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CALENDÁRIO NEGRO – DEZEMBRO

1 – O flautista Patápio Silva é contemplado com a medalha de ouro do Instituto Nacional de Música, prêmio até então nunca conferido a um negro (1901)
1 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) Otto Henrique Trepte, o compositor Casquinha, integrante da Velha Guarda da Portela, parceiro de Candeia, autor de vários sambas de sucesso como: "Recado", "Sinal Aberto", "Preta Aloirada" (1922)
1 – O líder da Revolta da Chibata João Cândido após julgamento é absolvido (1912)
1 – Todas as unidades do Exército dos Estados Unidos (inclusive a Força Aérea, nesta época, uma parte do exército) passaram a admitir homens negros (1941)
1 – Rosa Parks recusa-se a ceder o seu lugar num ônibus de Montgomery (EUA) desafiando a lei local de segregação nos transportes públicos. Este fato deu início ao "milagre de Montgomery” (1955)
2 – Dia Nacional do Samba
2 – Nasce em Magé (RJ) Francisco de Paula Brito. Compôs as primeiras notícias deste que é hoje o mais antigo jornal do Brasil, o Jornal do Comércio (1809)
2 – Nasce em Salvador (BA) Deoscóredes Maximiliano dos Santos, o sumo sacerdote do Axé Opô Afonjá, escritor e artista plástico, Mestre Didi (1917)
2 – Inicia-se na cidade de Santos (SP), o I Simpósio do Samba (1966)
2 – Fundação na cidade de Salvador (BA), do Ilê Asipa, terreiro do culto aos egugun, chefiado pelo sumo sacerdote do culto Alapini Ipekunoye Descoredes Maximiliano dos Santos, o Mestre Didi (1980)
2 – Começa em Valença (RJ), o 1º Encontro Nacional de Mulheres Negras (1988)
3 – Frederick Douglas, escritor, eloquente orador em favor da causa abolicionista, e Martin R. Delaney fundam nos Estados Unidos o North Star, jornal antiescravagista (1847)
3 – Nasce em Valença(BA), Maria Balbina dos Santos, a líder religiosa da Comunidade Terreiro Caxuté, de matriz Banto-indígena, localizada no território do Baixo Sul da Bahia, Mãe Bárbara ou Mam’eto kwa Nkisi Kafurengá (1973)
3 – Numa tarde de chuva, em um bairro do subúrbio do Rio de Janeiro, é fundado o Coletivo de Escritores Negros do Rio de Janeiro (1988)
4 – Dia consagrado ao Orixá Oyá (Iansã)
4 – 22 marinheiros, revoltosos contra a chibata, castigo físico dado aos marinheiros, são presos pelo Governo brasileiro, acusados de conspiração (1910)
4 – Realizado em Valença (RJ), o I Encontro Nacional de Mulheres Negras, que serviu como um espaço de articulação política para as mais de 400(quatrocentas) mulheres negras eleitas como delegadas nos dezoito Estados brasileiros (1988)
5 – Depois de resistir de 1630 até 1695, é completamente destruído o Quilombo dos Palmares (1697)
5 – Nasce em Pinhal (SP) Otávio Henrique de Oliveira, o cantor Blecaute (1919)
5 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) o compositor Rubem dos Santos, o radialista Rubem Confete (1937)
5 – O cantor jamaicano Bob Marley participa do show "Smile Jamaica Concert", no National Hero's Park, dois dias depois de sofrer um atentado provavelmente de origem política (1976)
6 – Edital proibia o porte de arma aos negros, escravos ou não e impunha-se a pena de 300 açoites aos cativos que infringissem a lei. (1816)
6 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) Jorge de Oliveira Veiga, o cantor Jorge Veiga (1910)
6 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) Emílio Vitalino Santiago, o cantor Emílio Santiago (1946)
6 – Realização em Goiás (GO) do Encontro Nacional de Mulheres Negras, com o tema “30 Anos contra o Racismo e a Violência e pelo Bem Viver – Mulheres Negras Movem o Brasil” (2018)
7 – Nasce Sir Milton Margai, Primeiro Ministro de Serra Leoa (1895)
7 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) Luís Carlos Amaral Gomes, o poeta Éle Semog (1952)
7 – Clementina de Jesus, a "Mãe Quelé", aos 63 anos pisa o palco pela primeira vez como cantora profissional, no Teatro Jovem, primeiro show da série de espetáculos "Menestrel" sob a direção de Hermínio Bello de Carvalho (1964)
8 – Nasce em Salvador(BA) o poeta e ativista do Movimento Negro Jônatas Conceição (1952)
8 – Fundação na Província do Ceará, da Sociedade Cearense Libertadora (1880)
8 – Nasce no Harlem, Nova Iorque (EUA), Sammy Davis Jr., um dos artistas mais versáteis de toda a história da música e do "show business" americano (1925)
8 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) Alaíde Costa Silveira, a cantora Alaíde Costa (1933)
8 – Dia consagrado ao Orixá Oxum
9 – Nasce em São Paulo (SP) Erlon Vieira Chaves, o compositor e arranjador Erlon Chaves (1933)
9 – Nasce em Monte Santo, Minas Gerais, o ator e diretor Milton Gonçalves (1933)
9 – Nasce em Salvador/BA, a atriz Zeni Pereira, famosa por interpretar a cozinheira Januária na novela Escrava Isaura (1924)
10 – O líder sul-africano Nelson Mandela recebe em Oslo, Noruega o Prêmio Nobel da Paz (1993)
10 – O Presidente da África do Sul, Nelson Mandela, assina a nova Constituição do país, instituindo legalmente a igualdade racial (1996)
10 – Dia Internacional dos Direitos Humanos, instituído pela ONU em 1948
10 – Fundação em Angola, do Movimento Popular de Libertação de Angola - MPLA (1975)
10 – Criação do Programa SOS Racismo, do IPCN (RJ), Direitos Humanos e Civis (1987)
11 – Nasce em Gary, condado de Lake, Indiana (EUA), Jermaine LaJaune Jackson, o cantor, baixista, compositor, dançarino e produtor musical Jermaine Jackson (1954)
