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CALENDÁRIO NEGRO – DEZEMBRO
1 – O flautista Patápio Silva é contemplado com a medalha de ouro do Instituto Nacional de Música, prêmio até então nunca conferido a um negro (1901)
1 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) Otto Henrique Trepte, o compositor Casquinha, integrante da Velha Guarda da Portela, parceiro de Candeia, autor de vários sambas de sucesso como: "Recado", "Sinal Aberto", "Preta Aloirada" (1922)
1 – O líder da Revolta da Chibata João Cândido após julgamento é absolvido (1912)
1 – Todas as unidades do Exército dos Estados Unidos (inclusive a Força Aérea, nesta época, uma parte do exército) passaram a admitir homens negros (1941)
1 – Rosa Parks recusa-se a ceder o seu lugar num ônibus de Montgomery (EUA) desafiando a lei local de segregação nos transportes públicos. Este fato deu início ao "milagre de Montgomery” (1955)
2 – Dia Nacional do Samba
2 – Nasce em Magé (RJ) Francisco de Paula Brito. Compôs as primeiras notícias deste que é hoje o mais antigo jornal do Brasil, o Jornal do Comércio (1809)
2 – Nasce em Salvador (BA) Deoscóredes Maximiliano dos Santos, o sumo sacerdote do Axé Opô Afonjá, escritor e artista plástico, Mestre Didi (1917)
2 – Inicia-se na cidade de Santos (SP), o I Simpósio do Samba (1966)
2 – Fundação na cidade de Salvador (BA), do Ilê Asipa, terreiro do culto aos egugun, chefiado pelo sumo sacerdote do culto Alapini Ipekunoye Descoredes Maximiliano dos Santos, o Mestre Didi (1980)
2 – Começa em Valença (RJ), o 1º Encontro Nacional de Mulheres Negras (1988)
3 – Frederick Douglas, escritor, eloquente orador em favor da causa abolicionista, e Martin R. Delaney fundam nos Estados Unidos o North Star, jornal antiescravagista (1847)
3 – Nasce em Valença(BA), Maria Balbina dos Santos, a líder religiosa da Comunidade Terreiro Caxuté, de matriz Banto-indígena, localizada no território do Baixo Sul da Bahia, Mãe Bárbara ou Mam’eto kwa Nkisi Kafurengá (1973)
3 – Numa tarde de chuva, em um bairro do subúrbio do Rio de Janeiro, é fundado o Coletivo de Escritores Negros do Rio de Janeiro (1988)
4 – Dia consagrado ao Orixá Oyá (Iansã)
4 – 22 marinheiros, revoltosos contra a chibata, castigo físico dado aos marinheiros, são presos pelo Governo brasileiro, acusados de conspiração (1910)
4 – Realizado em Valença (RJ), o I Encontro Nacional de Mulheres Negras, que serviu como um espaço de articulação política para as mais de 400(quatrocentas) mulheres negras eleitas como delegadas nos dezoito Estados brasileiros (1988)
5 – Depois de resistir de 1630 até 1695, é completamente destruído o Quilombo dos Palmares (1697)
5 – Nasce em Pinhal (SP) Otávio Henrique de Oliveira, o cantor Blecaute (1919)
5 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) o compositor Rubem dos Santos, o radialista Rubem Confete (1937)
5 – O cantor jamaicano Bob Marley participa do show "Smile Jamaica Concert", no National Hero's Park, dois dias depois de sofrer um atentado provavelmente de origem política (1976)
6 – Edital proibia o porte de arma aos negros, escravos ou não e impunha-se a pena de 300 açoites aos cativos que infringissem a lei. (1816)
6 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) Jorge de Oliveira Veiga, o cantor Jorge Veiga (1910)
6 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) Emílio Vitalino Santiago, o cantor Emílio Santiago (1946)
6 – Realização em Goiás (GO) do Encontro Nacional de Mulheres Negras, com o tema “30 Anos contra o Racismo e a Violência e pelo Bem Viver – Mulheres Negras Movem o Brasil” (2018)
7 – Nasce Sir Milton Margai, Primeiro Ministro de Serra Leoa (1895)
7 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) Luís Carlos Amaral Gomes, o poeta Éle Semog (1952)
7 – Clementina de Jesus, a "Mãe Quelé", aos 63 anos pisa o palco pela primeira vez como cantora profissional, no Teatro Jovem, primeiro show da série de espetáculos "Menestrel" sob a direção de Hermínio Bello de Carvalho (1964)
8 – Nasce em Salvador(BA) o poeta e ativista do Movimento Negro Jônatas Conceição (1952)
8 – Fundação na Província do Ceará, da Sociedade Cearense Libertadora (1880)
8 – Nasce no Harlem, Nova Iorque (EUA), Sammy Davis Jr., um dos artistas mais versáteis de toda a história da música e do "show business" americano (1925)
8 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) Alaíde Costa Silveira, a cantora Alaíde Costa (1933)
8 – Dia consagrado ao Orixá Oxum
