Prezado companheiro e prezada companheira,
Informo que já se encontra na página do LAESER (http://www.laeser.ie.ufrj.br/tempo_em_curso.asp) o quarto número do boletim eletrônico “Tempo em Curso: publicação eletrônica mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho metropolitano brasileiro”.
Vale salientar que o “Tempo em Curso” vem procurando realizar um quase inédito esforço de associação entre os debates econômicos, ao longo dos ciclos da conjuntura, com a dinâmica das desigualdades de cor ou raça no Brasil.
Este ano começa com diversas incertezas no cenário financeiro mundial, sendo necessário acompanhar se as mesmas não incidirão de forma negativa sobre as já pronunciadas assimetrias de cor ou raça em nosso país.
Neste número, vocês também poderão acompanhar indicadores da especialmente precária forma de inserção das mulheres negras (pretas & pardas, seguindo denominação do IBGE) no mercado de trabalho, comparativamente aos demais grupos de cor ou raça e sexo: rendimentos mais baixos e desemprego e subocupação mais elevados.
Nós, da equipe LAESER, mais uma vez, esperamos contar com vossa leitura, críticas e diálogo.
Um abraço
Marcelo J P Paixão
IE/UFRJ
Professor - Pesquisador / Coordenador LAESER
http://www.laeser.ie.ufrj.br/a
Informo que já se encontra na página do LAESER (http://www.laeser.ie.ufrj.br/tempo_em_curso.asp) o quarto número do boletim eletrônico “Tempo em Curso: publicação eletrônica mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho metropolitano brasileiro”.
Vale salientar que o “Tempo em Curso” vem procurando realizar um quase inédito esforço de associação entre os debates econômicos, ao longo dos ciclos da conjuntura, com a dinâmica das desigualdades de cor ou raça no Brasil.
Este ano começa com diversas incertezas no cenário financeiro mundial, sendo necessário acompanhar se as mesmas não incidirão de forma negativa sobre as já pronunciadas assimetrias de cor ou raça em nosso país.
Neste número, vocês também poderão acompanhar indicadores da especialmente precária forma de inserção das mulheres negras (pretas & pardas, seguindo denominação do IBGE) no mercado de trabalho, comparativamente aos demais grupos de cor ou raça e sexo: rendimentos mais baixos e desemprego e subocupação mais elevados.
Nós, da equipe LAESER, mais uma vez, esperamos contar com vossa leitura, críticas e diálogo.
Um abraço
Marcelo J P Paixão
IE/UFRJ
Professor - Pesquisador / Coordenador LAESER
http://www.laeser.ie.ufrj.br/a
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