11 – Festa Nacional de Alto Volta (1958)
11 – Surge no Rio de Janeiro, o Jornal Redenção (1950)
12 – O Presidente Geral do CNA, Cheif Albert Luthuli, recebe o Prêmio Nobel da Paz, o primeiro a ser concedido a um líder africano (1960)
12 – Nasce em Leopoldina (MG) Osvaldo Alves Pereira, o cantor e compositor Noca da Portela, autor de inúmeros sucessos como: "Portela na Avenida", "é preciso muito amor", "Vendaval da vida", "Virada", "Mil Réis" (1932)
12 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) Wilson Moreira Serra, o compositor Wilson Moreira, autor de sucessos como "Gostoso Veneno", "Okolofé", "Candongueiro", "Coisa da Antiga" (1936)
12 – Independência do Quênia (1963)
13 – Dia consagrado a Oxum Apará ou Opará, a mais jovem entre todas as Oxuns, de gênio guerreiro
13 – Nasce em Exu (PE) Luiz Gonzaga do Nascimento, o cantor, compositor e acordeonista Luiz Gonzaga (1912)
14 – Rui Barbosa assina despacho ordenando a queima de registros do tráfico e da escravidão no Brasil (1890)
15 – Machado de Assis é proclamado o primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras (1896)
16 – Nasce na cidade do Rio Grande (RS) o político Elbert Madruga (1921)
16 – O Congresso Nacional Africano (CNA), já na clandestinidade, cria o seu braço armado (1961)
17 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) Augusto Temístocles da Silva Costa, o humorista Tião Macalé (1926)
18 – Nasce em King William's Town, próximo a Cidade do Cabo, África do Sul, o líder africano Steve Biko (1946)
18 – A aviação sul-africana bombardeia uma aldeia angolana causando a morte dezenas de habitantes (1983)
19 – Nasce nos Estados Unidos, Carter G. Woodson, considerado o "Pai da História Negra" americana (1875)
19 – Nasce no bairro de São Cristóvão (RJ) Manuel da Conceição Chantre, o compositor e violonista Mão de Vaca (1930)
20 – Abolição da escravatura na Ilha Reunião (1848)
20 – Nasce em Salvador (BA) Carlos Alberto de Oliveira, advogado, jornalista, político e ativista do Movimento Negro, autor da Lei 7.716/1989 ou Lei Caó, que define os crimes em razão de preconceito e discriminação de raça ou cor (1941)
21 – Nasce em Los Angeles (EUA) Delorez Florence Griffith, a atleta Florence Griffith Joyner - Flo-Jo, recordista mundial dos 100m (1959)
22 – Criado o Museu da Abolição, através da Lei Federal nº 3.357, com sede na cidade do Recife, em homenagem a João Alfredo e Joaquim Nabuco (1957)
23 – Nasce em Louisiana (EUA) Sarah Breedlove, a empresária de cosméticos, filantropa, política e ativista social Madam C. J. Walker, primeira mulher a construir sua própria fortuna nos Estados Unidos ao criar e vender produtos de beleza para mulheres negras. Com sua Madam C.J. Walker Manufacturing Company, ela fez doações em dinheiro a várias organizações e projetos voltados à comunidade negra (1867)
23 – Criação no Rio de Janeiro, do Grupo Vissungo (1974)
23 - O senador americano Jesse Jackson recebe o título de Cidadão do Estado do Rio de Janeiro e o diploma de Cidadão Benemérito do Rio de Janeiro durante visita ao Brasil, por meio do Projeto de Resolução nº 554 de 1996, de autoria do Deputado Graça e Paz (1996)
24 – João Cândido, líder da Revolta da Chibata e mais 17 revoltosos são colocados na "solitária" do quartel-general da Marinha (1910)
25 – Parte do Rio de Janeiro, o navio Satélite, levando 105 ex-marinheiros participantes da Revolta da Chibata, 44 mulheres, 298 marginais e 50 praças do Exército, enviados sem julgamento para trabalhos forçados no Amazonas. 9 marujos foram fuzilados em alto-mar e os restantes deixados nas margens do Rio Amazonas (1910)
25 – Nasce no Município de Duque de Caxias, (RJ) Jair Ventura Filho, o jogador de futebol Jairzinho, "O Furacão da Copa de 1970" (1944)
26 – Primeiro dia do Kwanza, período religioso afro-americano
27 – Nasce em Natal (RN), o jogador Richarlyson (1982)
28 – O estado de São Paulo institui o Dia da Mãe Preta (1968)
28 – Nasce na Pensilvânia (EUA), Earl Kenneth Hines, o pianista Earl “Fatha” Hines, um dos maiores pianistas da história do jazz (1903)
29 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) Édio Laurindo da Silva, o sambista Delegado, famoso mestre-sala da Estação Primeira de Mangueira (1922)
29 – Nasce em Diourbel, Senegal, Cheikh Anta Diop, historiador, antropólogo, físico e político (1923)
30 – Nasce no Rio de Janeiro (RJ) Maria de Lourdes Mendes, a jongueira Tia Maria da Grota (1920)
30 – Nasce em Cypress, Califórnia (EUA), Eldrick Tont Woods, o jogador de golfe Tiger Woods, considerado um dos maiores golfistas de todos os tempos (1975)
31 – Nasce no Morro da Serrinha, Madureira (RJ), Darcy Monteiro, músico profissional, compositor, percussionista, ritmista, jongueiro, criador do Grupo Bassam, nome artístico do Jongo da Serrinha (1932)
31 – Nasce na Virgínia (EUA), Gabrielle Christina Victoria Douglas, ou Gabby Douglas, a primeira pessoa afro-americana e a primeira de ascendência africana de qualquer nacionalidade na história olímpica a se tornar campeã individual e a primeira ginasta americana a ganhar medalha de ouro, tanto individualmente como em equipe, numa mesma Olimpíada, em 2012 (1995)
31 – Fundada pelo liberto Polydorio Antonio de Oliveira, na Rua General Lima e Silva nº 316, na cidade de Porto Alegre, a Sociedade Beneficente Floresta Aurora (1872)
31 – Dia dos Umbandistas