9 – Nasce em São Paulo (SP) Erlon Vieira Chaves, o compositor e arranjador Erlon Chaves (1933)
9 – Nasce em Monte Santo, Minas Gerais, o ator e diretor Milton Gonçalves (1933)
9 – Nasce em Salvador/BA, a atriz Zeni Pereira, famosa por interpretar a cozinheira Januária na novela Escrava Isaura (1924)
10 – O líder sul-africano Nelson Mandela recebe em Oslo, Noruega o Prêmio Nobel da Paz (1993)
10 – O Presidente da África do Sul, Nelson Mandela, assina a nova Constituição do país, instituindo legalmente a igualdade racial (1996)
10 – Dia Internacional dos Direitos Humanos, instituído pela ONU em 1948
10 – Fundação em Angola, do Movimento Popular de Libertação de Angola - MPLA (1975)
10 – Criação do Programa SOS Racismo, do IPCN (RJ), Direitos Humanos e Civis (1987)
11 – Nasce em Gary, condado de Lake, Indiana (EUA), Jermaine LaJaune Jackson, o cantor, baixista, compositor, dançarino e produtor musical Jermaine Jackson (1954)
11 – Festa Nacional de Alto Volta (1958)
11 – Surge no Rio de Janeiro, o Jornal Redenção (1950)
12 – O Presidente Geral do CNA, Cheif Albert Luthuli, recebe o Prêmio Nobel da Paz, o primeiro a ser concedido a um líder africano (1960)
12 – Nasce em Leopoldina (MG) Osvaldo Alves Pereira, o cantor e compositor Noca da Portela, autor de inúmeros sucessos como: "Portela na Avenida", "é preciso muito amor", "Vendaval da vida", "Virada", "Mil Réis" (1932)
12 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) Wilson Moreira Serra, o compositor Wilson Moreira, autor de sucessos como "Gostoso Veneno", "Okolofé", "Candongueiro", "Coisa da Antiga" (1936)
12 – Independência do Quênia (1963)
13 – Dia consagrado a Oxum Apará ou Opará, a mais jovem entre todas as Oxuns, de gênio guerreiro
13 – Nasce em Exu (PE) Luiz Gonzaga do Nascimento, o cantor, compositor e acordeonista Luiz Gonzaga (1912)
14 – Rui Barbosa assina despacho ordenando a queima de registros do tráfico e da escravidão no Brasil (1890)
15 – Machado de Assis é proclamado o primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras (1896)
16 – Nasce na cidade do Rio Grande (RS) o político Elbert Madruga (1921)
16 – O Congresso Nacional Africano (CNA), já na clandestinidade, cria o seu braço armado (1961)
17 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) Augusto Temístocles da Silva Costa, o humorista Tião Macalé (1926)
18 – Nasce em King William's Town, próximo a Cidade do Cabo, África do Sul, o líder africano Steve Biko (1946)
18 – A aviação sul-africana bombardeia uma aldeia angolana causando a morte dezenas de habitantes (1983)
19 – Nasce nos Estados Unidos, Carter G. Woodson, considerado o "Pai da História Negra" americana (1875)
19 – Nasce no bairro de São Cristóvão (RJ) Manuel da Conceição Chantre, o compositor e violonista Mão de Vaca (1930)
20 – Abolição da escravatura na Ilha Reunião (1848)
20 – Nasce em Salvador (BA) Carlos Alberto de Oliveira, advogado, jornalista, político e ativista do Movimento Negro, autor da Lei 7.716/1989 ou Lei Caó, que define os crimes em razão de preconceito e discriminação de raça ou cor (1941)
21 – Nasce em Los Angeles (EUA) Delorez Florence Griffith, a atleta Florence Griffith Joyner - Flo-Jo, recordista mundial dos 100m (1959)
22 – Criado o Museu da Abolição, através da Lei Federal nº 3.357, com sede na cidade do Recife, em homenagem a João Alfredo e Joaquim Nabuco (1957)
23 – Nasce em Louisiana (EUA) Sarah Breedlove, a empresária de cosméticos, filantropa, política e ativista social Madam C. J. Walker, primeira mulher a construir sua própria fortuna nos Estados Unidos ao criar e vender produtos de beleza para mulheres negras. Com sua Madam C.J. Walker Manufacturing Company, ela fez doações em dinheiro a várias organizações e projetos voltados à comunidade negra (1867)
23 – Criação no Rio de Janeiro, do Grupo Vissungo (1974)
23 - O senador americano Jesse Jackson recebe o título de Cidadão do Estado do Rio de Janeiro e o diploma de Cidadão Benemérito do Rio de Janeiro durante visita ao Brasil, por meio do Projeto de Resolução nº 554 de 1996, de autoria do Deputado Graça e Paz (1996)
24 – João Cândido, líder da Revolta da Chibata e mais 17 revoltosos são colocados na "solitária" do quartel-general da Marinha (1910)
25 – Parte do Rio de Janeiro, o navio Satélite, levando 105 ex-marinheiros participantes da Revolta da Chibata, 44 mulheres, 298 marginais e 50 praças do Exército, enviados sem julgamento para trabalhos forçados no Amazonas. 9 marujos foram fuzilados em alto-mar e os restantes deixados nas margens do Rio Amazonas (1910)
