico escravo.
Seminário Afro-carioca - RJ
14:00h
Cerimônia de Abertura
Representantes:
Reitoria, Centros: CEH e CCS
Unidades Acadêmicas:
Instituto de Filosofia e Ciências FCHumanas
Faculdade de Educação
Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais
Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da UERJ
14:30h às 17h
Cultura Afro-Carioca: Patrimônios e Identidades
Coordenadora: Marcia Contins – UERJ
Martha Abreu – UFF
Patrícia Faria - UFRJ
Edlaine Gomes – UFRJ
Andrea Paiva - UFRJ
Sônia Giacomini – PUC-Rio
Debatedora: Ilana Strozenberg – UFRJ
18:00h - Conferência
José Jorge de Carvalho - UnB
19:00h às 21:00h - Atividade Cultural
Posters de Dissertações de Mestrado
Teses de DO do PPCIS
Mostra de livros
Local: Hall do 1º andar
Dia 18/09
14:00h às 17h
Políticas Educacionais e Ação Afirmativa
Coordenador: Rafael dos Santos - UERJ
Moema de Poli Teixeira - UFF/IBGE
Sabrina Moehlecke - UFRJ
Andreia Vieira - UFRJ
José Maurício Arruti – PUC-Rio
Elielma Ayres Machado - UERJ
Debatedor: José Jairo Vieira - UFRJ
18:00h - Conferência
Livio Sansone - UFBA
19:00h às 21:00h - Atividade Cultural
Posters de Dissertações de Mestrado
Teses de DO do PPCIS
Mostra de livros
Local: Hall do 1º andar
Comissão Organizadora do Seminário:
Maria Alice Rezende Gonçalves
Elielma Ayres Machado
Simone Vassallo
Contato: neabuerj_semprenegro@yahoo.com.br
sábado, 12 de setembro de 2009
É o racismo, estúpidos (Edson Cardoso)
O repórter Bernardo Mello Franco, de “O Globo”, escreveu que a “Câmara dos Deputados aprovou ontem uma versão esvaziada do Estatuto da Igualdade Racial”. Na mesma reportagem, o ministro Edson Santos afirmou que “o grande avanço é que ele não vai gerar conflito”. (O Globo, p. 11.)
Colóquio Centro de Estudos Afro-Orientais - BA
50 Anos de estudos africanos, afro-brasileiros e asáticos na Bahia. 29 e 30 de setembro de 2009
O Centro de Estudos Afro-Orientais (CEAO) completa, em 2009, 50 anos de dedicação à pesquisa e ação comunitária na área dos estudos afro-brasileiros e das ações afirmativas em favor das populações afro-descendentes, bem como à área dos estudos das línguas e civilizações africanas e asiática. A relevância do Centro de Estudos Afro-Orientais é amplamente reconhecida no plano nacional e internacional. Seu pioneirismo nas missões de estudo e intercâmbio com países da África antecipou as iniciativas recentes do governo brasileiro e das agências de fomento à pesquisa (Capes, CNPq) de estímulo às conexões entre o Brasil, a África e a Ásia. O Colóquio CEAO: 50 ANOS tem o intuito de propiciar a ampliação de diálogos e debates entre pesquisador@s brasileir@s e estrangeir@s sobre as culturas africanas e sobre as relações etnicorraciais, e estimular a reflexão sobre o futuro do CEAO como referência na área dos estudos étnicos e africanos no contexto local e global.
PROGRAMAÇÃO
DIA 1 – TERÇA, 29 DE SETEMBRO 2009
15:00 h - ABERTURA
HOMENAGEM AOS EX-DIRETORES E EX-FUNCIONÁRIOS DO CEAO
16:00 h. - Conferência de Abertura
Título: O CAMPO DOS ESTUDOS AFRICANOS NO BRASIL
Conferencista: Prof. Kabenguelê Munanga (Centro de Estudos Africanos - USP)
LOCAL: Anfiteatro da Faculdade de Medicina da Bahia – UFBa (TERREIRO DE JESUS – Centro Histórico)
. 18:00 h.- DESCERRAMENTO DE PLACA COMEMORATIVA
. 18:30 h. - LANÇAMENTOS
. ÁFRICA NEGRA. História e Civilizações,Tomo I., de Elikia M’bokolo;
. O Poder dos Candomblés. Perseguição e Resistência no Recôncavo da Bahia, de Edmar Ferreira Santos;
. Martiniano Eliseu do Bonfim. Um Príncipe Africano na Bahia. Cadernos da Memória, Volume 1, de Marcos Santana;
. Revista Afro-Ásia n.38;
. Mapeamento dos Terreiros de Salvador (CD), Jocélio Teles dos Santos (Coord.).
LOCAL: AUDITÓRIO MILTON SANTOS – CEAO (Lgo. 2 de Julho)
DIA 2 – QUARTA, 30 DE SETEMBRO 2009
9:00 h. – Exibição seguida de debate do Filme "Agostinho da Silva - Um pensamento vivo" de João Rodrigo Mattos - 2006 - (Brasil-Portugal) - 96 min. Filme documentário realizado pelo neto do fundador do CEAO, apresenta o percurso biográfico do humanista português, retratando desde sua infância, passando pelas obras que escreveu durante seu auto-exílio de 25 anos no Brasil, e indo até sua morte, em Portugal, em 1994.
11:00 h. – Mesa Redonda – A UNIVERSIDADE E AS POLÍTICAS PARA AS COMUNIDADES NEGRAS
12:30 h. - ALMOÇO
14:00 h: Mesa Redonda - OLHARES SOBRE O BRASIL E A BAHIA – Prof. Eakin Marshall (Associação de Estudos Brasileiros; Vanderbilt University), Prof. Yussuf Adam (Univ. Eduardo Mondlane, Moçambique) e Prof. Ralph Cole Waddey (Mestre em Economia e Estudos Latino-americanos, University of Florida; pesquisador da música brasileira).
16:00: Conferência de Encerramento – Percepções da Bahia do final do Século XX: A Conexão CEAO
Conferencista: Prof. Anani Dzidzienyo (Africana Studies, Portuguese Brazilian Studies, Brown University – USA)
18 HS – COQUETEL (Carurú)
LOCAL: Anfiteatro e área externa da Faculdade de Medicina da Bahia – UFBa (TERREIRO DE JESUS – Centro Histórico)
REALIZAÇÃO: CEAO - UFBA
APOIO:
FAMED - UFBA
FFCH – UFBa
PATROCÍNIO:
FAPESB
Fundação Pedro Calmon
BAHIAGÁS
DESENBAHIA
PETROBRÁS