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terça-feira, 29 de novembro de 2011

Cruz das Almas promoverá amanhã Oficina sobre racismo institucional - BA

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XVI ENDIPE abordará "Didáticas e práticas de ensino" - SP

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Sarau Bem Black recebe Fábio Simões Soares (Kalimbaria RJ) - BA

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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Autores negros terão edições eletrônicas de suas obras co-editadas pela Biblioteca Nacional em parceria com a Seppir

Ação está prevista em acordo de cooperação assinado hoje entre a Seppir e a FBN, marcando adesão à campanha Igualdade Racial é pra Valer

Obras do acervo da Biblioteca Nacional, escritas por autores afrodescendentes, serão co-editadas em formato eletrônico e para domínio púbico. A ação está prevista no acordo de cooperação assinado hoje (28) entre a Fundação Biblioteca Nacional do Ministério da Cultura (FBN/MinC) e a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), visando a adesão da FBN à campanha Igualdade Racial é pra Valer. Além deste, vários outros projetos com o mesmo foco serão implementados pela instituição.
Para cada iniciativa proposta, será assinado um termo de cooperação específico. O primeiro deles, firmado hoje, prevê a implantação em áreas habitadas por povos e comunidades tradicionais afro-brasileiros, de cinco Pontos de Leitura denominados ‘Ancestralidade Africana no Brasil‘. Este será o primeiro de uma rede, para a qual serão doados mais cinco acervos temáticos pela FBN. A Fundação se compromete com a oferta, a cada um dos grupos contemplados, de mais de 600 obras voltadas para o tema, além de material de informática e mobiliário.
Consolidada hoje, no Rio de Janeiro, a cooperação entre os dois órgãos prevê ainda o lançamento de editais para estudos e pesquisas ligados ao trabalho de homens e mulheres negros brasileiros. Outra meta do acordo é a divulgação da literatura de autores afro-brasileiros por meio de mostras, envio de livros para bibliotecas e ações de incentivo à leitura.
A solenidade de assinatura do acordo marcou as celebrações do Ano Internacional dos Afrodescendentes e o mês dedicado ao tema em função do 20 de Novembro – Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, por decreto da presidenta da República, Dilma Rousseff. Momento oportuno para as homenagens póstumas ao ativista, professor, escritor e poeta, Abdias Nascimento, e para o lançamento do livro “Literatura e afrodescendência no Brasil: antologia crítica“, de Eduardo de Assis Duarte e Maria Nazareth Soares Fonseca.
Organizada em quatro volumes, a obra é composta por ensaios, referências biográficas e bibliográficas sobre 100 autores negros do Brasil Colônia até os dias atuais.Literatura e Afrodescendência, que foi desenvolvida com auxílio de 61 pesquisadores de 21 universidades brasileiras e seis estrangeiras, propõe uma reflexão acadêmica sobre o tema. Fizeram-se presentes ao lançamento os 20 escritores dos textos que compõem a publicação.
Igualdade Racial é pra Valer
Lançada neste Ano Internacional dos Afrodescendentes, instituído pelas Nações Unidas, a campanha da Seppir convoca a sociedade a incorporar o movimento pelo fim do racismo no Brasil. As parcerias são estabelecidas com órgãos do governo, com a iniciativa privada e a sociedade civil, fortalecendo a promoção da igualdade racial em diferentes segmentos.
Além da Biblioteca Nacional, a iniciativa já conta com a adesão de governos estaduais e municipais, da Caixa Econômica Federal, da Câmara dos Deputados e do Senado Federal; dos Ministérios da Saúde, Educação e da Justiça, através da Polícia Federal; da Petrobras, dos Correios, da Tempo Propaganda e da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
Os acordos de cooperação são construídos conforme a especificidade da atividade dos parceiros e incluem os planos de trabalho com atribuições das partes, metas e prazos para execução das ações. Os parceiros se comprometem com a divulgação da campanha, mas também com a formulação e implementação de ações afirmativas nos eu âmbito de atuação.
Oferta de cursos de capacitação, realização de censos e estudos, adoção de sistemas de cotas raciais, proposição de leis e de atividades que fortaleçam o reconhecimento da história e da cultura afro-brasileira, bem como da contribuição dos afrodescendentes para a formação da sociedade.

domingo, 27 de novembro de 2011

Nelson Maca ministrará minicurso "Conto: leitura e escrita" na UCSal - BA

MINICURSO DE CONTO: LEITURA E ESCRITA
Com: Nelson Maca
Amanhã (28) e Terça (29) - das 19h às 21h:30min
Local: UCSal - Lapa
Inscrições com Lindalva na Secretaria

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

CEAO promove Mostra de Filmes e Debates sobre realidade africana - BA

28.11 - Segunda-feira
Lê Wazzdu polygame de Oumanum Ganda – (Niger) 38’.
Um crente muçulmano, de volta da Meca, recebe o título de El Hadj. Mas ele não tem escrúpulos em cobiçar a jovem Satou, prometida a Garba. Só resta a Garba, furioso, deixar a aldeia para ir à cidade. Mas um drama mais grave surge: a segunda esposa de Hadj, Gaika, não aceita a intrusa e, para impedir o casamento, decide matá-la na véspera. O filme conquistou o Prêmio da Crítica Internacional no festival de Dinard .
Oxalá Cresçam Pitangas de Ondjanki e Kiluanje Liberdade (Angola/ Portugal) 57’.
Revela a realidade por detrás da permanente fantasia luandense. Dez vozes vão expondo com ritmo, dignidade e coerência, um espaço ocupado por várias gerações dinâmicas sociais complexas. Luanda ainda não havia sido filmada sob esta perspectiva realista e humana: conflitos entre a população e a esfera política, a proliferação do setor informal, as desilusões e as aspirações, o questionamento do espaço urbano e do futuro de uma Angola em acelerado crescimento. Dez personagens falam também das suas vidas, do seu modo de agir sobre a realidade, da música que não pode parar. Aparece uma Luanda onde a imaginação e a felicidade defrontam as manobras de sobrevivência. Onde a língua é mexida para se adaptar às necessidades criativas de tantas pessoas e tantas linguagens. Este é um filme sobre uma Luanda que recria constante mente a sua identidade: os dias, as noites e todos os ritmos da cidade que não sabe adormecer.
Debate com:
Sheik Armed
DJ Sankofa (Gana)
Doutorando Orlando Santos (Angola)
Coordenação da mesa: Prof. Dr. Muniz Ferreira

29.11 -  Terça-feira
África sobre o Sena de Mamadou Sarr e Paulin Vieyra (França/Senegal) 21’.
Artistas e estudantes em Paris procuram por sua cultura.
Os Príncipes Negros de Saint-Germain-Des-Prés de Ben Diogaye Beye  (França/Senegal), 14’.
Jovens brancas procuram o exotismo de rapazes elegantes e pretensiosos.
Nha Fala / A minha voz  de Flora Gomes (Guiné Bissau)
Antes de partir para a Europa para estudar, Vita, uma jovem africana, promete à mãe que jamais cantará, pois uma maldição que se abate sobre a sua família determina que qualquer mulher que ouse cantar, morrerá amaldiçoada. Em Paris, Vita conhece Pierre, um jovem e talentoso músico por quem se apaixona. Transbordando alegria, Vita liberta-se finalmente e canta, deixando-se convencer por Pierre a gravar um disco, que se torna um sucesso de vendas imediato. Temendo que a mãe descubra que quebrou a promessa, Vita decide voltar a casa… para morrer! Com a ajuda de Pierre e Yano, Vita encena a sua própria morte e ressurreição, para mostrar à família e amigos que tudo é possível, se tiverem a coragem de ousar
Debate com:
Prof. Dr. Mahomed Bamba (Costa do Marfim)
Augusto Cardoso (Guiné Bissau)
Prof. Dr. Cláudio Furtado (Cabo Verde)
Coordenação da mesa: Prof. Dr. Cláudio Pereira

30.11 - Quarta-feira
Paris É Bonita de Inoussa Ousseini (França) 23’
Um jovem africano ao chegar à França é enganado e destituído de seus bens em menos de 24 horas.
Kuxa Kanema de Margarida Soares  (Portugal –Moçambique).
A primeira ação cultural do governo moçambicano, logo após a independência, em 1975, foi a criação do Instituto Nacional de Cinema (INC). O novo presidente, Samora Machel, tinha especial consciência do poder da imagem e de como utilizá-la para construir uma nova nação socialista. «Kuxa Kanema» quer dizer o nascimento do cinema e o seu objectivo era: filmar a imagem do povo e devolvê-la ao povo. Mas hoje a República Popular de Moçambique passou a ser, simplesmente, República de Moçambique. Da grande empresa que foi o INC não sobra quase nada. Destruído por um fogo em 1991, só restam do edifício as salas e os corredores abandonados, onde alguns funcionários esperam pacientemente a reforma. Num anexo, apodrecem, esquecidas, as imagens que são o único testemunho dos onze primeiros anos de independência, os anos da revolução socialista».
Debate com:
Doutorando Carlos Lito (Moçambique)
Detoubab Ndiaye  (Senegal)
Doutorando Simão Jaime (Moçambique)
Coordenação da mesa: Profa. Dra. Joceneide Cunha

1º Fórum "A Invisibilidade Negra" tem novo local e programação confirmada - BA

 
Acontece na próxima segunda e terça-feira, dias 28 e 29 de novembro, o 1º Fórum Nacional A Invisibilidade Negra no Sistema Financeiro, promovido pela Contraf-CUT. Em virtude do grande número de inscrições, o evento será realizado no Hotel Marazul, na avenida Sete de Setembro, 3937, bairro da Barra, em Salvador, Bahia.