25 – Nasce no Município de Duque de Caxias, (RJ) Jair Ventura Filho, o jogador de futebol Jairzinho, "O Furacão da Copa de 1970" (1944)
26 – Primeiro dia do Kwanza, período religioso afro-americano
27 – Nasce em Natal (RN), o jogador Richarlyson (1982)
28 – O estado de São Paulo institui o Dia da Mãe Preta (1968)
28 – Nasce na Pensilvânia (EUA), Earl Kenneth Hines, o pianista Earl “Fatha” Hines, um dos maiores pianistas da história do jazz (1903)
29 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) Édio Laurindo da Silva, o sambista Delegado, famoso mestre-sala da Estação Primeira de Mangueira (1922)
29 – Nasce em Diourbel, Senegal, Cheikh Anta Diop, historiador, antropólogo, físico e político (1923)
30 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) Maria de Lourdes Mendes, a jongueira Tia Maria da Grota (1920)
30 – Nasce em Cypress, Califórnia (EUA), Eldrick Tont Woods, o jogador de golfe Tiger Woods, considerado um dos maiores golfistas de todos os tempos (1975)
31 – Nasce no Morro da Serrinha, Madureira (RJ), Darcy Monteiro, músico profissional, compositor, percussionista, ritmista, jongueiro, criador do Grupo Bassam, nome artístico do Jongo da Serrinha (1932)
31 – Nasce na Virgínia (EUA), Gabrielle Christina Victoria Douglas, ou Gabby Douglas, a primeira pessoa afro-americana e a primeira de ascendência africana de qualquer nacionalidade na história olímpica a se tornar campeã individual e a primeira ginasta americana a ganhar medalha de ouro, tanto individualmente como em equipe, numa mesma Olimpíada, em 2012 (1995)
31 – Fundada pelo liberto Polydorio Antonio de Oliveira, na Rua General Lima e Silva nº 316, na cidade de Porto Alegre, a Sociedade Beneficente Floresta Aurora (1872)
31 – Dia dos Umbandistas
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quarta-feira, 24 de abril de 2013
segunda-feira, 22 de abril de 2013
Estão abertas as inscrições para o III Curso de Extensão História e Cultura Negra - RJ
LOCAL: UERJ, CAMPUS MARACANÃ - RIO DE JANEIRO - RJ
Valor: GRATUITO
Público alvo: Estudantes de Licenciatura e Professores da Educação Básica.
OBJETIVO: Fomentar espaços de formação sobre a história e cultura negra a fim de contribuir para construção de práticas educativas amparadas no respeito à diferença e na valorização da diversidade.
Sexta (10/05/2013) 18h
Conferência de Abertura com o Prof.º. Dr.º. Lívio Sansone e Lançamento de Livros!
Local: UERJ, 11º andar, auditório 113.
Período do Curso: 11/05/2013 A 29/06/2013
AULA AOS SÁBADOS (09H AS 13H30)
LOCAL: UERJ, CAMPUS MARACANÃ.
INSCRIÇÕES ATÉ O DIA 06/05/2013 ATRAVÉS DO LINK: https://docs.google.com/forms/ d/1KXf530unvNbDIjfeihPYu0a3of7 MyhlwsBzG-W9FBPo/viewform?sid= 605ef4bb478ca827&token= Iy1qEz4BAAA.nYsgGpErNvZiq7yzHA o4mA._oUn7enDJOVG0CODaw1beg
ORGANIZAÇÃO: Núcleo de Estudos Afro-brasileiros da UERJ (NEAB-UERJ)
Contato: cursohistoriaeculturanegra@gma il.com
sexta-feira, 19 de abril de 2013
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Seminário Virtual Nacional sobre a Lei n. 10.639/03
As inscrições para o Seminário Virtual estão abertas no site da FUNDAJ
O seminário objetiva realizar uma comemoração reflexiva dos 10 anos da Lei 10.639/03 em rede, na Plataforma "Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment"- Moodle, no portal da Fundação Joaquim Nabuco - FUNDAJ. A idéia de realização do Seminário nasceu em Florianópolis, no último Congresso Brasileiro de Pesquisadores Negros. A proposta é que ele seja realizado pelo Consórcio Nacional de Núcleos de Estudos Afro Brasileiros - CONNEABs, pela Associação Brasileira de Pesquisadores Negros - ABPN, pelo GT 21, “Educação e Relações Étnico-Raciais”, da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Educação - ANPED, pela Fundação Joaquim Nabuco e pelo Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades - CEERT. O Seminário pretende realizar uma discussão sobre diferentes aspectos relacionados às conquistas e aos desafios presentes nos processos de implementação da Educação das Relações Étnico-Raciais nas redes de Ensino.
OBJETIVOS
1. Debater de forma ampla as conquistas e desafios vividos nos processos de implementação da lei no10.639/03 a partir das experiências dos Núcleos de Estudos Afro-Brasileiros, das Redes de Ensino e dos Fóruns Estaduais e Municipais de Educação e Diversidade Étnico-Racial.
