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CALENDÁRIO NEGRO – DEZEMBRO

1 – O flautista Patápio Silva é contemplado com a medalha de ouro do Instituto Nacional de Música, prêmio até então nunca conferido a um negro (1901)
1 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) Otto Henrique Trepte, o compositor Casquinha, integrante da Velha Guarda da Portela, parceiro de Candeia, autor de vários sambas de sucesso como: "Recado", "Sinal Aberto", "Preta Aloirada" (1922)
1 – O líder da Revolta da Chibata João Cândido após julgamento é absolvido (1912)
1 – Todas as unidades do Exército dos Estados Unidos (inclusive a Força Aérea, nesta época, uma parte do exército) passaram a admitir homens negros (1941)
1 – Rosa Parks recusa-se a ceder o seu lugar num ônibus de Montgomery (EUA) desafiando a lei local de segregação nos transportes públicos. Este fato deu início ao "milagre de Montgomery” (1955)
2 – Dia Nacional do Samba
2 – Nasce em Magé (RJ) Francisco de Paula Brito. Compôs as primeiras notícias deste que é hoje o mais antigo jornal do Brasil, o Jornal do Comércio (1809)
2 – Nasce em Salvador (BA) Deoscóredes Maximiliano dos Santos, o sumo sacerdote do Axé Opô Afonjá, escritor e artista plástico, Mestre Didi (1917)
2 – Inicia-se na cidade de Santos (SP), o I Simpósio do Samba (1966)
2 – Fundação na cidade de Salvador (BA), do Ilê Asipa, terreiro do culto aos egugun, chefiado pelo sumo sacerdote do culto Alapini Ipekunoye Descoredes Maximiliano dos Santos, o Mestre Didi (1980)
2 – Começa em Valença (RJ), o 1º Encontro Nacional de Mulheres Negras (1988)
3 – Frederick Douglas, escritor, eloquente orador em favor da causa abolicionista, e Martin R. Delaney fundam nos Estados Unidos o North Star, jornal antiescravagista (1847)
3 – Nasce em Valença(BA), Maria Balbina dos Santos, a líder religiosa da Comunidade Terreiro Caxuté, de matriz Banto-indígena, localizada no território do Baixo Sul da Bahia, Mãe Bárbara ou Mam’eto kwa Nkisi Kafurengá (1973)
3 – Numa tarde de chuva, em um bairro do subúrbio do Rio de Janeiro, é fundado o Coletivo de Escritores Negros do Rio de Janeiro (1988)
4 – Dia consagrado ao Orixá Oyá (Iansã)
4 – 22 marinheiros, revoltosos contra a chibata, castigo físico dado aos marinheiros, são presos pelo Governo brasileiro, acusados de conspiração (1910)
4 – Realizado em Valença (RJ), o I Encontro Nacional de Mulheres Negras, que serviu como um espaço de articulação política para as mais de 400(quatrocentas) mulheres negras eleitas como delegadas nos dezoito Estados brasileiros (1988)
5 – Depois de resistir de 1630 até 1695, é completamente destruído o Quilombo dos Palmares (1697)
5 – Nasce em Pinhal (SP) Otávio Henrique de Oliveira, o cantor Blecaute (1919)
5 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) o compositor Rubem dos Santos, o radialista Rubem Confete (1937)
5 – O cantor jamaicano Bob Marley participa do show "Smile Jamaica Concert", no National Hero's Park, dois dias depois de sofrer um atentado provavelmente de origem política (1976)
6 – Edital proibia o porte de arma aos negros, escravos ou não e impunha-se a pena de 300 açoites aos cativos que infringissem a lei. (1816)
6 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) Jorge de Oliveira Veiga, o cantor Jorge Veiga (1910)
6 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) Emílio Vitalino Santiago, o cantor Emílio Santiago (1946)
6 – Realização em Goiás (GO) do Encontro Nacional de Mulheres Negras, com o tema “30 Anos contra o Racismo e a Violência e pelo Bem Viver – Mulheres Negras Movem o Brasil” (2018)
7 – Nasce Sir Milton Margai, Primeiro Ministro de Serra Leoa (1895)
7 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) Luís Carlos Amaral Gomes, o poeta Éle Semog (1952)
7 – Clementina de Jesus, a "Mãe Quelé", aos 63 anos pisa o palco pela primeira vez como cantora profissional, no Teatro Jovem, primeiro show da série de espetáculos "Menestrel" sob a direção de Hermínio Bello de Carvalho (1964)
8 – Nasce em Salvador(BA) o poeta e ativista do Movimento Negro Jônatas Conceição (1952)
8 – Fundação na Província do Ceará, da Sociedade Cearense Libertadora (1880)
8 – Nasce no Harlem, Nova Iorque (EUA), Sammy Davis Jr., um dos artistas mais versáteis de toda a história da música e do "show business" americano (1925)
8 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) Alaíde Costa Silveira, a cantora Alaíde Costa (1933)
8 – Dia consagrado ao Orixá Oxum
9 – Nasce em São Paulo (SP) Erlon Vieira Chaves, o compositor e arranjador Erlon Chaves (1933)
9 – Nasce em Monte Santo, Minas Gerais, o ator e diretor Milton Gonçalves (1933)
9 – Nasce em Salvador/BA, a atriz Zeni Pereira, famosa por interpretar a cozinheira Januária na novela Escrava Isaura (1924)
10 – O líder sul-africano Nelson Mandela recebe em Oslo, Noruega o Prêmio Nobel da Paz (1993)
10 – O Presidente da África do Sul, Nelson Mandela, assina a nova Constituição do país, instituindo legalmente a igualdade racial (1996)
10 – Dia Internacional dos Direitos Humanos, instituído pela ONU em 1948
10 – Fundação em Angola, do Movimento Popular de Libertação de Angola - MPLA (1975)
10 – Criação do Programa SOS Racismo, do IPCN (RJ), Direitos Humanos e Civis (1987)
11 – Nasce em Gary, condado de Lake, Indiana (EUA), Jermaine LaJaune Jackson, o cantor, baixista, compositor, dançarino e produtor musical Jermaine Jackson (1954)
