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CALENDÁRIO NEGRO – DEZEMBRO
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terça-feira, 15 de abril de 2008
Seminário "Abolição, 120 anos de cidadania negada" - MA
segunda-feira, 14 de abril de 2008
Exibição do Video-documentario Povo de Santo - BA
Doc. 54 Min. 2007.
O vídeo-documentário Povo de Santo faz uma abordagem sobre a importância do reconhecimento e preservação dos espaços de culto afro-religiosos como patrimônio cultural.
Direção de Fotografia: Wilson Militão, Assistente de fotografia: Robson Santana, Montagem e Edição: Amina Alakija, Produção: Sue Ribeiro, Finalização: Michele Rodrigues.
Plano de Ação Conjunto entre o Brasil e os EUA para Eliminação da Discriminação Étnico-racial
PLANO DE AÇÃO CONJUNTO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA PARA A ELIMINAÇÃO DA DISCRIMINAÇÃO ÉTNICO-RACIAL E A PROMOÇÃO DA IGUALDADE
O Governo da República Federativa do Brasil e O Governo dos Estados Unidos da América
(doravante denominados os "Participantes"),
Reconhecendo a natureza democrática, multiétnica e multirracial das sociedades brasileira e norte-americana, que fortalece os laços de amizade entre ambos os países;
Reconhecendo, ademais, o compromisso de seus Governos com a igualdade racial e a igualdade de oportunidades, bem como a histórica amizade existente entre ambas as nações;
Reafirmando sua cooperação cada vez mais profunda e constante para a eliminação da discriminação racial e étnica e para a promoção da igualdade de oportunidades para todos;
Recordando os compromissos políticos assumidos pelos dois Governos no Memorando de Entendimento sobre Educação, assinado em Washington, em 30 de março de 2007, referente à parceria nesta área; e
Conscientes da importância da cooperação para a promoção dos direitos humanos, a fim de manter um ambiente de paz, democracia e prosperidade nas Américas e em todo o mundo,
Anunciam, pelo presente instrumento, o seguinte Plano de Ação Conjunto:
1. Os Participantes colaborarão para promover a cooperação, o entendimento e a troca de informações (inclusive de melhores práticas) para a eliminação da discriminação étnico-racial e a promoção da igualdade de oportunidades para todos.
2. A fim de avançar a realização desses objetivos comuns, fica criado um Grupo Diretor para a Promoção da Igualdade de Oportunidades ("Grupo Diretor"), com vistas a promover a igualdade de oportunidades, discutir e examinar o desenvolvimento de áreas e modos específicos de cooperação para eliminar a discriminação étnico-racial.O propósito do Grupo Diretor é o de compartilhar pontos de vista e informações, inclusive sobre melhores práticas, nas áreas listadas nos parágrafos (3) e (4) e em outros temas que o Grupo Diretor vier a decidir.
a) O propósito do Grupo Diretor é o de compartilhar pontos de vista e informações, inclusive sobre melhores práticas, nas áreas listadas nos parágrafos (3) e (4) e em outros temas que o Grupo Diretor vier a decidir.
b) O Grupo Diretor deverá reunir-se, de forma alternada, no Brasil e nos Estados Unidos. Em seu primeiro ano de operação, o Grupo Diretor deverá reunir-se duas vezes. Depois disso, decidirá sobre a freqüência e o calendário de suas reuniões.
c) Cada Participante deverá designar seus respectivos membros do Grupo Diretor.
d) O Grupo Diretor deverá relatar suas conclusões e recomendações sempre que se reunir, de acordo com as condições mutuamente aceitáveis para os Participantes.
e) O Grupo Diretor deverá enviar relatório a seus respectivos governos, por meio do Ministério das Relações Exteriores, da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial e do Departamento de Estado, sobre as discussões realizadas ao amparo do artigo 3º e sobre as atividades propostas e levadas a efeito ao amparo do artigo 5º.