O Fórum tem por objetivo organizar e intensificar as iniciativas dos bancários no combate à discriminação racial. "Realizaremos um amplo debate com as entidades e representações sobre a participação da população negra no mercado de trabalho, com foco no sistema financeiro", explica Deise Recoaro, secretária de Políticas Sociais da Contraf-CUT.

"A discussão também é fundamental porque há uma pressão social para que os bancos promovam a inclusão dos negros. Por isso é importante que os dirigentes sindicais se apropriem do tema para melhor representar as demandas destes trabalhadores e trabalhadoras", sustenta Deise.

Veja a programação completa do evento com confirmação dos nomes:


Dia 28: segunda-feira

12h - Credenciamento

Abertura
14h - Representação das entidades organizadoras e autoridades

15h - Análise de conjuntura política das relações raciais no Brasil.
Com Angela Nascimento - Diretora de Programas SPAA/SEPPIR
Professor Nilo Rosa - Pesquisador e Militante
17h20 - O Estatuto da Igualdade Racial e atuação de parlamentares no combate à discriminação.
Com João Jorge - Presidente do Olodum
Deputado Federal Luiz Alberto PT/BA
Dia 29 - terça-feira

9h - A experiência da categoria bancária no combate à discriminação racialCarlos Cordeiro da Contraf/CUT
Anhamona Silva Brito - Secretária de Políticas de Ações Afirmativas da SEPPIR
Representante da Febraban (a confirmar)
14h30 -Negociação de cláusulas de trabalho relativas à igualdade de gênero e raça 2007-2009
Barbara Vallejos DIEESE subseção Contraf/CUT
Laura Benevides Pesquisas Sindicais do DIEESE

16h - Desafios e carta compromisso das entidades envolvidasLilian Arruda do Observatório Social
Julia Nogueira da CUT
Valmira Luiza da CTB
17h30 -Encerramento

Fonte: Contraf-CUT

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

O Papel da Cultura Negra na Superação da Miséria - RJ

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Feira de São Joaquim vira palco de ato pela consciência negra - BA

 

Tombada como bem cultural de natureza imaterial pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), a Feira de São Joaquim será palco, pelo terceiro ano consecutivo, nesta sexta-feira (25), das comemorações do mês da Consciência Negra. O evento, promovido pela Secretaria Municipal da Educação, Cultura, Esporte e Lazer (Secult), através do Fundo de Inclusão Educacional de Mulheres Afrodescendentes (FIEMA), será das 10h às 18h, no Barracão dos Quiabos.

O Fiema vai oferecer oficina de estamparia em camisetas e orientação de saúde para a população negra. Também fazem parte da programação cortejo percussivo pelas ruas da feira e apresentações da banda Malê Debalê; Grupo de Samba da Escola Municipal Orlando Imbassahy; Fanfarra da Escola Municipal Cidade de Itabuna; das Paparutas do Patty, da Escola Municipal Josefa Carlos Borges; Coral da Escola Municipal Nossa Senhora da Paz, dentre outras.


Nos anos de 2009 e 2010, o Fiema ocupou o Barracão dos Quiabos e propôs uma diversidade de atividades, direcionadas principalmente às mulheres da feira. Este ano, a programação foi ampliada, passando a contemplar também estudantes, professores, coordenadores e gestores das escolas municipais de Salvador, criando assim novos vínculos e relações com o público cotidiano da feira, oferecendo serviços diversificados e promovendo a ampliação do universo cultural para as pessoas que adentram este espaço de comércio, cultura e lazer.


ALFABETIZAÇÃO – Em 2010, a Secult, através do programa Programa Salvador Cidade das Letras, implantou duas salas de alfabetização dentro da Feira de São Joaquim. A iniciativa voltada para os feirantes tem como objetivo a alfabetização e educação aos trabalhadores.


Além da inclusão social, a proposta tem melhorado a qualidade profissional dos feirantes e elevado a importância de se investir nos cidadãos, por se tratar de um ambiente que gera empregos para mais de sete mil pessoas, sendo na sua maioria homens e mulheres que não conseguiam freqüentaram uma sala de aula. 

FONTE:  site da SECULT Salvador

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Cultura e História africanas chegam às escolas públicas

As escolas públicas vão receber no ano letivo de 2012 livros didáticos sobre a história e a cultura africana e afro-brasileira.  Serão distribuídas obras para alunos da educação infantil ao ensino médio. A proposta dessa iniciativa é proporcionar aos alunos a compreensão do desenvolvimento histórico dos povos africanos e de sua relação com outros povos, a partir de uma visão objetiva do continente africano. 

O material tem como referência os oitos volumes da coleção História Geral da África. Editada em português graças à parceria entre a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) e o Ministério da Educação, a obra completa foi enviada às bibliotecas públicas em 2011. As escolas receberão também dois livros síntese da obra completa da História Geral da África, com conteúdos relacionados à história, cultura, economia, política e arte.

“Temos ainda no Brasil a cultura do embranquecimento da população e a negação de toda uma cultura afro-descendente que também construiu este país”, ressalta Viviane Fernandes Faria, diretora de políticas para educação no campo e diversidade do MEC.

A inclusão da temática história e cultura afro-brasileira no currículo da educação básica das escolas públicas e particulares está prevista na Lei 10.639, de 2003.  Além da história da África e dos africanos, o conteúdo deve incluir a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional.

Segundo a diretora, ainda existe uma grande diferença de escolaridade entre as pessoas, com mais de 15 anos, entre a população negra e os não negros. A escolaridade é de 8,4 anos de estudo entre os não negros e 6,6 anos entre os negros. “Só que apesar dessa diferença, o avanço na escolaridade dos negros tem sido mais rápido em relação à dos não negros. Enquanto que de 2004 a 2009 houve crescimento de 9% em anos de estudo entre os não negros, entre os negros foi de 14,5%”, compara.

No entanto, Viviane Faria comenta que o Brasil ainda tem uma dívida social com os afro-descendentes. “Se o analfabetismo é maior entre os negros e os maiores índices de pobreza estão entre os não brancos, vamos ver claramente que a pobreza e as dificuldades salariais e de acesso à universidade têm cor no Brasil. E essa cor é negra. Então precisamos, sim, enfrentar esse racismo na escola e na sociedade”, afirma.