11 – Festa Nacional de Alto Volta (1958)
11 – Surge no Rio de Janeiro, o Jornal Redenção (1950)
12 – O Presidente Geral do CNA, Cheif Albert Luthuli, recebe o Prêmio Nobel da Paz, o primeiro a ser concedido a um líder africano (1960)
12 – Nasce em Leopoldina (MG) Osvaldo Alves Pereira, o cantor e compositor Noca da Portela, autor de inúmeros sucessos como: "Portela na Avenida", "é preciso muito amor", "Vendaval da vida", "Virada", "Mil Réis" (1932)
12 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) Wilson Moreira Serra, o compositor Wilson Moreira, autor de sucessos como "Gostoso Veneno", "Okolofé", "Candongueiro", "Coisa da Antiga" (1936)
12 – Independência do Quênia (1963)
13 – Dia consagrado a Oxum Apará ou Opará, a mais jovem entre todas as Oxuns, de gênio guerreiro
13 – Nasce em Exu (PE) Luiz Gonzaga do Nascimento, o cantor, compositor e acordeonista Luiz Gonzaga (1912)
14 – Rui Barbosa assina despacho ordenando a queima de registros do tráfico e da escravidão no Brasil (1890)
15 – Machado de Assis é proclamado o primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras (1896)
16 – Nasce na cidade do Rio Grande (RS) o político Elbert Madruga (1921)
16 – O Congresso Nacional Africano (CNA), já na clandestinidade, cria o seu braço armado (1961)
17 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) Augusto Temístocles da Silva Costa, o humorista Tião Macalé (1926)
18 – Nasce em King William's Town, próximo a Cidade do Cabo, África do Sul, o líder africano Steve Biko (1946)
18 – A aviação sul-africana bombardeia uma aldeia angolana causando a morte dezenas de habitantes (1983)
19 – Nasce nos Estados Unidos, Carter G. Woodson, considerado o "Pai da História Negra" americana (1875)
19 – Nasce no bairro de São Cristóvão (RJ) Manuel da Conceição Chantre, o compositor e violonista Mão de Vaca (1930)
20 – Abolição da escravatura na Ilha Reunião (1848)
20 – Nasce em Salvador (BA) Carlos Alberto de Oliveira, advogado, jornalista, político e ativista do Movimento Negro, autor da Lei 7.716/1989 ou Lei Caó, que define os crimes em razão de preconceito e discriminação de raça ou cor (1941)
21 – Nasce em Los Angeles (EUA) Delorez Florence Griffith, a atleta Florence Griffith Joyner - Flo-Jo, recordista mundial dos 100m (1959)
22 – Criado o Museu da Abolição, através da Lei Federal nº 3.357, com sede na cidade do Recife, em homenagem a João Alfredo e Joaquim Nabuco (1957)
23 – Nasce em Louisiana (EUA) Sarah Breedlove, a empresária de cosméticos, filantropa, política e ativista social Madam C. J. Walker, primeira mulher a construir sua própria fortuna nos Estados Unidos ao criar e vender produtos de beleza para mulheres negras. Com sua Madam C.J. Walker Manufacturing Company, ela fez doações em dinheiro a várias organizações e projetos voltados à comunidade negra (1867)
23 – Criação no Rio de Janeiro, do Grupo Vissungo (1974)
23 - O senador americano Jesse Jackson recebe o título de Cidadão do Estado do Rio de Janeiro e o diploma de Cidadão Benemérito do Rio de Janeiro durante visita ao Brasil, por meio do Projeto de Resolução nº 554 de 1996, de autoria do Deputado Graça e Paz (1996)
24 – João Cândido, líder da Revolta da Chibata e mais 17 revoltosos são colocados na "solitária" do quartel-general da Marinha (1910)
25 – Parte do Rio de Janeiro, o navio Satélite, levando 105 ex-marinheiros participantes da Revolta da Chibata, 44 mulheres, 298 marginais e 50 praças do Exército, enviados sem julgamento para trabalhos forçados no Amazonas. 9 marujos foram fuzilados em alto-mar e os restantes deixados nas margens do Rio Amazonas (1910)
25 – Nasce no Município de Duque de Caxias, (RJ) Jair Ventura Filho, o jogador de futebol Jairzinho, "O Furacão da Copa de 1970" (1944)
26 – Primeiro dia do Kwanza, período religioso afro-americano
27 – Nasce em Natal (RN), o jogador Richarlyson (1982)
28 – O estado de São Paulo institui o Dia da Mãe Preta (1968)
28 – Nasce na Pensilvânia (EUA), Earl Kenneth Hines, o pianista Earl “Fatha” Hines, um dos maiores pianistas da história do jazz (1903)
29 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) Édio Laurindo da Silva, o sambista Delegado, famoso mestre-sala da Estação Primeira de Mangueira (1922)
29 – Nasce em Diourbel, Senegal, Cheikh Anta Diop, historiador, antropólogo, físico e político (1923)
30 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) Maria de Lourdes Mendes, a jongueira Tia Maria da Grota (1920)
30 – Nasce em Cypress, Califórnia (EUA), Eldrick Tont Woods, o jogador de golfe Tiger Woods, considerado um dos maiores golfistas de todos os tempos (1975)
31 – Nasce no Morro da Serrinha, Madureira (RJ), Darcy Monteiro, músico profissional, compositor, percussionista, ritmista, jongueiro, criador do Grupo Bassam, nome artístico do Jongo da Serrinha (1932)
31 – Nasce na Virgínia (EUA), Gabrielle Christina Victoria Douglas, ou Gabby Douglas, a primeira pessoa afro-americana e a primeira de ascendência africana de qualquer nacionalidade na história olímpica a se tornar campeã individual e a primeira ginasta americana a ganhar medalha de ouro, tanto individualmente como em equipe, numa mesma Olimpíada, em 2012 (1995)
31 – Fundada pelo liberto Polydorio Antonio de Oliveira, na Rua General Lima e Silva nº 316, na cidade de Porto Alegre, a Sociedade Beneficente Floresta Aurora (1872)
31 – Dia dos Umbandistas