3. Os assuntos a serem considerados pelo Grupo Diretor incluirão as áreas de:
a) educação nos níveis fundamental, secundário, profissional e superior (graduação e pós-graduação); ênfase especial deverá ser concedida à educação para a democracia e à sua associação positiva com níveis crescentes de tolerância, igualdade e liberdade;
b) cultura e comunicação, incluindo mídia cultural, museus e exposições, entre outros;
c) trabalho e emprego;
d) moradia e alojamentos públicos;
e) igualdade na proteção da lei e no acesso à justiça;
f) aplicação, no plano doméstico, de legislação e de políticas pertinentes de combate à discriminação;
g) esportes e lazer;
h) saúde, inclusive a realização de estudos sobre doenças prevalecentes em grupos étnico-raciais minoritários;
i) temas sociais, históricos e culturais que possam relacionar-se ao preconceito étnico-racial; e
j) acesso a crédito e oportunidades de treinamento.
4. Ênfase especial na educação: o Grupo Diretor deve, como primeira prioridade, discutir e examinar o papel especial que a educação desempenha nos dois países, incluindo o acesso igualitário à educação de qualidade e como a educação pode enfrentar a discriminação étnico-racial. (Vide anexo)
5. O Grupo Diretor poderá discutir e considerar técnicas e iniciativas para a promoção da igualdade e métodos de eliminar a discriminação baseada em raça ou em etnia, incluindo, entre outras, as seguintes:
a) programas de treinamento;
b) iniciativas regionais para promover a igualdade de oportunidades, por meio do fortalecimento das instituições democráticas;
c) parcerias público-privadas com empresas e organizações não-governamentais;
d) realização de oficinas ("workshops") e seminários;
e) intercâmbio de especialistas;
f) bolsas de estudo e de pesquisa;
g) cooperação entre instituições de ensino superior, organismos regionais e internacionais tais como a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), a Organização dos Estados Americanos (OEA) e a Comunidade do Caribe (CARICOM), e a sociedade civil, inclusive no campo dos esportes;
h) programas em terceiros países, inclusive países africanos; e
i) outras atividades que possam ser sugeridas e aceitas por membros do Grupo Diretor no futuro.
6. Este Plano de Ação não gera direitos ou obrigações no âmbito do Direito Internacional ou interno.
Feito em Brasília, em 13 de março de 2008, em dois exemplares originais, nos idiomas Português e Inglês.
PELO GOVERNO DA REPÚBLICA
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| PELO GOVERNO DOS ESTADOS
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A N E X O
A Educação é tema aqui proposto como um passo inicial na implementação dos objetivos deste Plano de Ação Conjunto com vistas a assegurar a igualdade e a eliminar a discriminação étnico-racial, assim como um meio de melhorar as condições de vida para todos. As áreas e os métodos a serem consideradas podem incluir:
1. melhoria e expansão dos programas de intercâmbio entre centros técnicos brasileiros e "community colleges" dos Estados Unidos;
2. aumento da abrangência e direcionamento da seleção de estudantes, com vistas a fortalecer os programas existentes de intercâmbio de jovens;
3. ampliação e aumento dos vínculos, relacionamentos e intercâmbios na área do ensino superior entre diversos consórcios e universidades no Brasil e nos Estados Unidos, inclusive as Instituições Historicamente Negras(1), a fim de prover assistência financeira e oportunidades para estudos no exterior, beneficiando alunos de graduação e de pós-graduação, professores e pesquisadores, com ênfase em tópicos relacionados ao combate à discriminação étnico-racial;
4. desenvolvimento de um programa para jornalistas com foco em questões relativas à discriminação étnico-racial;
5. estabelecimento de programas no Brasil para apoiar o ensino do Inglês em escolas públicas, por meio da oferta de treinamento a professores de Inglês, assim como programas nos Estados Unidos para apoiar o ensino do Português;
6. trabalho com Centros Binacionais e com Secretarias Estaduais de Educação no Brasil a fim de possibilitar maior acesso ao Inglês como língua estrangeira (ILE) para alunos de ensino médio com acesso insatisfatório a esse estudo;
7. aumento do intercâmbio de especialistas e de videoconferências digitais dedicados a questões relacionadas à discriminação étnico-racial, políticas públicas e outras áreas deste Plano de Ação Conjunto a fim de facilitar a discussão entre acadêmicos, organizações não-governamentais, pesquisadores e autoridades em educação do Brasil e dos Estados Unidos;
8. aumento do apoio a especialistas brasileiros e dos Estados Unidos para a apresentação de estudos comparativos sobre a diáspora africana, a diversidade cultural e a discriminação étnico-racial, em fóruns educacionais e em eventos públicos; e
9. compartilhamento de melhores práticas no tocante a materiais educacionais, tais como softwares e ferramentas de ensino à distancia, para promover a conscientização, o combate e a eliminação da discriminação étnico-racial.