Rovênia Amorim

Ouça entrevista com a diretora Viviane Fernandes Faria 

FNTE: Site do Ministério da Educação

Guia de orientação das Nações Unidas no Brasil para denúncias de discriminação étnico-racial

Este guia é uma resposta às demandas da sociedade civil identificadas durante o evento Diálogos com a ONU pela Igualdade Racial, cujo objetivo foi de fomentar troca de informações e experiências sobre a equidade racial entre o Sistema ONU no Brasil e a sociedade civil brasileira organizada. A publicação, de linguagem simples e amigável, pretende orientar o cidadão e a cidadã na busca dos seus direitos em casos de discriminação étnica e racial sofridas no Brasil, fortalecendo, assim, os canais de comunicação entre o Sistema ONU e a sociedade civil.

 

FONTE: Site da UNESCO

Defesa de tese de Doutorado no POSAFRO/UFBA

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Semana da Consciência Negra: Sarau “Òwiwi Akewí – o Poeta Coruja” - RJ

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Em comemoração a Semana da Consciência Negra, o Corujão da Poesia – Universo da Leitura apresenta a segunda edição do sarau “Òwiwi Akewí – o Poeta Coruja” que presta uma homenagem a dois grandes poetas negros brasileiros: Abdias Nascimento e Éle Semog. Um grupo de poetas, cantores e atores se reveza no palco, lendo a obra destes nomes da literatura brasileira, acompanhados por um sexteto de cordas e um trio de percussionistas tocando atabaques, transformando o palco do Oi Futuro Ipanema num verdadeiro xirê poético-musical.

Elenco:  Carla Gomes, Lu Lopes, Marisa Vieira, Manoel Herculano, Marcello Mello e Rollo (que assina a concepção e direção).
Arranjos e regência: Joanthan Ferr
Projeção de fotos: Ierê Ferreira
Curadoria: João do Corujão

SERVIÇO:Sarau Òwiwi Akewí – o Poeta Coruja
Data: 24 de novembro de 2011 (quinta)
Hora: 21h
Local:Oi Futuro Ipanema - Rua Visconde de Pirajá, 54/3º andar - Ipanema - Rio de Janeiro
Ingresso: grátis (com distribuição de senhas 1 hora antes)
Classificação: LIVRE

Africa-Brasil: o legado de Abdias Nascimento - RJ

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Lançamento do livro "O fim do silêncio - presença negra na Amazônia" - AM

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Prezad@s

" O fim do silêncio: presença negra na Amazônia" é o resultado de muito trabalho e uns tantos encontros. Como livro, nasceu associado ao Seminário Temático Raça e Etnicidade, ministrado em 2010, para uma turma que reunia alunos do mestrado/doutorado em Sociedade e Cultura na Amazônia e do mestrado de História. Desafiei um grupo de alunos (orientandos e não-orientandos) a transformarem seus trabalhos finais de curso em capítulos de um livro- necessário e urgente - que tratasse da presença negra na Amazônia de uma perspectiva renovada e solidamente amparada em pesquisa acadêmica. Alforrias e fugas escravas, negros na literatura, o hip-hop em Manaus e a festa de S. Benedito foram alguns destes resultados.
Conexões antigas me ligam ao trabalho do antropólogo Sérgio Ivan Gil Braga e do etnobotânico Luis Carlos Bonates. Suas reflexões sobre festas e capoeira não poderiam estar ausentes de um livro como este.  Temas contemporâneos como comunidades quilombolas, ações afirmativas e racismo institucional estão contemplados nos textos de Emmanuel Farias Jr, Arlete Anchieta, Glaúcio Gama e Ednailda Santos.
Este não é um convite inusitado porque estou convencida de que este não é um livro comum: ele nasceu com o objetivo de colocar um fim ao silêncio sobre a presença negra na Amazônia. A ousadia é a medida de nosso compromisso acadêmico e político com o fim da discriminação e do preconceito.  Evidentemente que sem o financiamento do CNPq e da FAPEAM não estaríamos aqui.
Gostaria que todos soubessem que ele - o livro - já existe e, com as armas que dispomos, abre novos caminhos e aumenta nossas chances nesta guerra sem fim. 
Um abraço malungo
Patricia Sampaio

Lançamento do  livro: O fim do silêncio: presença negra na Amazônia
Quando: 27/11/2011 (domingo) - 18:30h
Onde: Museu Amazônico - Rua Ramos Ferreira, 1036 - Centro - Manaus/Amazonas

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Prof.ª Dr.ª Patricia Melo Sampaio
Departamento de História
POLIS - Núcleo de Pesquisa em Política, Instituições e Práticas Sociais
Universidade Federal do Amazonas ( UFAM)
Av. Rodrigo Otávio, 3000 - ICHL - Prédio Arthur Reis - Setor Norte - Campus Universitário
69077-000 - Manaus - Amazonas - Brasil
Tel/Fax: 55 92 3642-2633
Email: patricia@pq.cnpq.br

Blog Memórias Angolanas

Acessem e divulguem meu blog http://memoriasangolanas.blogspot.com/ ele faz parte de um experimento da minha pesquisa de doutorado  desenvolvida junto ao programa de História Social da Universidade de São Paulo e pretende fazer contato com pesquisadores da história de Angola, bem como com angolanos de diferentes partes do mundo.
 
O objetivo é fazer contatos com possiveis depoentes angolanos que possam relatar um pouco de suas memórias sobre o fim do colonialismo em Angola, bem como trocar informações com outros pesquisadores.

Alem disso serão colocados aqui links com textos e estudos alusivos a história de Angola.

Acessem  http://memoriasangolanas.blogspot.com/
 e divulguem em suas listas de emails.
 
Atenciosamente Washington Nascimento

II Pensando Áfricas e suas diásporas / II Semana da Consciência Negra - MG

II PENSANDO ÁFRICAS E SUAS DIÁSPORAS - II SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA

 

MARIANA e OURO PRETO – MINAS GERAIS
UFOP - 30/11/2011; 01 e 02/12/2011


APRESENTAÇÃO

A Segunda Semana da Consciência Negra - anual – e o II Pensando Áfricas e suas Diásporas – que ocorre duas vezes ao ano tem como objetivo propiciar e articular um diálogo, dentro e fora da Universidade, sobre a influência e a relevância da cultura africana em nossa formação sócio-cultural.
Os dois eventos se inserem dentro das ações do NEAB/UFOP para visibilizar a  história e  a cultura afrodescendente da região de Ouro Preto e Mariana. Uma das grandes demandas da Comunidade desta região é a necessidade de valorização da Cultura Afrobrasileira, devido ao grande contingente de afrodescendentes que nem sempre possuem acesso ou conhecimento da importância de seus antepassados para formação da identidade brasileira.
Com mostras e atividades que evidenciam a riqueza e potencialidade das culturas negras e suas manifestações em nosso país, a UFOP se apresenta como palco de reflexões sócio-culturais, e estímulo à valorização de nossa afrobrasilidade.
Convidamos a tod@s @s interessados no tema que se inscrevam e apresentem suas pesquisas, reflexões e experiências que com certeza contribuirão para a construção não apenas de um belo evento, mas também de um Brasil mais afrodemocrático. Por entender que é necessário propor uma intersecção nos estudos sobre diversidade, é importante ressaltar que também serão encorajados a participar trabalhos que versem sobre as questões de gênero e sexualidade.

