Minicurso proposto pelo Programa Fábrica de Idéias, com recursos do PROAP/Capes do Posafro e do Programa Pró-África do CNPq.
Prof. Dr. Mamadu Jau (Diretor do INEP, Bissau)
Local: Auditório Milton Santos, CEAO (FFCH-UFBA), Largo Dois de Julho s/n
Horários: terça dia 16/8, quarta dia 17/8 e sexta dia 19/8 de 17 a 20h – 9 horas aulas em total.
A literatura está online ou na fotocopiadora do lado do CEAO.
Tema I. A transição democrática na Guiné-Bissau: balanço e perspectivas
1. Koudawo, F. & Mendy, P.K., coordenação (1996) Pluralismo político na Guiné-Bissau, uma transição em curso, Bissau, INEP
2. Augel, J. & Cardoso, C. (1996) Transição democrática na Guiné-Bissau e outros ensaios, Bissau, INEP.
3. Koudawo, F. (2000) Cabo Verde Guiné-Bissau, Da democracia revolucionária a democracia liberal, Bissau, INEP.
4. Ki-Zerbo, J. (2006) Para quando África, entrevista de Réne Holenstein, Bissau, Kusi Mon Editora, pp. 11-20 e 63-86.
5. Mafeje, A. (1995) « Théorie de la démocratie et discours africain : « cassons la croûte, mes compagnons de voyage » in : Processus de démocratisation en Afrique Problèmes et Perspectives, sous direction de Eshetu Chole et Jibrin Ibrahim, Paris, Karthala, pp. 1-25.
6. Weber, M. (2000) A Política como Profissão, Lisboa, Edições Universitárias Lusófonas.
7. Bayart, J-F (2006) L´État en Afrique, La Politique du ventre, Paris, fayad (préface)
8. Mayor, F. (2001) "Desenvolvimento endógeno e governação democrática”, in: Globalização, Desenvolvimento e Equidade, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 89-97.
Tema II. O Estado e o Poder Tradicional na Guiné-Bissau: reconhecimento de conveniência
1. Jao, M. (1996) "Os poderes "tradicionais” no período de transição”, in: Koudawo, F. & Mendy, P.K. Pluralismo Político na Guiné-Bissau, uma transição em curso, Bissau, INEP, pp. 121-133.
2. Mendes Fernandes, R. (1993) Partido único e poderes tradicionais, in: Soronda, Revista de Estudos Guineenses, nº 16, primeira série, Bissau, INEP, pp. (disponível no site: inep-bissau.com.
3. Carvalho, C. (s.d.) A Legitimidade da palavra (comunicação)
4. Matos F. (2009) O Poder local em Moçambique, descentralização, pluralismo jurídico e legitimação, Porto, Editora Afrontamento.
Tema III. Identidade e conflito em contextos de multiculturalidade: Sector de Bula (Norte da Guiné-Bissau)
1. Wieviorka, M. (2002) A Diferença, Lisboa, Fenda, pp. 101-125.
2. Identidade /Diferença, in: Enciclopédia Einaudi, vol. 10., Lisboa, Imprensa Nacional -Casa da Moeda, 1995, pp. 11-44.
3. Etnocentrismo, in: Enciclopédia Einaudi, vol. 10., Lisboa, Imprensa Nacional -Casa da Moeda, 1995, pp. 136-151.
4. Da Silva, M.J. A. & Lima Brandim, M.J. (2008) Multiculturalismo e educação: em defesa da diversidade, in: Diversa: Ano I, nº 1, pp.51-66
(in: www.fit.br/homem/link/texto/multiculturalismo.pdf).
5. Da Silva, T.T., A produção social da identidade e da diferença (in: htt://ead.uca.br/orientador/turmat/Acervo/web-F/web-h)
Informações com a secretária da Fábrica de Idéias – tel . 33226813.
Prof. Dr. Mamadu Jau (Diretor do INEP, Bissau)
Local: Auditório Milton Santos, CEAO (FFCH-UFBA), Largo Dois de Julho s/n
Horários: terça dia 16/8, quarta dia 17/8 e sexta dia 19/8 de 17 a 20h – 9 horas aulas em total.
A literatura está online ou na fotocopiadora do lado do CEAO.
Tema I. A transição democrática na Guiné-Bissau: balanço e perspectivas
1. Koudawo, F. & Mendy, P.K., coordenação (1996) Pluralismo político na Guiné-Bissau, uma transição em curso, Bissau, INEP
2. Augel, J. & Cardoso, C. (1996) Transição democrática na Guiné-Bissau e outros ensaios, Bissau, INEP.
3. Koudawo, F. (2000) Cabo Verde Guiné-Bissau, Da democracia revolucionária a democracia liberal, Bissau, INEP.
4. Ki-Zerbo, J. (2006) Para quando África, entrevista de Réne Holenstein, Bissau, Kusi Mon Editora, pp. 11-20 e 63-86.
5. Mafeje, A. (1995) « Théorie de la démocratie et discours africain : « cassons la croûte, mes compagnons de voyage » in : Processus de démocratisation en Afrique Problèmes et Perspectives, sous direction de Eshetu Chole et Jibrin Ibrahim, Paris, Karthala, pp. 1-25.
6. Weber, M. (2000) A Política como Profissão, Lisboa, Edições Universitárias Lusófonas.
7. Bayart, J-F (2006) L´État en Afrique, La Politique du ventre, Paris, fayad (préface)
8. Mayor, F. (2001) "Desenvolvimento endógeno e governação democrática”, in: Globalização, Desenvolvimento e Equidade, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 89-97.
Tema II. O Estado e o Poder Tradicional na Guiné-Bissau: reconhecimento de conveniência
1. Jao, M. (1996) "Os poderes "tradicionais” no período de transição”, in: Koudawo, F. & Mendy, P.K. Pluralismo Político na Guiné-Bissau, uma transição em curso, Bissau, INEP, pp. 121-133.
2. Mendes Fernandes, R. (1993) Partido único e poderes tradicionais, in: Soronda, Revista de Estudos Guineenses, nº 16, primeira série, Bissau, INEP, pp. (disponível no site: inep-bissau.com.
3. Carvalho, C. (s.d.) A Legitimidade da palavra (comunicação)
4. Matos F. (2009) O Poder local em Moçambique, descentralização, pluralismo jurídico e legitimação, Porto, Editora Afrontamento.
Tema III. Identidade e conflito em contextos de multiculturalidade: Sector de Bula (Norte da Guiné-Bissau)
1. Wieviorka, M. (2002) A Diferença, Lisboa, Fenda, pp. 101-125.
2. Identidade /Diferença, in: Enciclopédia Einaudi, vol. 10., Lisboa, Imprensa Nacional -Casa da Moeda, 1995, pp. 11-44.
3. Etnocentrismo, in: Enciclopédia Einaudi, vol. 10., Lisboa, Imprensa Nacional -Casa da Moeda, 1995, pp. 136-151.
4. Da Silva, M.J. A. & Lima Brandim, M.J. (2008) Multiculturalismo e educação: em defesa da diversidade, in: Diversa: Ano I, nº 1, pp.51-66
(in: www.fit.br/homem/link/texto/multiculturalismo.pdf).
5. Da Silva, T.T., A produção social da identidade e da diferença (in: htt://ead.uca.br/orientador/turmat/Acervo/web-F/web-h)
Informações com a secretária da Fábrica de Idéias – tel . 33226813.
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