(1)Instituições nos Estados Unidos que agrupam professores e estudantes predominantemente negros.
sábado, 12 de abril de 2008
Racismo e discurso na América Latina
Autor: Dijk, Teun A. van
Editores: UNESCO, Ed. Contexto
Ano: 2008
ISBN: 978-85-7244-367-8
383 p.
PREÇO: R$ 37,00 - US$ 21.00 – € 14,50 - Como adquirir
Resumo: O discurso racista embutido e disfarçado na prática social brasileira e dos outros países do nosso continente é o tema central desta obra. Camuflado por eufemismos sutis, o termo “racismo” é considerado inapropriado por aqueles que procuram escondê-lo sob o fenômeno da desigualdade social. O que pode ser observado atualmente é que o racismo existe e muito de seus preconceitos e ideologias subjacentes são adquiridos, confirmados e exercidos pelo discurso. Num momento em que se discute a incorporação de parcelas importantes da população por meio da escola, torna-se essencial decodificar as barreiras que dificultam essa inclusão. Este livro é extremamente oportuno e importante neste sentido.
Palavras-chave: discriminação étnica; minorias; preconceito racial; relações inter-raciais
Abstract: The racist speech inlaid and disguised in Brazilian social practice and in other countries of the American Continent is the main theme of the book. Camouflaged by tenuous euphemisms, the term “racism” is considered inappropriate by those that try to hide it under the social inequality phenomenon. What can be observed today is that racism exists and many of its subjacent prejudices and ideologies are acquired, confirmed and exercised through speeches. In a time of discussion of integration of important parcels of population through education, it turns essential to identify the barriers that disturb this inclusion. This book is extremely opportune and important in this sense.
Keywords: ethnic discrimination; minority groups; racial prejudice; interethnic relations
sexta-feira, 11 de abril de 2008
quinta-feira, 10 de abril de 2008
Unipalmares e a Rede de Ensino LFG firmam convênio inédito no País
Atualmente a Rede de Ensino Luiz Flávio Gomes ministra 40 cursos nos seguintes segmentos: preparatórios da OAB, pós-graduação e concursos públicos (federais e estaduais), nas áreas: jurídica, fiscal, trabalho e ensino médio. Os alunos são preparados para os exercícios de cargos de Magistratura, Ministério Público, Delegados, Defensores Públicos, Área Fiscal, Nível Médio, Serventias Notariais e Registrais, entre outros.
Com unidades presentes em 260 cidades brasileiras, a LFG já formou 40 mil alunos nos últimos cinco anos. Inovador, o método da LFG foi formatado especificamente para o ensino via satélite, sendo o primeiro no País a concretizar na forma telepresencial o conceito de educação continuada à distância. As aulas são ministradas em tempo real, proporcionando aos alunos interatividade instantânea, por meio de fax ou e-mail.
Revista Eletrônica ComCiência - Tema "África"
Está no ar o número 97 da revista mensal eletrônica de jornalismo científico ComCiência, publicada pelo LABJOR e pela SBPC. O tema desta edição é "África".