2. Socializar experiências desenvolvidas pelas redes de ensino nas diferentes regiões do país.
3. Refletir sobre os temas fundamentais que envolvem a Educação das Relações étnico-Raciais.
4. Publicar um livro que contemple os resultados do Seminário.
5. Produzir um Documentário a partir de depoimentos sobre os 10 anos da Lei 10.639/03.
sábado, 13 de abril de 2013
sexta-feira, 12 de abril de 2013
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Curso Básico de Idioma Fon - RJ
(Clique na imagem para ampliá-la)
O Brasil é o segundo país do mundo em número de populações negras vindas de diversos países do Continente Africano como, por exemplo, do Benin. Entre os povos africanos escravizados, os da etnia Fon estão entre os que mais aportaram no Brasil Colonial trazendo como única bagagem permitida a sua cultura, suas memórias e suas práticas religiosas milenares.
PROGRAMA
I. História dos grandes povos africanos;
II. A etnia Fon (Jeje): sociedade e cultura;
III. Expansão do idioma para a América do Sul;
IV. Mecanismos de resistência;
V. Cantigas: tradição e significado
VI. O comércio de produtos litúrgicos;
VI. O aprendizado da língua: a escuta, a fala e a escrita
Professor: Príncipe Aboubakar Traore; falante Fon, graduando em Ciências Políticas/UNIRIO.
Duração do curso:
Módulo I: 13 de abril a 25 de maio;
Módulo II: 1 de junho a 13 de julho
Horário: SEMPRE AOS SÁBADOS de 14h às 17h
Será conferido certificado
Local: Horto Botânico
Museu Nacional-UFRJ
Quinta da Boa Vista, s∕ nº – Rio de Janeiro – RJ
CEP: 20.940-040 - Tel.: (0xx21) 2254-4320
coordextmn@mn.ufrj.br
Investimento:
Taxa de Inscrição: R$ 50,00
Módulo I: R$ 100,00
Módulo II: R$ 100,00
Para fazer a inscrição no curso primeiramente o interessado deve efetuar o pagamento do primeiro módulo no valor de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais) ou através de Guia de Recolhimento – GRU ou via TFT. Para pagamento via GRU deve-se inicialmente entrar no site do Tesouro Nacional: https:// consulta.tesouro.fazenda.go v.br/gru/gru_simples.asp e preencher os campos obrigatórios da GRU com os seguintes dados:
UG: 153115
Gestão: 15236
Código de Recolhimento: 28830-6
CPF do contribuinte: Informar o CPF do depositante
Nome do contribuinte:
Valor principal: R$ 150,00
Valor total: R$ 150,00
O pagamento da GRU só pode ser feito no Banco do Brasil
Se optar pelo recolhimento via TFT, que permite o pagamento nos caixas físicos, nos caixas eletrônicos ou pela internet, deverá utilizar os identificados abaixo:
ID1: 1531151523628830-6
ID2: CPF do depositante
Feito o pagamento, o interessado deverá comparecer na Coordenação de Extensão do Museu Nacional/UFRJ, localizada no terceiro andar do prédio principal do Museu, trazendo o comprovante de depósito original para concluir a inscrição.
O pagamento do módulo II poderá ser feito no final de maio, seguindo o mesmo procedimento acima citado.
Museu Nacional - Quinta da Boa Vista
Rio de Janeiro
quinta-feira, 4 de abril de 2013
quarta-feira, 3 de abril de 2013
Rede Ação Afirmativa lança segundo livro sobre cotas nas universidades brasileiras
Depois de publicado o primeiro livro em que mostrou o processo de decisão das cotas em 11 universidades (UEMS, UFBA, UEL, UFJF, UNIFESP, UESC, UFMA, UFRGS, UFSM, UFSC e UFG), o projeto Rede Ação Afirmativa acaba de lançar em seu site O impacto das cotas nas universidades brasileiras (2004-2012). Este volume apresenta uma avaliação histórica da implantação de políticas de ações afirmativas em universidades públicas brasileiras. O registro dessas experiências culmina com o reconhecimento constitucional do sistema de cotas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e a sanção da Lei 12.711 que estabelece a reserva de metade das vagas em instituições federais para estudantes que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas. A constituição da rede, do site e a edição do livro tiveram o apoio da Fundação Ford.Clique aqui para ter acesso ao livro na íntegra
Exibição do Documentário dirigido por Gabriela Watson e Danielle Almeida: "Nosotros, afroperuanos"
(Clique na imagem para ampliá-la)
Será dia 6 de abril no Memorial da América Latina, às 18h30.
Depois da exibição, haverá um debate com o Prof. Julio Moracen, Gabriela Watson e Danielle Almeida, e um recital afroperuano de Danielle Almeida e Coletivo NSOROMA, com a apresentação de dança afro-peruana de Carmen Watson
Entrada gratuita!!!