ESTRUTURA DO EVENTO 
O evento se estruturará tendo por base as seguintes modalidades de atividades acadêmicas/artísticas:
  • Mesas-redondas
  • Grupos de Trabalho
  • Mini-cursos
  • Mostra de Música/ Manifestações Tradicionais 
  • Esquetes teatrais 
  • Oficina de ritmos e danças afrobrasileiras 
  • Apresentação de vídeos, lançamento de livros, exposição e venda de livros, materiais didáticos etc.

EIXOS TEMÁTICOS/GRUPOS DE TRABALHOS

Os Grupos de Trabalho serão alocados nos eixos temáticos abaixo relacionados.
EDUCAÇÃO, CURRÍCULO E RELAÇÕES RACIAIS
HISTÓRIA DO NEGRO NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
AS ÁFRICAS E SUAS DIÁSPORAS NA LITERATURA
CULTURA, MEMÓRIA E TERRITORIALIDADES URBANAS E RURAIS
HISTÓRIA DE ÁFRICA E DOS AFROBRASILEIROS
LINGUAGENS, ARTES E PERFORMATIVIDADES NEGRAS E AFRICANAS
SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA
TECNOLOGIAS E A QUESTÃO RACIAL
RELIGIOSIDADES AFROBRASILEIRAS
RAÇA, GÊNERO E SEXUALIDADE
TRAJETÓRIAS NEGRAS
MOVIMENTOS SOCIAIS NEGROS E INTELECTUALIDADE
Valores das Inscrições

Categoria de participação
Inscrição simples
Ouvinte e Integrantes de Movimentos Negros 
R$ 00,00
Estudante de graduação e profissional de educação básica 
R$ 10,00
Estudante de pós-graduação 
R$ 10,00
Docentes e profissionais de ensino superior 
R$ 10,00
A taxa de inscrição deve ser depositada no Banco do Brasil, agência 2279-9, conta POUPANÇA 23.493-1, titular Kassandra da Silva Muniz. A cópia do comprovante de depósito (escaneada) deverá ser enviada por e-mail junto com a inscrição.
Será possível realizar o pagamento também no dia do evento.

Para de inscrever, cada participante deverá enviar os seguintes dados no e-mail:

Nome completo:
Instituição:
E-mail e telefone:
Forma de participação: ouvinte ou com apresentação de trabalho
Em caso de apresentação de trabalho, anexar apenas o resumo conforme as normas estabelecidas.

Para inscrever trabalhos no evento, é necessário enviar e-mail para neab.ufop@gmail.com. Escreva no campo ASSUNTO da mensagem o nome de sua modalidade de apresentação (COMUNICAÇÃO ou PÔSTER).

NORMAS PARA PARTICIPAÇÃO

A participação no ocorrerá por: a) inscrição simples (garantindo a participação apenas como ouvinte) e b) com submissão de trabalho. As inscrições serão feitas somente VIA E-MAIL em conformidade com os prazos estabelecidos. 
As inscrições de trabalho poderão ser feitas nas seguintes modalidades: Comunicação Oral, Pôster. Nessas modalidades serão aceitos como trabalhos resultados parciais ou finais de estudos e pesquisas, além de relatos de experiências educacionais e artísticas com a temática de história e cultura afrobrasileira e africana.
Os inscritos poderão submeter até dois trabalhos, individualmente ou até três em co-autoria. 
Para inscrever trabalhos no evento, é necessário enviar e-mail para neab.ufop@gmail.com  
Escreva no campo ASSUNTO da mensagem o nome de sua modalidade de apresentação (COMUNICAÇÃO ou PÔSTER).

ORIENTAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS 

O tema a ser desenvolvido pelo(s) autor(es) do trabalho deve ser articulado aos GTs propostos. Os trabalhos individuais ou em co-autoria poderão ser:

a) Comunicação Oral: Resultado de pesquisa concluída ou que já apresenta análises preliminares; O tempo de apresentação de cada Comunicação Oral será de 20 minutos.
b) Pôster: Relatos de experiência ou pesquisas iniciadas;
c) Relatos de Experiências: exposição de resultados de ações desenvolvidas, tendo em vista a inclusão de conteúdos de história e cultura afrobrasisleira e africana no processo educativo escolar ou experiências de resultados de intervenções artísticas.

Apresentação de resumos para todas as modalidades 

Os textos e os resumos devem ser elaborados em programas do Microsoft Office. Devem ser apresentados com extensão em Word (doc), respeitando o limite de palavras estabelecido. O resumo deverá conter: Identificação do trabalho como comunicação oral ou pôster e o GT respectivo; título do trabalho em maiúsculo/negrito, separado do nome do autor(es) por uma linha. Mínimo de 100 e extensão máxima de 300 palavras, em página A4 (21X29, 7 cm), com letra tamanho 12, fonte Times New Roman, justificado, sem parágrafo e margens de 2,5 cm, espaçamento simples. Não devem ser utilizadas notas de rodapé. Apresentar, no final, três a cinco palavras-chave.
Título do trabalho 
Em letras maiúsculas, centralizado e negritado, letra tamanho 14.

Autoria 
Colocar abaixo do título o último sobrenome do(s) autor(es) em letras maiúsculas, à direita, seguido do(s) nome(s), sigla da instituição, endereço eletrônico do autor principal e, se for o caso, o órgão financiador da pesquisa (letra tamanho 12).

Trabalhos completos (serão enviados posteriormente ao evento)
Os textos devem ser apresentados em forma de artigo, com problemática anunciada e desenvolvida, objetivos, metodologia, conclusões e referências. Deverão conter entre 04 a 12 páginas, incluídas as notas, referências, os quadros e tabelas, se for o caso.


HAVERÁ EMISSÃO DE CERTIFICADOS E PUBLICAÇÃO NO SITE DO NEAB DOS RESUMOS. OS TRABALHOS COMPLETOS SERÃO PUBLICADOS POSTERIORMENTE AO EVENTO EM DATA E FORMATO QUE SERÁ DIVULGADO
 

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Programação do Novembro Negro no CEAO/UFBA - BA

24/11 – Palestra: Islamismo e Racismo na Europa. Profa. Annalisa Frisina


28/11 Defesa de Tese de Doutorado PÓSAFRO de Luiz Leal. 9h.


28 e 29/11 – Colóquio Brasil-China – 14h. Coord. Prof. Dr. Lívio Sansone


Auditório Agostinho da Silva

03, 10, 24/11 – Quintas – 18h às 20h30.

Curso de Extensão

Antropologia do Brasil, Antropologia no Brasil: para uma antropologia da antropologia brasileira.

Dr. Cláudio Luiz Pereira



28-29-30/11 – Cinema e Realidade Africana –

 Mostra de Filmes e debates

17h.


