Para encerrar a Programação do Novembro Negro da Fundação Pedro Calmon/SecultBA, foi preparada uma grande festa literária com direito a lançamento de livro, com sessão de autógrafos, recital poético, um bate papo sobre memória e identidade com personalidades negras, além de apresentações musicais. O Terreiro das Letras acontecerá no dia 28 de novembro, a partir das 17h, na Biblioteca Pública do Estado - Barris. O Encerramento será às 20h, com show da banda Opanijé e o cantor Lazzo Matumbi. Toda a programação é gratuita.
A partir das 17h, haverá o lançamento de duas obras: Kalunga – poemas do mar sem fim, de Landê Onawalê e Conto do dia 4 de dezembro, do escritor Fabio Lima. A sessão de autógrafos contará com a participação de atores do Bando de Teatro Olodum, que vão fazer um recital homenageando poetas da literatura negra, como José Carlos Limeira, Jônatas Conceição e o próprio Landê Onawalê.
Landê Munzanzu Onawalê é historiador, professor, poeta e Tatá Xicarangoma do Terreiro Tanuri Junçara, além de coordenador do encontro de literatura negra, “Quartinhas de Aruá”. Kalunga – poemas do mar sem fim é o terceiro livro de Landê Onawalê, que já publicou O Vento (Poesias) e Sete: diásporas íntimas (contos), além de ser um dos poetas mais presentes na coleção “Cadernos Negros”, que há três décadas publica textos e autores da literatura negra. Landê Onawalê integra a antologia “Cadernos Negros – Melhores Poemas”, exigida no vestibular da Universidade Federal da Bahia desde 2008.
Landê Munzanzu Onawalê é historiador, professor, poeta e Tatá Xicarangoma do Terreiro Tanuri Junçara, além de coordenador do encontro de literatura negra, “Quartinhas de Aruá”. Kalunga – poemas do mar sem fim é o terceiro livro de Landê Onawalê, que já publicou O Vento (Poesias) e Sete: diásporas íntimas (contos), além de ser um dos poetas mais presentes na coleção “Cadernos Negros”, que há três décadas publica textos e autores da literatura negra. Landê Onawalê integra a antologia “Cadernos Negros – Melhores Poemas”, exigida no vestibular da Universidade Federal da Bahia desde 2008.
Conto do dia 4 de dezembro narra a história de três Marias baianas: Maria Quitéria, Maria Bonita e Maria Bethânia, que se envolvem em uma aventura no dia 4 de dezembro, dia de Iansã. Segundo o autor, “esta é uma tragédia baiana, que só poderia acontecer na Bahia”, conforme diz a contracapa do livro que é dedicado a todas as mulheres de Iansã. Conto do dia 4 de dezembro tem belíssimas ilustrações assinadas por Izaac Brito, em papel de alta qualidade e com ótimo acabamento. Doutor em Antropologia, Fábio Lima é autor de outros livros: As Quartas-Feiras de Xangô: ritual e cotidiano (2005) e Os Candomblés da Bahia: tradição e novas tradições, e uma série infantil sobre a mitologia dos orixás.
Conversa e música – Com o tema “Consciência Negra: memória e identidade” a terceira edição do projeto Tirando de Letra levará ao Quadrilátero da Biblioteca Pública do Estado, às 19h, o historiador Ubiratan Castro de Araújo, a juíza Luislinda Valois, a historiadora e yalorixá Cecília Soares, o antropólogo Wilson Caetano, a cantora e pesquisadora do samba Juliana Ribeiro e a atriz e ativista negra Arany Santana, que irão ter uma conversa descontraída com o público sobre a importância do livro e da leitura para a formação da identidade. O projeto tem como objetivo apresentar trajetórias de sucesso, apoiadas na educação e no gosto pela leitura, que podem servir de referencial para a juventude que freqüenta a Biblioteca.
Show - Para finalizar, a partir das 20h a música negra toma conta da Biblioteca com a apresentação do grupo de RAP baiano Opanijé e o reggaeman Lazzo Matumbi. O Opanijé é formado por Lázaro Erê, Rone Dum Dum, Dj Chiba D e Zezé Olukemi, e é uma das revelações do cenário musical baiano atual ao misturar samples eletrônicos ao toque percussivo. Opanijé é uma palavra da Língua Yorubá que se refere ao toque sagrado entoado para o Orixá Omolu na religião do Candomblé.
Reggaeman – O encerramento será com o cantor e compositor Lazzo Matumbi. Conhecido pelas interpretações carregadas de swing e lamento, o cantor marcou definitivamente algumas canções em seus 30 anos de carreira. Entre elas, estão “Me abraça e me beija”, “Do jeito que seu nego gosta” e “Alegria da cidade”. Lazzo começou a carreira em 1981, como atração do Ilê Aiyê e hoje, no comando do bloco Coração Rastafari, arrasta multidões de baianos e turistas seduzidos pela sua forma de cantar.
SERVIÇO:
O quê: Encerramento das atividades do Novembro Negro da Fundação Pedro Calmon - Terreiro das Letras
Quando: 28 de novembro, a partir das 17h
Onde: Biblioteca Pública do Estado – Barris
Gratuito
O quê: Encerramento das atividades do Novembro Negro da Fundação Pedro Calmon - Terreiro das Letras
Quando: 28 de novembro, a partir das 17h
Onde: Biblioteca Pública do Estado – Barris
Gratuito
PROGRAMAÇÃO
17h: lançamento dos livros: Kalunga – poemas do mar sem fim, de Landê Onawalê e Conto do dia 4 de dezembro, do escritor Fabio Lima.
Recital poético com atores do Bando de Teatro Olodum, com poemas de José Carlos Limeira, Jônatas Conceição e Landê Onawalê.
Recital poético com atores do Bando de Teatro Olodum, com poemas de José Carlos Limeira, Jônatas Conceição e Landê Onawalê.
19h: Projeto Tirando de Letra com o tema “Consciência Negra: memória e identidade”: Ubiratan Castro de Araújo (historiador), Luislinda Valois (juíza), Cecília Soares (historiadora e yalorixá), Wilson Caetano (antropólogo), Juliana Ribeiro (cantora e pesquisadora do samba) e Arany Santana (atriz e ativista negra).
20h: show com o grupo de RAP Opanijé e o reggaeman Lazzo Matumbi.
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