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domingo, 4 de junho de 2017

POESIA: "A escravidão", de Tobias Barreto


A África que não divulgam


POESIA: "Linhagem", de Carlos Assumpção


Reflexões de Abdias Nascimento


O país africano da Etiópia


sábado, 3 de junho de 2017

Documentário "Autodescolonización", de Ismael Saavedra










Curso de especialização do Centro de Humanidades lança livro sobre estudos étnicos-raciais na Educação Básica - PB

Foi lançado na quarta-feira (31), no Auditório do Câmpus III da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), situado em Guarabira, durante as atividades referentes à 2ª Semana de História e ao 2º Ciclo de debate sobre História do Trabalho, o livro “Estudos Étnico-Raciais na Educação Básica”. Trata-se de uma iniciativa do Curso de Especialização em Educação Étnico-Racial na Educação Infantil do Centro de Humanidades, em parceria com a Fundação Roberto Marinho, por meio do projeto “A cor da cultura”.
Coordenada pelos docentes Ivonildes Fonseca, Marta Furtado da Costa e Waldeci Ferreira Chagas, a obra reúne 11 artigos elaborados por professores e pesquisadores que ministraram aulas na referida especialização. Segundo a professora Ivonildes, a coletânea apresenta abordagens temáticas que foram desenvolvidas e trabalhadas no decorrer do curso, sobretudo acerca de questões relacionadas à identidade racial e a práticas metodológicas de ensino. “O livro visa auxiliar os professores que atuam na Educação Básica. Entretanto, esse trabalho, devido sua relevância e contribuição para a melhoria do ensino, também pode ser utilizado como objeto de discussão na Educação Superior”, relatou a docente.
A obra, que não está à venda, contou com o apoio dos Núcleos de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas do Câmpus de Guarabira e da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), bem como da Organização de Mulheres Negras na Paraíba (Bamidelê). Alguns exemplares estão sendo distribuídos em diversas escolas públicas do estado. Em breve, será lançada uma versão do livro no formato e-book.
 
Texto: Simone Bezerrill
FONTE: Site da UEPB

IV Colóquio Colonialidade/decolonialidade do poder/saber/ser - BA



O “Colóquio Colonialidade/Decolonialidade do poder/ saber/ ser” vem sendo promovido por diferentes instituições e países da América Latina e visa proporcionar um espaço de encontro, debates e formulação de saberes que gere e estimule uma agenda permanente para o avanço de questões relativas aos países latino-americanos.

Tal como definido pelo coletivo fundador, cada encontro estabelece um recorte específico. Assim, em 2011, ano de sua primeira edição, realizada na Universidad Austral de Chile, em Valdivia, foi proposto o subtema “Miradas desde el sur”. Entre os conferencistas convidadxs, contou-se com a presença de Nelly Richard, Sergio Mansilla e Adolfo Albán Achinte.

A segunda edição aconteceu em 2013, na Universidad Nacional de Costa Rica e teve como subtema “Educación, Pedagogía y Cultura". Esta edição teve como conferencistas o poeta mapuche Bernardo Colipan e os educadores Patricio Guerrero, José Solano e Amilcar Carrasco.

Já a terceira edição foi realizada em 2015, na Universidad Pedagógica Nacional, em Bogotá, Colômbia e contou com Ramón Grosfoguel, Adriana Paredes Pinda, Marisol Vidal Castillo e Ana Dalila Gómez Baos, representante do povo rom na Colômbia, como conferencistas convidadxs.

Além das conferências e das sessões de apresentação de trabalho, todas as edições contemplam rodas de diálogos nas quais participam como convidadxs mestres dos saberes ancestrais, além de pesquisadorxs, estudantes e artistas. Conta-se, do mesmo modo, com oficinas, exposição e venda de publicações, escambo e atividades artísticas diversas – todas em estreita sintonia com o tema central do Colóquio.

A cada edição, o número de participantes vem se ampliando, assim como o número de instituições interessadas em vincular-se a esta rede que conta, hoje, com ao menos nove universidades latino-americanas e diversos centros educativos e culturais.

Como produtos resultantes das edições anteriores, já foram publicados dois livros com seleções dos trabalhos apresentados nos dois primeiros colóquios. Do mesmo modo, a partir dos contatos estabelecidos através desta rede, novos encontros, cursos e oficinas vêm sendo realizados e trabalha-se para que esta dinâmica se mantenha.

O IV Colóquio Latinoamericano Colonialidade/Decolonialidade do Poder /Saber/Ser: abordagens pedagógicas transformadoras acontecerá entre os dias 26 e 28 de outubro de 2017 em Salvador, Bahia, Brasil.

sexta-feira, 2 de junho de 2017

Palestra "Urbanismo africano: história e situação presente" - RJ


Formulário de inscrição: https://goo.gl/forms/O3QZBFw7NokiAKMJ3

1º Ciclo de Estudos Negros da UFPR - PR









O 1º Ciclo de Estudos Negros da UFPR foi pensado para que nós, que passamos a ingressar nas universidades públicas e em inúmeros outros espaços que antes nos eram negados, possamos estudar nossas origens, nossa cultura, os desafios que ainda enfrentamos e as conquistas que precisamos alcançar.
O 2º MÓDULO: Tecnologia e relações raciais, se dará da seguinte forma:

Dia 03. 06

- Ciência, Tecnologia e Inovação Africana e Afrodescendente.