VII Semana da África: chamada para comunicações - BA
Estão abertas, até o dia 05 de maio, as inscrições para as sessões de comunicações coordenadas da VII Semana da África, a ser realizada “de 20 a 25 de maio em Salvador, com o tema geral “Identidades africanas na produção audiovisual em África e na sua diáspora”.
Serão aceitos trabalhos que apresentem reflexões e resultados, finais ou parciais, de pesquisa original sobre os mais diversos aspectos da produção cultural, na África e na diáspora, com particular interesse pela produção audiovisual. Serão contemplados ainda trabalhos sobre o ensino da história, culturas africanas e afro-brasileiras nas escolas e universidades do Brasil e da África. De modo a obter um diálogo interdisciplinar no grande campo das ciências humanas, as sessões serão compostas levando-se em conta a proximidade de temas e não a filiação a uma disciplina específica. Trabalhos em antropologia, sociologia, ciência política, história, economia, direito, relações internacionais, comunicação social, artes, literatura e linguística serão privilegiados, desde que estejam vinculadas à temática do evento
Instruções para submissão de proposta
Para submeter uma proposta, favor informar os dados de identificação e contato, bem como o título da comunicação e um resumo de no máximo 250 palavras através do formulário eletrônico abaixo:
Os/as autores/as que tiverem trabalhos aceitos serão informados em tempo hábil por correio eletrônico.
Os/as autores/as selecionados/as terão 15 minutos cada para sua apresentação oral (o equivalente a um texto entre 2.000 e 2.500 palavras). Após o término das apresentações, um/a coordenador/a designado pela organização do evento mediará o debate.
Os textos completos das comunicações apresentadas deverão ser enviados através do e-mailsemanadaafricasalvador@gmail.com para publicação no site do evento, até o dia 26 de maio.
Normas para formatação do texto completo
O texto integral, incluindo tabelas, ilustrações e referências bibliográficas, deve estar em conformidade com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) aplicáveis, em espacial as NBR 14724:2011, NBR 10520:2002 e NBR 6023:2002.
As citações devem ser em formato autor-data.
Um arquivo-modelo, em formato Open Document (.odt), com todas as formatações já aplicadas, está disponível no endereço abaixo:
Serão aceitos textos finais nos formatos Open Document (.odt), ou Microsoft Word (.doc).
segunda-feira, 1 de abril de 2013
Revista Educar lança dossiê "Relações étnico-raciais e práticas pedagógicas"
O dossiê "Relações étnico-raciais e práticas pedagógicas", da Revista Educar, n. 47, tem artigos com resultados da pesquisa nacional Práticas pedagógicas de trabalho com relações étnico-raciais na escola na perspectiva da Lei 10.639/2003.
Conta também com contribuições de colaboradores internacionais do Centro de Estudo Sociais - Portugal (Profas. Marta Araújo e Silvia Rodrigues Maeso); da Associación Latino Americana de Estudios del Discurso - ALED (Prof.a Sandra Soller Castilho); na sessão traduções com artigo de Foé Nkolo (Universidade de Yaoundé - Camarões) e finalmente com resenha sobre a obra "A mão Afro-Brasileira" de Emanuel Araújo.
Vol. 47, No 1 (2013): Relações étnico-raciais e práticas pedagógicas
Sumário
Dossiê Relações étnico-raciais e práticas pedagógicas
Editorial | |
Maria Auxiliadora Moreira dos Santos Schmidt, Tânia Maria Figueiredo Braga Garcia |
Apresentação | |
Paulo Vinícius Baptista da Silva, Nilma Lino Gomes, Débora Cristina de Araujo |
Relações étnico-raciais e práticas pedagógicas em Educação Infantil | |
Paulo Vinícius Baptista da Silva, Gizele de Souza |
Implementação da Lei 10.639/2003: mapeando embates e percalços | |
Florentina da Silva Souza, Leticia Maria da Souza Pereira |
Os conteúdos étnico-raciais na educação brasileira: práticas em curso | |
Wilma de Nazaré Baía Coelho, Mauro Cezar Coelho |
A Lei 10.639/2003 e a Escola de Educação Especial: um desafio a mais para a formação de professores | |
Elânia de Oliveira |
Dilemas e aporias subjacentes aos processos de implementação da Lei 10.639/2003 | |
Moisés de Melo Santana, Itacir Marques da Luz, Auxiliadora Maria Martins da Silva |
Entre negro oscuro y moreno claro: discursos e identidades étnicas en niños y niñas afrodescendientes en contexto escolar en Bogotá | |
Sandra Soller Castilho |
A presença ausente do racial: discursos políticos e pedagógicos sobre História, “Portugal” e (pós-)colonialismo | |
Marta Araújo, Silvia Rodríguez Maeso |
Tradução
sábado, 30 de março de 2013
IFBA abre inscrições para curso de Especialização em Estudos Étnicos e Raciais - BA
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA), através da Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação (Prpgi), informa que já está disponível o edital de abertura para o processo seletivo do curso de pós-graduação lato sensu em Estudos Étnicos e Raciais: Identidades e Representação (CPgEER).