Editorial
- Nó górdio
Carlos Vogt
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=34&id=397
Artigos
- A rainha Jinga - África central, século XVII
Marina de Mello e Souza
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=34&id=401- Século XIX: mapeamento, prospecção e conflitos
Alexsander Lemos de Almeida Gebara
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=34&id=400
- A terra nua: política, meio ambiente e feminismo
Elio Chaves Flores
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=34&id=402
- Colonialismos, descolonizações e crises na África
Marcelo Bittencourt
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=34&id=408
- Revertendo imagens estereotipadas
Janaína Damasceno
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=34&id=399
- Deslocados. O espectro de um corpo-memória
Eugénia Vilela
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=34&id=405
Reportagens
- De que África estamos falando?
Rodrigo Cunha
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=34&id=396
- Colonialismo: entre rupturas e retomadas
Marina Mezzacappa
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=34&id=404
- Conflitos africanos envolvem múltiplos fatores
Nereide Cerqueira
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=34&id=406
- Cooperação entre Brasil e África
Chris Bueno
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=34&id=403
- Um outro modelo civilizador
Daniela Lot
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=34&id=407
Entrevista
- Omar Ribeiro Thomaz
Por Simone Pallone
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=34&tipo=entrevista
Resenha
- Para além da guerra, uma narrativa sobre transformação
Por Carolina Cantarino
http://www.comciencia.br/comciencia/section=8&edicao=34&tipo=resenha
Notícias
http://www.comciencia.br/comciencia/?section=3- Aprendizagem: desafio à efetiva inclusão escolar
- Trabalhadores de cana à margem do setor produtivo
- Questão indígena na escola não desperta interesse da mídia
- Novas aplicações para o veneno da jararaca
- Sabonete repelente pode ser coadjuvante no combate à dengue
ComCiência - http://www.comciencia.br
Labjor - http://www.labjor.unicamp.br
quarta-feira, 9 de abril de 2008
Experiências da população negra e os 120 anos da abolição inacabada - BA
Data: 04/04/2008 |
Fonte: Prefeitura de Salvador - secri@salvador.ba.gov.br |
Salvador, 07 a 09 de Maio de 2008 A reflexão dos 120 anos de Abolição da escravidão no Brasil é o propósito deste seminário, trazendo o debate através de entidades da sociedade civil, do meio acadêmico e poder público como militantes, representantes de ONG's, grupos de movimentos sociais, estudantes, pesquisadores, professores, profissionais, representantes de instituições e gestores públicos, a respeito da Abolição enquanto um processo inacabado diante das experiências da população negra brasileira. O Seminário envolverá distintas áreas do conhecimento, com abordagem interdisciplinar, relacionadas transversalmente. A importância e novidade do evento se caracterizam pela forma como os temas - Territórios e Habitação, Educação e Trabalho, Saúde, Religião - serão articulados, discutidos e analisados de forma entrelaçada como forma de entendimento de que a melhoria da qualidade de vida da população negra depende desta interação. O Seminário tem por objetivo que os resultados das discussões possam ser desdobrados em proposições de políticas públicas específicas e inclusivas da população negra. A estrutura do Seminário consistirá em sessões de palestras e mesas-redondas. As palestras serão proferidas por professores, pesquisadores e produtores de conhecimentos teóricos e empíricos no campo das relações étnicas brasileiras. As mesas-redondas serão compostas de exposições de atividades desenvolvidas, tanto no âmbito prático quanto no âmbito investigativo, relacionadas aos temas Territórios e Habitação, Educação e Trabalho, Saúde, Religião, Juventude/3ªIdade, Comunicação e outros, seguidas de debate aberto com a participação da platéia. A participação nas mesas-redondas será feita por inscrição prévia através de envio de resumos expandidos de 400 a 500 palavras. Submissão dos Resumos - 15 a 20 de Abril Divulgação dos Resumos Aprovados - 30 de Abril Informações: abolicaoinacabada@gmail.com Envio de resumos: abolicaoinacaba.resumos@gmail.com Promoção: Secretaria Municipal de Reparação / Prefeitura Municipal de Salvador (Gestão: Antônia Garcia) Coordenação: Maria Estela Rocha Ramos - Mestre em Arquitetura e Urbanismo (PPG-AU/UFBA) |
Cemitério dos Pretos Novos - RJ
“RESGATAR A CULTURA DE UM POVO É
PRESERVAR A MEMÓRIA DE UM PAÍS”.