Dia 17.06

- Tecnologia e Trabalho.


Dia 01.07

- População Negra e Mercado de Trabalho (01.07)




Os encontros serão realizados no Campus Politécnico - UFPR, no período da manhã.

Inscreva-se AQUI.

quarta-feira, 31 de maio de 2017

Abolição da escravidão nas Américas e Caribe - Linha do Tempo





Palestra aborda a contribuição da ciência africana e afrodiaspórica para o ensino de ciências - BA


Em debate nos Diálogos Contemporâneos "A Escravidão no Brasil" - BA


Repressão policial ao candomblé será discutida pelo Prof. Dr. Vilson Caetano - BA


PROMOTORA DE JUSTIÇA LÍVIA SANT’ANNA VAZ RECEBERÁ DA CÂMARA MUNICIPAL DE SALVADOR A COMENDA MARIA QUITÉRIA - BA



Lívia Maria Santana e Sant’Anna Vaz coordena no Ministério Público do Estado da Bahia o Grupo de Atuação Especial de Proteção dos Direitos Humanos e Combate à Discriminação - GEDHDIS, o Grupo de Atuação Especial em Defesa da Mulher e da População LGBT, GEDEM/LGBT.

A homenageada é presidente do Comitê Interinstitucional de Monitoramento e Avaliação da Implementação das Leis 10.639/2003 e 11.645/2008 na comarca de Salvador.



Bacharela em Comunicação Social - Relações Públicas, pela Universidade do Estado da Bahia (2005) e em Direito pela Universidade Federal da Bahia (2003). Mestra em Direito Público, pela Universidade Federal da Bahia (2006). Doutoranda em Ciências Jurídico-Políticas pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e doutoranda em Direito pela Universidade de Paris I - Sorbonne. Atua como Promotora de Justiça do Ministério Público do Estado da Bahia desde 2004. Tem experiência com Direito Público, especialmente Direito Constitucional e Direitos Fundamentais.

terça-feira, 30 de maio de 2017

Mãe Beata de Iemanjá (1931-2017)




Biblioteca Virtual do Museu do Índio


Biblioteca Virtual: documentação indígena mais perto do público

Para democratizar ainda mais a consulta a seus documentos, o Museu do Índio, da FUNAI,  apresenta  a Biblioteca Multimídia Virtual e de Organização Virtual
como nova ferramenta de apoio à pesquisa, tornando o acesso mais ágil e eficaz às informações sobre as ações do indigenismo brasileiro a partir do século XIX.
Com um importante acervo para a garantia dos direitos indígenas, a instituição consolidou-se - ao longo de seus 61 anos de história - como fonte de referência para estudos sobre as questões indígenas. Os pesquisadores, principalmente os indígenas, têm buscado, nos registros textuais do Serviço de Proteção aos Índios - SPI, dados sobre as suas terras e culturas que garantam os seus direitos constitucionais como cidadãos brasileiros. (Foto: spi10205 - malcher jose maria da gama. posto indgena ua. par 1 negativo pb 35 mm). 
Em 2015, destaca-se a comemoração dos 150 anos de nascimento de Rondon. Assim, já está  disponível, na Biblioteca Virtual, todo o material digitalizado referente aos volumes da Comissão Rondon, totalizando 11.221 páginas. 
Saiba mais sobre os documentos disponíveis na recém-lançada edição do jornal Museu ao Vivo.
A Biblioteca Virtual encontra-se disponível "aqui" para consultas e leitura sobre diversos assuntos relacionados às questões indígenas.
Para a pesquisa, siga o passo a passo:
1º - Ao entrar na página do Acervo do Museu do Índio no campo "pesquisa" digite o assunto que lhe interessar (não importa se escrever em maiúsculo/minúsculo, com ou sem acento) que virão todas as páginas que falem sobre este assunto. Exemplo: Ao digitar "PATAXO", lhe aparecerá todas as páginas referentes ao assunto "PATAXO". Para "navegar" por todas as páginas que tem esta informação é só clicar nas setinhas de "ocorrência" .
2º - Para continuar lendo sobre determinada informação e caso queira continuar "navegando" nas páginas da mesma é só clicar nas setinhas acima à direita ou ainda nas setas grandes nas laterais do documento.
3º - Caso queria aumentar o tamanho do jornal para melhorar na sua leitura é só clicar na "lupa" que se encontra no canto direito acima na sua tela e clicar em "encaixa nas laterais" ou "75%" ou ainda, "tamanho original".
Obs: Qualquer dúvida, é só clicar no ícone "ajuda" que é a "bóia" vermelha que se encontra acima, no meio da tela do seu computador.

FONTE: Site do Museu do Índio

Prof. Kabengele Munanga participará do RECONCITEC - BA


Kabengele Munanga: CONFIRMADO! Dias 1 e 2/6 na UFRB Campus Cruz das Almas/Ba
O Professor participará da Mesa Redonda "Interculturalidade, Formação e Diversidade no Ensino Superior", no dia 1º de junho, e da Mesa Redonda "Políticas Afirmativas na Pós-graduação", no dia 2 de junho.

Página do evento: http://ufrb.edu.br/reconcitec

Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidade - SE


NORMAS E ORIENTAÇÕES XI EDUCON
Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidade 2017 – XI EDUCON

INSCRIÇÃO
Para realização da inscrição no XI EDUCON é necessário ler cuidadosamente as normas e orientações, pois o não atendimento a uma norma levará ao cancelamento da inscrição ou da emissão dos certificados.      