São 35 vagas voltadas para profissionais graduados de diversas áreas do conhecimento, em especial para aqueles que atuam na área de educação. Até 20% das vagas são reservadas para o quadro de servidores do IFBA, em atendimento à política de qualificação da Instituição.
As inscrições podem ser efetuadas de 1º a 30 de abril, exclusivamente via internet, através do site www.ifba.edu.br . O valor da taxa de inscrição é de R$55.
Clique no link e acesse o Edital 03 PRPGI_CPgEER
sexta-feira, 22 de março de 2013
Colóquio Global Africano CBAAC 2013, na Jamaica
CBAAC
e PANAFSTRAG
em colaboração com
Department of Language,
Linguistics and Philosophy, University of the West Indies, Mona
Campus
Kingston, Jamaica
apresentam
PARA
UM NOVO PAN-AFRICANISMO: AS CIÊNCIAS DA ANTROPOLOGIA, ARQUEOLOGIA,
HISTÓRIA E FILOSOFIA A SERVIÇO DA ÁFRICA E DA DIASPORA AFRICANA
A ser realizado em
THE UNIVERSITY OF THE
WEST INDIES MONA CAMPUS, KINGSTON JAMAICA
30
de OUTUBRO a 3 de NOVEMBRO de 2013
CHAMADA DE TRABALHOS
Preâmbulo
Até
hoje, os historiadores continuam a debater as consequências
demográficas, econômicas, sociais, culturais, religiosas e
metafísicas da escravismo, o trato negro e a “middle passage”
para as populações africanas e os descendentes de africanos nas
Américas, no Caribe e outras partes do mundo. É extremamente
difícil fixar os numerous exatos de pessoas envolvidas no trato e
seus efeitos colaterais. Contudo, o impacto psico-comportamental a
longo prazo sobre os sobreviventes nos dois lados do Atlântico ainda
precisa ser estudado de maneira sistemática.
Podemos
confiar nas ideias de Frantz Fanon na sua obra prima, les
damnés de la terre para
sugerir um
profundo reajuste psicológico para as ameaças e incertezas
decorrentes do Trato. Essa ideia é hoje explorada de maneira
rigorosa por um campo emergente de estudos conhecido como “behavioral
epigenetic” – epigenética comportamental (G. Miller 2010). Isso
pode produzir impactos significativos na nossa compreensão dos
problemas que enfrentam as populações negro-africanas hoje tanto na
continente africano como na Diáspora.
Intelectuais
e ativistas caribenhos do quilate de Blyden, DuBois, Garvey, e
Padmore, só para ficar nos mais conhecidos, eram muito ativos na
emergência e na consolidação da ideia do Pan-Africanismo como um
movimento que procura definir as origens e o destino comum a todos os
povos negro-africanos. Da mesma forma, a nova iniciativa da União
Africana para realizar o sonho dos “Estados Unidos da África”
pode ser entendida como mais um indício e expressão de um novo
Pan-Africanismo. O Colóquio que ora se propõe procura avaliar e
propor os paradigmas para este novo Pan-Africanismo dentro das óticas
das ciências humanas e sociais tais como as disciplinas de
antropologia, arqueologia, história e filosofia.
1: Pesquisas
antropológicas, arqueológicas e históricas das áreas de origem e
localização contemporânea das populações afro-diaspóricas
Onde
foi que ocorreu a escravidão? Como
foi organizada? Quais
eram suas consequências demográficas, psicológicas, econômicas,
culturais, religiosas e metafísicas? O litoral de Gana com seus
fortes e barracões, o interior do país iorubano e edo, o Golfo do
Benim, o Golfo de Biafra, o Vale do Senegal, a região norte da
iorubalândia, as cidades das costas oriental e ocidental da África
(mais conhecida como o Golfo da Guiné) etc. eram áreas de especial
notoriedade neste mapeamento do Trato Negro que durou séculos no
mundo Atlântico. É importante mapear o movimento de cativos e bens
de consumo dessas e outras regiões ao longo dos séculos XVII e
XVIII. Esse movimento também acabou influenciando a vida social, a
hierarquia e, até a arquitetura das regiões afetadas como foi o
caso do cidade iorubana de Okun.
Por
outro lado, no Vale do Rio Senegal, dois sistemas distintos de
escravismo, uma árabo-maurisco, e o outro européu deixaram uma
seqüela na área desde os século VIII e IX. A sucessiva presença
de traficantes de escravos nessas regiões até o século passado
acabou transformando a área numa região militarizada onde campeam
até hoje as bandas rivais de marabouts e seus seguidores.
2: Pesquisas
antropológicas, arqueológicas e históricas sobre a resistência
das populações africanas e afro-diaspóricas à escravidão
Sinais
da resistência e da resiliência à escravidão pelos negros
escravizados podem ser apreendidos nos diversos aspectos da vida
cotidiana tais como a arquitetura, a paisagem, as atalaias e outros
mecanismos de defesa assim como na prática de furto de mantimentos,
sabotagem de instrumentos de trabalho, nas cantigas de rebelião,
etc. As comunidades de quilombos e mocambos representam a maior prova
dessa resistência onde o negro travava uma luta ferrenha para
afirmar sua identidade e proteger sua liberdade. A paisagem de todos
o continente americano, de norte a sul, está repleta dessas
comunidades quilombolas sendo os mais famosos os quilombos do Brasil,
Jamaica, México, Suriname e o Sul dos Estados Unidos.
