Exposição Rio
Uma viagem pela cultura dos Hereros
Museu Histórico Nacional
Até 08 de julho - de 3ª a 6ª feira - das 10h às 17h30.
Sábados, domingos e feriados - das 14h às 18h
Ingressos - R$ 6 / R$ 3 e isenções
Praça Marechal Âncora - Próximo à Praça XV
Centro - Rio de Janeiro - RJ
Informações: 21-2550-9220 / 21-2550-9224
Rio - Exposição revela cotidiano de etnia africana pelo olhar de fotógrafo brasileiro
Uma viagem pela cultura dos hereros, mais antigo grupo étnico do Continente Africano, pode ser feita até o dia 8 de julho pelos visitantes do Museu Histórico Nacional (MHN), no Rio de Janeiro. Aberta ao público na sexta-feira (13/04/2012), a exposição Hereros – Angola, apresenta 120 imagens, em diversos formatos, de autoria do fotógrafo e publicitário Sérgio Guerra, acompanhadas de uma cenografia rica em vestimentas, adereços e objetos de uso tradicional da etnia. A mostra é o resultado da paixão que o pernambucano Sérgio Guerra adquiriu por Angola, onde viveu por mais de 15 anos, desenvolvendo um projeto de comunicação para o governo daquele país. Nas viagens que fez, testemunhou momentos decisivos da luta pela paz e reconstrução de uma nação devastada por anos de guerra civil. [...] Os hereros fazem parte do grupo étnico banto e hoje se distribuem em três países: Namíbia, Botsuana e Angola, onde chegaram por volta do século 15 e ocupam uma região semidesértica, de pastagens naturais. Historicamente nômades, dedicados à pecuária, foram forçados pelas autoridades coloniais portuguesas a trocar o gado e o nomadismo pela agricultura e a vida sedentária. Com a independência do país, retomaram suas tradições ancestrais. Na vizinha Namíbia, a resistência dos hereros à escravidão e à dominação da então colônia pela Alemanha acabou fazendo deles vítimas de um genocídio. Em 1904, o general alemão Lothar von Trotha ordenou o extermínio de 80% dos hereros. [...] A exposição tem curadoria do artista plástico e museólogo Emanoel Araújo, idealizador e diretor do Museu AfroBrasil, de São Paulo. A visitação é de terça-feira a sexta-feira, das 10h às 17h30, e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 18h. Os ingressos custam R$ 6, mas alunos da rede particular de ensino, portadores de necessidades especiais e seu acompanhante, e brasileiros de 60 anos a 64 anos pagam a metade. Estão isentos do pagamento, mediante comprovação, alunos e professores da rede pública de ensino, brasileiros maiores de 65 anos, crianças até 5 anos, guias de turismo e estudantes de museologia.
Uma viagem pela cultura dos hereros, mais antigo grupo étnico do Continente Africano, pode ser feita até o dia 8 de julho pelos visitantes do Museu Histórico Nacional (MHN), no Rio de Janeiro. Aberta ao público na sexta-feira (13/04/2012), a exposição Hereros – Angola, apresenta 120 imagens, em diversos formatos, de autoria do fotógrafo e publicitário Sérgio Guerra, acompanhadas de uma cenografia rica em vestimentas, adereços e objetos de uso tradicional da etnia. A mostra é o resultado da paixão que o pernambucano Sérgio Guerra adquiriu por Angola, onde viveu por mais de 15 anos, desenvolvendo um projeto de comunicação para o governo daquele país. Nas viagens que fez, testemunhou momentos decisivos da luta pela paz e reconstrução de uma nação devastada por anos de guerra civil. [...] Os hereros fazem parte do grupo étnico banto e hoje se distribuem em três países: Namíbia, Botsuana e Angola, onde chegaram por volta do século 15 e ocupam uma região semidesértica, de pastagens naturais. Historicamente nômades, dedicados à pecuária, foram forçados pelas autoridades coloniais portuguesas a trocar o gado e o nomadismo pela agricultura e a vida sedentária. Com a independência do país, retomaram suas tradições ancestrais. Na vizinha Namíbia, a resistência dos hereros à escravidão e à dominação da então colônia pela Alemanha acabou fazendo deles vítimas de um genocídio. Em 1904, o general alemão Lothar von Trotha ordenou o extermínio de 80% dos hereros. [...] A exposição tem curadoria do artista plástico e museólogo Emanoel Araújo, idealizador e diretor do Museu AfroBrasil, de São Paulo. A visitação é de terça-feira a sexta-feira, das 10h às 17h30, e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 18h. Os ingressos custam R$ 6, mas alunos da rede particular de ensino, portadores de necessidades especiais e seu acompanhante, e brasileiros de 60 anos a 64 anos pagam a metade. Estão isentos do pagamento, mediante comprovação, alunos e professores da rede pública de ensino, brasileiros maiores de 65 anos, crianças até 5 anos, guias de turismo e estudantes de museologia.
Para mais: Museu Histórico Nacional - MHN
FONTE: Memória Lélia Gonzalez
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