Norma I. Apresentação do colóquio
1. O colóquio Internacional Educação e Contemporaneidade na sua XI edição, oferecerá mesas redondas e conferências. A inscrição no colóquio para participação em todos esses eventos é gratuita.

2. Só poderá participar no colóquio quem fizer uma inscrição eletrônica, nas datas definidas e divulgadas pela Comissão de Organização. Essa norma aplicar-se-á ao próprio colóquio e a cada um dos eventos que ele oferecer (conferências e mesas redondas)
3. O participante não receberá no momento do colóquio programa, pasta, kit ou outro item. Ele deverá acessar o site e imprimir o programa.
4. A Comissão disponibilizará informações para todos no F.A.Q. do site (Dúvidas-FAQ), acerca das perguntas mais frequentes que ela recebe. Além disso, ela tentará responder às mensagens que ela recebe, seja por atendente virtual, seja de forma individualizada, de acordo com suas possibilidades. É necessário verificar estas Normas e o FAQ-Dúvidas antes de enviar uma mensagem à Comissão de Organização. Só serão respondidos os pedidos de informação se o caso levantado não foi previsto por estas Normas ou o Dúvidas do site.
5. A Comissão de Organização do colóquio só divulgará o nome de um palestrante (conferência, mesa-redonda) após acordo deste. Contudo, poderá acontecer um imprevisto que levará esse palestrante a desistir da sua intervenção. Caso isso ocorra os participantes não poderão pedir qualquer indenização ou reembolso.

Norma II. Inscrição ao colóquio e certificados
1. A inscrição é eletrônica e deverá ser feita no site do colóquio. Não existirá outra forma de se inscrever. O site / sistema funcionará nos principais navegadores (Internet Explorer, Google Chrome, Mozilla, Firefox, Opera, Safari).
2. Não será possível fracionar a inscrição no colóquio, que deverá ser realizada de uma só vez. Todos os campos obrigatórios da ficha de inscrição deverão ser preenchidos. A ficha que apresentar campos obrigatórios em branco será automaticamente recusada pelo sistema. Antes de iniciar o processo de inscrição, o autor deverá preparar os dados solicitados na ficha: nome completo, CPF, número de telefone, e-mail, titulação mais elevada e situação profissional.
3. O participante deverá se inscrever também nos eventos (conferências e mesas-redondas). Só poderá se inscrever num evento quem já preencheu a ficha de inscrição no colóquio. Contudo, a inscrição nos eventos poderá ser feita mais tarde, desde que respeite as datas informadas no Dúvidas-F.A.Q. Quem não se inscreveu em um evento só poderá entrar se ainda houver vagas na sala e não receberá certificado por esse evento (só receberá certificado para o conjunto do colóquio, estando inscrito).
4. A Comissão não se responsabilizará pelos fracassos oriundos de uma tentativa tardia de inscrição, nem por eventuais erros no ato da inscrição (em particular, erros no e-mail ou no CPF).
5. Quem preencheu sua ficha de inscrição terá acesso a seu dossiê no sistema (na barra: Login, no sistema). Nele encontrará a confirmação de sua inscrição e poderá baixar os Certificados a que tem direito.
6. Depois de entrar no seu dossiê no sistema, o participante poderá, se for necessário, corrigir na sua ficha erros no seu nome e em informações digitadas (informações escolhidas em uma lista proposta pelo sistema não poderão ser corrigidas). O CPF deverá ser digitado com apenas os números, sem pontos nem hífen. Se o e-mail ou o CPF (que são chaves para entrar no sistema) forem digitados de forma errada, a inscrição ficará perdida, a pessoa não conseguirá ter acesso a seu dossiê, a seus atestados e a seus certificados. A Comissão não se responsabilizará pelas consequências desses erros do participante.
7. Quem se inscreveu e participou do colóquio, de forma atestada pelo cadastramento no próprio evento, tem direito a um certificado de participação (24 horas). Só serão liberados os certificados de participação de quem se cadastrou no local do próprio evento.
8. A Comissão disponibilizará além do certificado de participação no colóquio (se a pessoa fez o seu cadastramento no próprio local do colóquio, no momento previsto pela programação) certificados específicos por cada evento em que a pessoa participará (se essa pessoa se inscreveu no site para esse evento). Quem não se inscreveu no site para um evento não receberá certificado por esse evento, mesmo que dele tenha participado.
9. Os certificados, seja qual for sua natureza, deverão ser baixados pelo próprio participante, a partir do seu dossiê no sistema. Serão liberados depois do evento, em um prazo que não poderá ultrapassar 48 horas. O participante que informar o e-mail ou o CPF errado no momento da inscrição não conseguirá entrar no seu dossiê e baixar seus certificados. A Comissão de organização descartará qualquer responsabilidade em tal situação. O participante tem um prazo de dois meses a partir do último dia do colóquio para baixar seus certificados e fazer contato com a Comissão caso encontre algum problema. Ultrapassado esse prazo, os certificados permanecerão disponíveis por um ano (a partir da data do colóquio), mas a Comissão não responderá às mensagens e não assumirá responsabilidade alguma, caso aconteça um problema para baixar um certificado.