3: Pesquisas
antropológicas, arqueológicas e históricas sobre a cultura
material das populações africanas e afro-diaspóricas
A
tecnologia naval foi um elemento chave na formação da Diáspora
africana nas Américas e no Caribe. Os tumbeiros eram desenhados de
tal forma que permitiam o embarque do maior número possível de
cativos. Da mesma forma, a “Middle Passage” – o trecho maios
comprido do Oceano Atlântico continua hoje a abrigar altas
resonâncias nas narrativas das populações de origem africana no
Novo Mundo. A arquelogia marítima e a história da tecnologia naval
representam uma área de estudos capaz de trazer mais luz sobre o
leque de opções adotados pelas empresas marinhas e os potentados
rivais europeus durante o longo período do tráfico.
Por
outro lado, sabe-se que uma transferência do conhecimento naval se
produziu em decorrência do exílio de milhões de africanos para o
Novo Mundo. De acordo com as pesquisas arqueológicas e históricas
realizadas na área em torno da oficina de fundição de St. Thomas
na Jamaica, os ferreiros e ourives africanos estavam em alta demanda
ao longo de todo o período da escravidão. Seria muito interessante
avaliar e analizar o processo de transferência de conhecimentos
protagonizado por esta categoria de africanos escravizados durante o
longo período da escravidão.
4: Pesquisas
antropológicas, arqueológicas e históricas sobre a construção
do espaço social e identidade das populações africanas e
afro-diaspóricas
A
construção do espaço social é muitas vezes um processo dialético.
O espaço “controlado” no qual viviam os negros escravizados era
um espaço propício para a eclosão de identidades culturais que se
manifestavam de diversas formas.
A
gestão de monumentos e outros patrimônios é um processo cheio de
dificuldades pois as pessoas vêem de modos diferentes a gestão de
recursos culturais. Um bom exemplo disso é o caso dos fortes e
castelos da época da escravidão localizados ao longo do litoral de
Gana e gerenciados pela Ghana Foundation for the Preservation of
Castles and Forts. As salas dos castelos foram restauradas e
transformadas em atrações turísitcas dotadas de instalações para
atrair turistas americanos e caribenhos. Porém, os visitants
afro-americanos se sentem incomodados por essa dessacralização da
memória dos milhões de seus ancestrais que transitaram por esses
lugares em condição de escravizados. Isso é mais um exemplo dos
conflictos que resultam das questões identitárias e valores
patrimoniais entre os africanos e os afro-americanos.
5: Filosofia,
religião e práticas rituais na busca global pelo poder entre as
populações africanas e afro-diaspóricas
Como
foi possível para os negros escravizados criarem e preservarem sua
identidade cultural em condições tão adversas? Existem várias
respostas para esta pergunta. Para começar, ao contrário do que se
esperava, a dura travessia na chamada “Middle Passage” não foi
suficiente para apagar a memória cultural dos escravizados. Por
outro lado, é bem conhecido a estratégia adotada pelo senhores de
escravos de não abrigar no mesmo espaço os cativos da mesma etnia,
o que faz com que alguns especialistas falem das identidades criadas
na diápora como sendo uma identidade sincretizada. Contudo, há
todavia quem acredite na preservação de práticas culturais
africanas dentro de um “continuum”.
6: Cultura,
educação, liderança e desenvolvimento entre as populações
africanas e afro-diaspóricas
Sem
dúvida alguma, o impacto do trafíco negreiro protagonzado pelos
povos árabes e europeos continua a merecer a atenção de
pesquisadores tanto na África como no resto do mundo. Muitos
procuram entender como poderia ter-se produzido a dependência
ideológica, econômica e desenvolvimental das sociedades africanas
apesar do seu passado como povos altamente desenvolvidos e com
sistemas jutrídicas, democráticas e socio-culturais tão bem
desenvolvidos. Outros insistem que o sistema educacional herdado do
passado colonial por estados africanos não dá suficiente ênfase à
cultura e aos sistemas politico-desenvolvementais dos africanos.
Outros ainda criticam a aparente falta de noção das lideranças
africanas sobre a posição que a África ocupa ou deveria ocupar nas
conjunturas globais contemporâneas.
É
dentro dessa ótica que o CBAAC, em colaboração com PANAFSTRAG, e o
Departamento
de Línguas, Linguística e Filosofia da University of the West
Indies, Mona Campus Kingston, Jamaica,
organizam o IX Colóquio Global Africano para abordar o tema: “Um
novo Pan-Africanismo: as ciências da antropologia, arqueologia,
história e filosofia a serviço da África e da Diaspora Africana ”.
O Colóquo será realizado na University
of the West Indies Mona Campus, Kingston Jamaica de
30
de
outubro
a 3 de novembro de 2013.