Sala 1

Quartas: 9h. – Aula CIEE – Raça e Classe no Brasil. Prof. Jéferson Bacelar

Quarta: 15hs. – Aula CIEE – Manisfestações Artísticas e Culturais Brasileiras – Prof. Fábio Lima


Segunda: Curso de Japonês – 18h30.

Terças: Curso de Árabe 18h30.


Sala 2

Terças: Curso de Yorubá – 18h30

Segundas: 14h às 18h. PÓSAFRO – Religiões na África – Prof. Luis Nicolau Pares.
Quartas: 14h às 18h. PÓSAFRO – África e Ciências Humanas. Prof. Cláudio Furtado

SITE DO CEAO: www.ceao.ufba.br

III Congresso Internacional da Cultura e Religião Yorubá - MG




(Clique nas imagens para ampliá-las)

Atividades encerram a programação do Novembro Negro - BA




Para encerrar a Programação do Novembro Negro da Fundação Pedro Calmon/SecultBA, foi preparada uma grande festa literária com direito a lançamento de livro, com sessão de autógrafos, recital poético, um bate papo sobre memória e identidade com personalidades negras, além de apresentações musicais. O Terreiro das Letras acontecerá no dia 28 de novembro, a partir das 17h, na Biblioteca Pública do Estado - Barris. O Encerramento será às 20h, com show da banda Opanijé e o cantor Lazzo Matumbi. Toda a programação é gratuita.
A partir das 17h, haverá o lançamento de duas obras: Kalunga – poemas do mar sem fim, de Landê Onawalê e Conto do dia 4 de dezembro, do escritor Fabio Lima. A sessão de autógrafos contará com a participação de atores do Bando de Teatro Olodum, que vão fazer um recital homenageando poetas da literatura negra, como José Carlos Limeira, Jônatas Conceição e o próprio Landê Onawalê.
Landê Munzanzu Onawalê é historiador, professor, poeta e Tatá Xicarangoma do Terreiro Tanuri Junçara, além de coordenador do encontro de literatura negra, “Quartinhas de Aruá”. Kalunga – poemas do mar sem fim é o terceiro livro de Landê Onawalê, que já publicou O Vento (Poesias) e Sete: diásporas íntimas (contos), além de ser um dos poetas mais presentes na coleção “Cadernos Negros”, que há três décadas publica textos e autores da literatura negra. Landê Onawalê integra a antologia “Cadernos Negros – Melhores Poemas”, exigida no vestibular da Universidade Federal da Bahia desde 2008.
Conto do dia 4 de dezembro narra a história de três Marias baianas: Maria Quitéria, Maria Bonita e Maria Bethânia, que se envolvem em uma aventura no dia 4 de dezembro, dia de Iansã. Segundo o autor, “esta é uma tragédia baiana, que só poderia acontecer na Bahia”, conforme diz a contracapa do livro que é dedicado a todas as mulheres de Iansã. Conto do dia 4 de dezembro tem belíssimas ilustrações assinadas por Izaac Brito, em papel de alta qualidade e com ótimo acabamento. Doutor em Antropologia, Fábio Lima é autor de outros livros: As Quartas-Feiras de Xangô: ritual e cotidiano (2005) e Os Candomblés da Bahia: tradição e novas tradições, e uma série infantil sobre a mitologia dos orixás.
Conversa e música – Com o tema “Consciência Negra: memória e identidade” a terceira edição do projeto Tirando de Letra levará ao Quadrilátero da Biblioteca Pública do Estado, às 19h, o historiador Ubiratan Castro de Araújo, a juíza Luislinda Valois, a historiadora e yalorixá Cecília Soares, o antropólogo Wilson Caetano, a cantora e pesquisadora do samba Juliana Ribeiro e a atriz e ativista negra Arany Santana, que irão ter uma conversa descontraída com o público sobre a importância do livro e da leitura para a formação da identidade. O projeto tem como objetivo apresentar trajetórias de sucesso, apoiadas na educação e no gosto pela leitura, que podem servir de referencial para a juventude que freqüenta a Biblioteca.
Show - Para finalizar, a partir das 20h a música negra toma conta da Biblioteca com a apresentação do grupo de RAP baiano Opanijé e o reggaeman Lazzo Matumbi. O Opanijé é formado por Lázaro Erê, Rone Dum Dum, Dj Chiba D e Zezé Olukemi, e é uma das revelações do cenário musical baiano atual ao misturar samples eletrônicos ao toque percussivo. Opanijé é uma palavra da Língua Yorubá que se refere ao toque sagrado entoado para o Orixá Omolu na religião do Candomblé.
Reggaeman – O encerramento será com o cantor e compositor Lazzo Matumbi. Conhecido pelas interpretações carregadas de swing e lamento, o cantor marcou definitivamente algumas canções em seus 30 anos de carreira. Entre elas, estão “Me abraça e me beija”, “Do jeito que seu nego gosta” e “Alegria da cidade”. Lazzo começou a carreira em 1981, como atração do Ilê Aiyê e hoje, no comando do bloco Coração Rastafari, arrasta multidões de baianos e turistas seduzidos pela sua forma de cantar.


SERVIÇO:
O quê: Encerramento das atividades do Novembro Negro da Fundação Pedro Calmon - Terreiro das Letras
Quando: 28 de novembro, a partir das 17h
Onde: Biblioteca Pública do Estado – Barris
Gratuito


PROGRAMAÇÃO

17h: lançamento dos livros: Kalunga – poemas do mar sem fim, de Landê Onawalê e Conto do dia 4 de dezembro, do escritor Fabio Lima.
Recital poético com atores do Bando de Teatro Olodum, com poemas de José Carlos Limeira, Jônatas Conceição e Landê Onawalê.

19h: Projeto Tirando de Letra com o tema “Consciência Negra: memória e identidade”: Ubiratan Castro de Araújo (historiador), Luislinda Valois (juíza), Cecília Soares (historiadora e yalorixá), Wilson Caetano (antropólogo), Juliana Ribeiro (cantora e pesquisadora do samba) e Arany Santana (atriz e ativista negra).

20h: show com o grupo de RAP Opanijé e o reggaeman Lazzo Matumbi.
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Assessoria de Comunicação
Fundação Pedro Calmon – SecultBA
(71) 3116-6918/ 6919/ 6676
ascom.fpc@fpc.ba.gov.br
http://www.fpc.ba.gov.br
http://twitter.com/fpedrocalmon
www.cultura.ba.gov.br
http://plugcultura.wordpress.com

Revista Alpha abre chamada para trabalhos

CHAMADA PARA TRABALHOS
 
Revista Alpha n.º 13/ 2012
 
(ISSN 1518-6792)
A Revista ALPHA, do Centro Universitário de Patos de Minas, está recebendo para o seu próximo número (edição n.º 13/2012) contribuições de docentes e pesquisadores, até o dia 2 de abril de 2012, conforme temática e ementa abaixo.