Norma III. Participação especial com Apresentação de Trabalho
1. O próprio Colóquio não incluirá a apresentação de trabalho. Entretanto, a Comissão abrirá, depois do colóquio, um dispositivo de participação especial (com contribuição), para apresentação de trabalho (s) (  máximo de três). A contribuição é igual seja qual for o número de trabalhos. Encontra-se no site a indicação do valor para essa participação especial, de acordo com a situação universitária e profissional. O participante especial deverá prestar atenção no valor que corresponderá a sua categoria e à data de envio do trabalho. Essa participação especial dará direito a uma pasta no momento do cadastramento e a um certificado de apresentação de trabalho por cada trabalho apresentado.  
2. Por definição, a participação especial não é obrigatória. Quem quiser poderá participar gratuitamente do colóquio normal, sem apresentação de trabalho. Essa participação especial é destinada a pesquisadores ou aprendizes-pesquisadores (de graduandos a pós-doutores) e não a professores; contudo, o professor que quiser poderá apresentar um trabalho de pesquisa, ou pesquisa-ação; em tal caso, ele apresentará o trabalho como pesquisador e não como professor.
 A inscrição no colóquio e a participação especial com trabalho são duas coisas diferentes e, portanto, o autor do trabalho deverá preencher duas fichas: uma para se inscrever no colóquio e outra enquanto ficha do trabalho. 1- Fazer inscrição no site do colóquio (inscrição gratuita). 2- Acessar seu dossiê no sistema, clicar em Trabalho/submeter um trabalho, preencher a ficha, anexar o comprovante de pagamento (que corresponderá ao período de envio efetivo do trabalho) e os dos seus coautores e enviará o trabalho conforme as indicações do sistema. Para apresentação de um trabalho (ou vários) os coautores também deverão efetuar pagamento. O envio de um trabalho sem comprovantes de pagamento dos coautores (ou usando o mesmo comprovante do autor para os coautores) será automaticamente descartado, sem reembolso do autor.
3. Poderá escolher a participação especial como autor ou/e coautor.
Um participante poderá contribuir, no máximo, para 3(três) trabalhos (como autor ou coautor).
Um trabalho poderá ser assinado, no máximo, por 3(três) pessoas, sendo 1(um) autor e 2(dois) coautores.
Ao tentarem se inscrever além dos limites estabelecidos nesta Norma, as pessoas terão as inscrições dos seus trabalhos excedentes recusadas pelo sistema de inscrição.
Não existirá no colóquio o status de "orientador". Seja o orientador de um participante é coautor (com certificado), seja ele só pode aparecer numa nota de rodapé (sem certificado).
4. O trabalho é apresentado pelo autor. Só poderá ser autor quem preencheu uma ficha de inscrição no colóquio. O autor preencherá sua ficha, com informações sobre ele mesmo e sobre os eventuais coautores. Assim, não será necessário que os coautores preencham uma ficha, uma vez que as informações a respeito deles serão fornecidas pelo autor (mas se um coautor é também autor de outro trabalho, ele deverá, obviamente, preencher a ficha de autor desse outro trabalho). Caberá a cada coautor informar os seus dados ao (s) autor (es) dos trabalhos em que irão participar. Chamamos a atenção dos participantes para o fato de que o nome que aparecerá no certificado é o que for declarado pelo autor na ficha, e o CPF que permitirá ao coautor ter acesso a seus certificados é também o que for declarado pelo autor na ficha. A Comissão não se responsabilizará pelas consequências dos erros cometidos na ficha a respeito dos dados dos coautores.
O autor disponibilizará o trabalho ao mesmo tempo que ele enviar sua ficha de autor, sendo o trabalho copiado/colado, por fragmentos, a partir de um arquivo Word - o trabalho não será "anexado". O autor, de acordo com o que lhe pede o sistema, deverá copiar/colar seu trabalho "por fragmentos". Com efeito, o trabalho será avaliado "às cegas" (sem que o parecerista conheça o nome do autor e dos eventuais coautores), mas ele será publicado no CD de Atas com todas as informações sobre autor e coautores. Para evitar um duplo envio (sem nomes de autores nem informações sobre eles e, novamente, com essas indicações), o sistema será organizado para recolher a informação por fragmentos e gerir as duas versões (anônima e com nomes). Esse dispositivo permitirá também preservar a formatação do texto Word preparado pelo autor (inclusive quando a bibliografia incluir links compridos, que tendem a mudar as margens e desfazer a formatação inicial). Cabe simplesmente ao autor atender aos pedidos do sistema, copiando o que for pedido, onde for pedido; na prática, ficará muito simples. O sistema pedirá ao autor que ele copie, sucessivamente (em três etapas) e a partir do seu arquivo Word:
1. Nome de autor e coautores.
2. Eixo, Título,  Resumo/abstract, O próprio trabalho, sem as demais informações.
3. Referências bibliográficas, Notas de rodapé relacionadas ao trabalho, Notas de rodapé informando quem são autor e coautores.
ATENÇÃO: esses fragmentos deverão ser colados usando o ícone disponibilizado pelo sistema no processo de inscrição (o ícone Colar do Word, que é o terceiro na barra proposta), não deverão ser colados diretamente na tela. Se forem colados diretamente na tela, o autor terá a ilusão de que seu texto foi colado, mas, na verdade, o texto perderá a sua formatação no sistema e, mais tarde, no CD de Atas. Repetimos: o processo é simples, mas deverá absolutamente ser respeitado: o autor copiará o fragmento no seu arquivo Word (com CTRL+C), voltará a sua ficha de envio do trabalho no sistema, clicará no ícone Colar do Word localizado na barra de ferramentas, então aparecerá uma janela em que o autor colará (CTRL+V) o fragmento, a seguir clicará em OK e em Continuar, embaixo, para passar para a etapa seguinte. A Comissão não se responsabilizará pelas consequências (formatação do texto perdida) se o autor não colar seu texto conforme o processo aqui explicado. O autor não deverá se preocupar se a formatação que aparecer na sua tela for um pouco diferente do seu texto Word; se ele respeitou as indicações para colar seu texto, este aparecerá com a formatação correta no CD de Atas.