O
Colóquio contará com a participação de especialistas e
pesquisadores das diversas areas humanas e sociais para promoverem
debates em torno dos seis eixos temáticos. Os trabalhos a serem
apresentados podem focalizar quaquer um das seguintes áreas
temáticas :
1: Pesquisas
antropológicas, arqueológicas e históricas sobre a área de origem
e o habitat atual de populações africanas e afro-diaspóricas
2: Pesquisas
antropológicas, arqueológicas e históricas sobre a resiliência e
resistências à escravidão no meio das populações africanas e
afro-diaspóricas
3: Pesquisas
antropológicas, arqueológicas e históricas sobre a cultura
material e tecnologia entre as populações africanas e
afro-diaspóricas
4: Pesquisas
antropológicas, arqueológicas e históricas sobre a construção do
espaço social e identidade globals das populações africanas e
afro-diaspóricas
5: Filosofia,
religião e práticas rituais em prol do desenvolvimento das
populações da África e da Diáspora africana.
6: Cultura,
educação e liderança entre as populações africanas e
afro-diaspóricas
7. A
economia política das populações africanas e afro-diaspóricas
8. Velhas
e novas configurações da dependência na África e na Diáspora
9. A
União Africana diante dos avanços da globalização e da tecnologia
da informação
10. A
redescoberta do renascimento africano
11. Outros
temas afins e relacionados.
Os
interessados em apresentar trabalhos durante o Colóquio devem mandar
um resumo de 300 toques contend o título do trabalho, nome(s) do(s)
autor(es), número(s) de telefone e e-mail de contato até o dia 9
de abril de 2013
para os enderenço a seguir::
Os
autores cujos trabalhos forem aceites serão notificados até o dia
15
de maio
e devem enviar a versão definitiva do trabalho até 15
de julho de 2013.
Informamos
que CBAAC não terá condição de financiar a participação das
pessoas para o Colóquio deste ano. Portanto, recomendamos que cada
participante procure os apoios financeiros necessários para sua
participação.
As
línguas oficiais do Colóquio serão ingles, francês, espanhol e
português.
terça-feira, 19 de março de 2013
Palestras e exibição de documentário sobre a invenção e música de Angola - BA
A invenção de Angola (1520-1800)
Palestrante: Prof. Dr. Martin Lienhard
Data e horário: 21/03 (quinta-feira) - 18h
Local: CEAO – Lgo. Dois de Julho
A música urbana de Angola
Palestrante: Ariel de Bigault
Data: 25/03 (segunda-feira)
Programação: 18h - Exibição do documentário "Canta Angola", de Ariel de Bigault; 19h - Palestra "A Música Urbana de Angola"; 19h30 - Debate com a palestrante
As atividades são abertas ao público e vão acontecer no CEAO - Largo Dois de Julho, Centro, Salvador.
domingo, 17 de março de 2013
quinta-feira, 7 de março de 2013
Curso na Uerj debate as influências culturais e religiosas entre Brasil e Angola - RJ
O Centro de Ciências Sociais da UERJ está com inscrições abertas para o curso de extensão universitária “O Povo Bantu, Mitos e Deuses Africanos de Angola [As influências culturais e religiosas Brasil/Angola]”. O curso é aberto ao público geral. Professores, pesquisadores, historiadores, estudantes do ensino superior, médio e fundamental, entre outros, poderão participar das aulas.
O curso pretende abranger desde a vinda dos negros Bantu (a partir de 1560), a divisão tribal, sua influência cultural nas artes manuais, na musicalidade, na gastronomia, na língua, na religiosidade, sua importância como foco de resistência à escravidão, bem como entrar na magia que envolve suas crenças, trazendo um entendimento fácil da visão céu e terra, da criação do mundo, da cultura ancestral, dos ritos às suas divindades, de suas orações, dos rituais diversos e, finalmente, da união com povos indígenas brasileiros, que deu origem ao candomblé de caboclos, chegando aos dias atuais com todo potencial de uma religião reconhecida e aceita no Brasil.
As inscrições podem ser feitas online, no site do Cepuerj (www.cepueruerj.br), até o dia 05 de maio de 2013.
Mais informações:
Período do curso – de 09 de maio a 01 de agosto de 2013
Dia e horário – Quinta-feira, das 18h30 às 21h30
Local – UERJ – Pavilhão João Lyra Filho, Rua São Francisco Xavier, 524, bloco E,
1º andar – Centro de Treinamento. Maracanã / Rio de Janeiro
Preço da matrícula – R$25,00
Preço do curso – R$25,00
------------------------------ ------------------------------ ------------------------------ --CENTRO DE PRODUÇÃO DA UERJ
Rua São Francisco Xavier, 524
Maracanã, Rio de Janeiro, RJ
1º andar, Bloco A, Sala 1006
CEP: 20559-900
Horário de atendimento na Recepção: de 2ª a 6ª feira, das 9h às 18h
Teleatendimento: (21) 2334.0639 de 2ª a 6ª feira, das 8h às 19h
E-mail: cepuerj@uerj.br
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