Dossiê: Do Império à República: o séc. XIX no Brasil
Ementa: Avaliação histórica e quadro geral dos acontecimentos históricos no Brasil do séc. XIX: os fatos marcantes do período imperial e da primeira república. A família real no Brasil, o período regencial, o primeiro e o segundo reinado, e suas consequências. Circunstâncias históricas da república e seus desdobramentos políticos e filosóficos. A literatura brasileira do séc. XIX: escritores românticos e realistas. Questões linguísticas envolvendo o oitocentismo no Brasil. Problemas históricos da educação no Brasil do séc. XIX: práticas e pensamentos pedagógicos.

Revista ALPHA
Revista do Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
e-mail: revistaalpha@unipam.edu.br

Clube de Cinema da Bahia exibe "Nha fala" - BA


NHA FALA, que tem como epítome: minha voz,meu destino,minha vida, meu caminho,  é uma exercício de reflexão sobre o passado e as idéias para o futuro de um povo.Vita , interpretada pela bela Fatou N'Diaye, torna-se cantora de sucesso na Europa e retorna para reencontrar o seu passado, numa profusão de imagens e cores inesquecíveis da paisagem da África, ao som de Manu Dibango.
O diretor Flora Gomes é o mais importante realizador do cinema africano de língua portuguesa.
Tão importante que foi personagem de um documentário: "Flora Gomes, identificação de um país", da cineasta portuguesa Maria João Rocha.
Não perca essa rara sessão de filme africano.

6a f - Dia 25 de NOVEMBRO, às 14:00.
Sala de Projeção Luiz Orlando. Biblioteca Pública do  Estado da Bahia-BARRIS.
Seguida de Debates com o Prof, Valdemir Zamparoni.

Lançado documentário sobre o genocídio Guarani após mais um massacre no MS

A situação de violência contra os Guarani Kaiowá os coloca em relatórios de organismos internacionais como uma das piores situações vividas por um povo indígena no mundo.

Por Conselho Indigenista Missionário [22.11.2011 06h45]
 
Foi lançada nesta terça-feira (21) uma versão HD para internet do documentário que denuncia o processo de genocídio dos Guarani Kaiowá. “À Sombra de um Delírio Verde” mostra a triste situação do povo indígena com a maior população no Brasil que trava, quase silenciosamente, uma luta desigual pela reconquista de seu território contra as transnacionais do agronegócio. Trata-se de uma produção independente (assinada por produtores da Argentina, Bélgica e Brasil) que procura expor em 29 minutos as sistemáticas violências vividas por este povo.

 

Contexto atual
Na última sexta-feira (dia 18) um grupo de pistoleiros fortemente armados promoveram no acampamento Tekoha Guaiviry, município de Amambaí, Mato Grosso do Sul, um forte ataque uma ataque conta a comunidade Guarani Kaiowá. O massacre teve como alvo o cacique Nísio Gomes, 59 anos, executado à tiros. Depois de morto, o corpo do indígena foi levado pelos pistoleiros – prática vista em outros crimes cometidos contra os Guarani Kaiowá no Mato Grosso do Sul. Além da morte de Nísio, dois adolescentes e uma criança permanecem desaparecidos.
Infelizmente, devido à impunidade de seus autores, há décadas esta prática já se tornou comum no estado do Mato Grosso do Sul, como pode ser comprovado no documentário “À Sombra de um Delírio Verde”. Este é o segundo massacre com as mesmas características promovido somente este ano.
A situação de violência contra os Guarani Kaiowá os coloca em relatórios de organismos internacionais como uma das piores situações vividas por um povo indígena no mundo.
"A ONG Anistia Internacional disse que o caso é "chocante" e criticou a lentidão das autoridades no processo de demarcação de terras na região", destacou a agência inglesa BBC.
"O vice-presidente do Conselho dos Direitos da Pessoa Humana, Percílio de Souza Lima neto, a morte do cacique foi uma tragédia anunciada", registrou o jornal O Estado de São Paulo.

Sinopse
Na região Sul do Mato Grosso do Sul, fronteira com Paraguai, o povo indígena com a maior população no Brasil trava, quase silenciosamente, uma luta desigual pela reconquista de seu território.
Expulsos pelo contínuo processo de colonização, mais de 40 mil Guarani Kaiowá vivem hoje em menos de 1% de seu território original. Sobre suas terras encontram-se milhares de hectares de cana-de-açúcar plantados por multinacionais que, juntamente com governantes, apresentam o etanol para o mundo como o combustível “limpo” e ecologicamente correto.
Sem terra e sem floresta, os Guarani Kaiowá convivem há anos com uma epidemia de desnutrição que atinge suas crianças. Sem alternativas de subsistência, adultos e adolescentes são explorados nos canaviais em exaustivas jornadas de trabalho. Na linha de produção do combustível limpo são constantes as autuações feitas pelo Ministério Público do Trabalho que encontram nas usinas trabalho infantil e trabalho escravo.
Em meio ao delírio da febre do ouro verde (como é chamada a cana-de-açúcar), as lideranças indígenas que enfrentam o poder que se impõe muitas vezes encontram como destino a morte encomendada por fazendeiros.
 
Notas sobre o filme
“À Sombra de um Delírio Verde” (The Dark Side of Green) é uma produção independente realizada sem recursos públicos, de empresas ou do terceiro setor. Trabalharam de forma associada a repórter televisiva belga An Baccaert, o jornalista Cristiano Navarro e o repórter cinematográfico argentino Nicolas Muñoz.
O filme começou a ser rodado nas aldeias da região sul do Mato Grosso do Sul, em abril de 2008, e contou com apoio logístico da Associação de Professores Guarani Kaiowá, do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) e da Foodfirst Information & Action Network (Fian international). Sua finalização, feita de maneira “quase artesanal”, foi concluída em janeiro de 2011.
A maior parte das informações apuradas nas comunidades, com órgãos públicos e com associações de produtores rurais fazem parte dos trabalhos de investigação que Navarro desenvolve desde 2002 junto ao Cimi.
Sete músicas de fundo foram compostas especialmente para o documentário por Thomas Leonhardt. O grupo de hip-hop Bro’w, que canta a música No Yankee, é formado por jovens Guarani Kaiowá de comunidades das aldeias de Dourados, Mato Grosso do Sul.
A narração do documentário em português foi feita pela cantora sambista Fabiana Cozza. O documentário também possui narrações em espanhol, francês, inglês, alemão e holandês.
Mais do que um simples produto audiovisual, os realizadores do filme têm como expectativa utilizar o documentário para fazer uma denúncia internacional sobre a grave situação em que vive o povo Guarani Kaiowá, apoiando assim a sua luta pela reconquista de seu território tradicional.
http://www.thedarksideofgreen-themovie.com/

 
Ficha técnica:
Título Original: À Sombra de um Delírio Verde Documentário (The Dark Side of Green)
Gênero: Documentário
Produção: Argentina, Bélgica, Brasil
Tempo de Duração: 29 min
Ano de Lançamento: 2011
Direção, produção e roteiro: An Baccaert, Cristiano Navarro e Nicolas Muñoz
Narração em Português: Fabiana Cozza
Música composta por Thomas Leonhardt

Festivais
5º Festival de Cinema da Floresta (sem patrocínio da Petrobras ou BNDES)
23º Festival Cinémas d’Amérique Latine 2011, Tolouse, France