O parecerista terá acesso a um exemplar sem identificação (sem o nome dos autor/coautores e sem as Notas de rodapé informando quem eles são), para uma avaliação "às cegas". Contudo, serão constituídas três categorias, de acordo com a situação do autor: 1/ Graduando 2/ Doutor 3/ Outras situações, intermediárias - para que o parecerista possa adaptar seu nível de exigência. O autor deverá prestar atenção aos pedidos de informação a esse respeito - em caso de omissão ou erros, nenhuma correção será possível e a Comissão não se responsabilizará pelas consequências.
O trabalho não poderá ser enviado por um coautor. Caberá aos autores e coautores decidirem, antes do envio, quem é autor e quem é coautor. Não caberá à Comissão de organização do colóquio, mas à Justiça, tratar de eventuais queixas a esse respeito.
Não serão aceitos pedidos de modificação ou adjunção de nomes de autores e coautores após a inscrição no site, inclusive se todos os autor e coautores concordarem com essas modificações (por razões técnicas). Repetimos, com insistência:  por razões técnicas, não serão aceitos pedidos de modificação ou adjunção ou supressão de nomes de autores e coautores após a inscrição no site.
5. O trabalho só poderá ser enviado uma vez. Não serão aceitos (nem respondidos), seja qual for o motivo (envio sem querer do rascunho, erro no nome ou na lista dos autores ou coautores, etc.), pedidos de troca do trabalho, ou pedidos de modificação enviados por um autor ou um coautor. O autor deverá verificar todas as informações antes do envio do trabalho. Para que não haja dúvida alguma, repetimos: não será aceito, nem respondido, pedido algum de modificação/correção de um texto já enviado ou de modificação na lista de autor e coautores.
O autor deverá enviar (copiar/colar) o trabalho completo e não apenas o resumo.
6. O trabalho deverá trazer reflexões decorrentes de pesquisas concluídas ou em andamento ou ainda de experiências práticas realizadas, apresentando análises consistentes dos resultados alcançados.
Os critérios utilizados para a seleção dos trabalhos no XI Colóquio Educação e Contemporaneidade serão: a) Vinculação com o eixo temático; b) Fundamentação teórica; c) Coerência e coesão na argumentação; d) Apresentação de resultados parciais, ou conclusivos, de pesquisa em andamento ou concluída; e). Referencial bibliográfico ou informático pertinente à temática abordada.
A aprovação depende do conteúdo do trabalho apresentado. Contudo, em referência aos colóquios EDUCON anteriores, podemos dar algumas orientações acerca de dúvidas expressas nos anos anteriores:
- Um simples projeto de pesquisa, que ainda não coletou dados, terá poucas chances de ser aprovado - a não ser que seja MUITO original em sua problemática ou sua metodologia;
- Um trabalho de tipo filosófico, com esclarecimento e desenvolvimento de conceitos, poderá ser aprovado (embora não apresente dados empíricos); mas um texto de opiniões pessoais sobre a vida, o mundo e a gente não será aprovado;
- Um trabalho de revisão bibliográfica poderá ser aceito (em particular quando apresentado por um graduando) se houver um esforço importante de análise conceitual e teórica; se for apenas um inventário do tipo "O Fulano disse que...", será reprovado; de forma mais geral, um trabalho de validação de disciplina de graduação raramente tem o nível de uma comunicação para um colóquio internacional e, portanto, poderá ser um ponto de partida, mas requererá um sólido trabalho de aprofundamento;
- Uma análise de práticas pedagógicas por professores/pesquisadores poderá ser aceita se houver um esforço importante de distanciamento crítico e analítico; se for apenas "fiz isso e tudo mundo gostou", será reprovado;
- Um trabalho elaborado às pressas por copiar-colar com base em um trabalho anterior (mestrado, doutorado) correrá o risco de ser reprovado, uma vez que trecho de um bom trabalho raramente constitui em si, um bom trabalho; deve-se cuidar da coerência do trabalho apresentado;
- Não será possível aceitar em um colóquio internacional um trabalho com muitos erros de ortografia ou de gramática, ou com um visível desprezo para as normas da ABNT, embora a Comissão científica não goste de reprovar trabalhos por motivos formais - mas a tolerância tem limites, o autor deverá verificar ou mandar verificar para que não haja erros de ortografia e gramática no seu texto e que as normas básicas da ABNT sejam respeitadas.
7. O trabalho deverá, obrigatoriamente, pertencer a um dos eixos do colóquio (a ser indicado na ficha). A ausência de indicação do Eixo impedirá a avaliação ocorrendo a recusa do trabalho. A lista dos Eixos encontra-se no site do colóquio. A escolha de um eixo é da responsabilidade do autor que enviar o trabalho; a postura da Comissão é confiar na escolha do autor.
8. O trabalho deverá ter a forma de artigo, com mínimo de 08 páginas e máximo de 15, incluindo as referências (na sua versão original Word, no computador). Deverá ser digitado em formato A4.
9. Na primeira página o trabalho deverá conter os elementos abaixo na ordem que se segue:
a) - Título do trabalho em maiúscula, centralizado, negrito, tamanho 14, fonte Times New Roman ou Arial;
b) - O nome completo do autor e coautores sem abreviaturas, alinhados à direita e sem nota de rodapé informando quem são os autores/coautores; depois dos nomes são digitados * (autor) e eventualmente ** e *** (coautores 1 e 2), anunciando as notas digitadas no fim do documento informando quem são autor/coautores (ver adiante: 12);
c) - Indicação do eixo temático ao qual se vincula o trabalho;
d) - Dois Resumos de 10 linhas (um em português e um em língua estrangeira: inglês ou francês ou espanhol, a critério do autor) contendo três palavras-chaves. Os resumos deverão ser digitados em espaço simples, fonte Times New Roman ou Arial, tamanho 12 e são de responsabilidade dos autores.
10. O corpo do artigo deverá ser digitado em fonte Times New Roman ou Arial, tamanho 12, espaçamento entre linhas 1,5 cm, justificado, com as páginas numeradas. Para todas as margens usar 2,5 cm.
As citações a partir de 4 linhas deverão ser destacadas do texto e conter: espaço simples, recuo à esquerda 4 (quatro) cm e fonte 11.
11. As notas deverão estar no final do texto, com numeração automática pelo Word.
12. No final do texto, depois das Referências bibliográficas, deverão aparecer as notas informando quem são os autores/coautores. Esses dados de identificação do autor e coautores (titulação, grupo de pesquisa, curso e e-mail) deverão ser digitados no fim do texto, anunciados depois dos nomes dos autores/coautores (na primeira página) por um asterisco (* autor), dois pelo coautor 1 (**), três pelo coautor 2 (***). Não deverão ser utilizadas a numeração automática das Notas de rodapé para informar esses dados. Nesse lugar é que poderão aparecer também informações sobre orientador, instituições de financiamento e ajuda, etc. - informações que podem levar à identificação dos autor/coautores.
13. Por motivos técnicos, o sistema não aceita fotografias, imagens e gráficos (mas aceita tabelas, desde que não sejam imagens; todavia, não poderá ter espaço em branco na tabela; é preciso preencher os espaços em branco com o número 0 - zero - para que o sistema não desloque as colunas ou linhas). As tabelas não podem  usar um espaço da margem. Essa norma deverá imperativamente ser respeitada; com efeito, se aparecer imagem, fotografia, tabela na margem etc., o sistema cortará o texto automaticamente, sem avisar, quando ela aparecer.
14. A revisão ortográfica e gramatical é de responsabilidade dos autores.
As referências deverão respeitar as Normas da ABNT, em vigor.
15. Os trabalhos serão avaliados por um parecerista. Se o trabalho for aprovado, o autor receberá, no seu endereço e-mail, aviso dessa aprovação, sem motivos. Se for reprovado, o autor receberá aviso, com indicação dos motivos. O aviso de aprovação ou reprovação será enviado apenas para o endereço e-mail do autor, cabendo-lhe a responsabilidade de transmitir a informação aos seus eventuais coautores. Se o trabalho for aprovado, uma carta de aceite será disponibilizada no dossiê do autor e dos coautores, que poderão baixá-la.
16. Os prazos para receber o aviso de aprovação ou reprovação dependerá do período em que o trabalho for enviado. Os trabalhos enviados no início do período de inscrição receberão uma resposta rápida. Quem enviar o seu trabalho nos últimos dias, deverá ter consciência de que esse trabalho chegará com centenas de outros trabalhos e que a resposta irá demorar.
17. Se um trabalho for reprovado, o autor e os coautores permanecerão participantes no próprio colóquio, já que são duas coisas diferentes.
Ao propor um trabalho, e, portanto, aceitar estas Normas, autores e coautores assumirão o compromisso de aceitar a decisão do parecerista, como de praxe e de forma bem-educada.
18. Um trabalho só será avaliado se recebido com a ficha de participação especial, acompanhada pelo(s) comprovante(s) de contribuição do autor e de eventuais coautores. Ressalta-se que coautores também pagam. Portanto, não é possível saber, antes da contribuição, se o trabalho será aprovado. No caso de reprovação do trabalho não haverá reembolso da contribuição. 
19. Só receberão certificados os trabalhos que forem devidamente apresentados durante o evento. Os trabalhos serão apresentados no dia e nos horários previstos pela organização, não haverá mudança no dia e horários estabelecidos na programação, seja qual for o motivo alegado.
20. Os trabalhos só poderão ser apresentados, durante o evento, por seus respectivos autores ou coautores. Contudo, não é obrigatória a presença de todos os autores e coautores, embora seja desejável. Um trabalho poderá ser apresentado por um só autor ou coautor.
21. Um trabalho reprovado não poderá ser apresentado, inclusive se acontecer um eventual erro de programação informática. Só poderá ser apresentado um trabalho aprovado. Só poderá receber certificado, um trabalho aprovado e apresentado.
22. Todos os trabalhos aprovados serão publicados integralmente no site do EDUCON, para leitura e download gratuitos. Serão publicados em um CD virtual de Atas, com ISSN.
23. Certificado de participação no colóquio e certificado(s) de apresentação de trabalho são diferentes e acumuláveis, uma vez que se trata de dois dispositivos diferentes.
24. Os certificados de apresentação de trabalho deverão ser baixados pelos próprios autores, on-line, a partir do seu dossiê no sistema - e encaminhados por eles para seus eventuais coautores. Eles serão liberados pela Comissão de Organização após verificação que os trabalhos foram mesmo apresentados no evento, em um prazo que não poderá ultrapassar 48 horas a partir do fim do evento. Se o autor informar o CPF errado no momento da inscrição (o seu ou o de um coautor), ele não conseguirá entrar no seu dossiê e baixar seu certificado. A Comissão de organização descartará qualquer responsabilidade em tal situação. Autor e coautores tem um prazo de dois meses a partir do último dia do colóquio para baixar os certificados de apresentação de trabalho e fazer contato com a Comissão caso encontrar algum problema. Ultrapassado esse prazo, os certificados permanecerão disponíveis por um ano (a partir da data do colóquio), mas a Comissão não responderá às mensagens e não assumirá responsabilidade alguma no caso de acontecer um problema para baixar um certificado.
25. A Comissão não se responsabilizará pelos fracassos oriundos de uma tentativa tardia de cadastro (em particular no último dia), nem por eventuais erros no ato da inscrição. Esses problemas, que decorrem do comportamento do próprio autor, não abrirão direito a reembolso da participação especial do autor ou dos coautores.