A escravidão sempre produziu tristeza, violência, destruição, ao longo de toda a história humana. A escravidão sempre destruiu culturas, povos, histórias e vidas. Na África e no Brasil, infelizmente, ela seguiu sua triste rotina de destruição.
O Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos - IPN, surge após dez anos de descoberta do Sitio Arqueológico Cemitério dos Pretos Novos com a missão de Pesquisar, Estudar, Investigar e Preservar a Memória da Cultura Afro e Afro-brasileira, de natureza ou valor Histórico, Arquitetônico, Arqueológico, Ambiental, Paisagístico, Científico, Artístico, Etnográfico e Documental, cuja conservação e proteção sejam de interesse Público com ênfase aos Sítios Históricos, aos Cemitérios Negros e a Historia da Cidade do Rio de Janeiro, sobre tudo com a finalidade de valorizar a nossa Identidade em Diáspora.
O IPN - INSTITUTO DE PESQUISA PRETOS NOVOS localiza-se e tem a sua sede que sob o Solo do sitio Arqueológico, o antigo Cemitério dos Pretos Novos, na Rua Pedro Ernesto nºs 32 e 34, no Bairro da Gamboa, Zona Portuária do Rio de Janeiro
Ele existe por iniciativa da Família Guimarães, que empenha imóveis, recursos financeiros e humanos pela preservação deste espaço, desde 1996.
Por quê? Por que preservar? Por que visitar e refletir? Por que pesquisar?
O IPN - INSTITUTO DE PESQUISA PRETOS NOVOS responde com seus objetivos. Responde com a luta pela promoção da identidade cultural-histórica, brasileira. Responde com a luta pelo resgate da importância econômica, política, social e cultural dos africanos, dos pretos novos, dos afro-descendentes para o Brasil. Responde apontando a importância de nossa história, da história de cada um – independente de cor de pele, de raça de etnia – história que tem origem ibérica, que tem origem européia, origem americana, indígena. Origem africana.
Visitar a história do Cemitério dos Pretos Novos e dos Pretos Novos é visitar a origem de cada um de nós, brasileiros. Além disto, o Cemitério tem 6.119 seis mil, cento e dezenove enterramentos, o que permite prever que centenas de objetos de uso cotidiano poderão ser encontradas em escavações futuras.
Esperamos vocês no dia 16/04
Seminário Local do Programa Conexões de Saberes/UFBA - BA
No dia 11/04 (sexta-feira), a partir das 14h, o programa Conexões de Saberes/UFBA – diálogo entre as comunidades populares e a Universidade. Realiza mais um Seminário Local no Auditório de Biologia/Campus de Ondina. Um dos objetivos do Seminário é apresentar as atividades realizadas pelo Projeto, nas comunidades de Engenho Velho de Brotas, São Caetano e Engenho Velho da Federação e também nas escolas da rede municipal, estadual de Salvador e Lauro de Freitas realizadas no ano de 2007.
PROGRAMAÇÃO
ABERTURA
INTERVENÇÃO ARTÍSTICA
MESA DE ABERTURA:
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA CONEXÕES DE SABERES/UFBA
Profª. Drª. – FLORENTINA DE SOUZA.
INTERVENÇÃO ARTÍSTICA
PALESTRA:
AÇÕES AFIRMATIVAS E O CONEXÕES DE SABERES-UFBA
Profª. Drª. - FLORENTINA SOUZA
APRESENTAÇÕES:
AÇÃO COMUNIDADE (Jun 2007-Dez 2008)
AÇÃO ESCOLA ABERTA (Jun 2007-Dez 2008)
INTERVENÇÃO CULTURAL
WAJEUM
terça-feira, 8 de abril de 2008
11ª Conferência Nacional dos Direitos Humanos
O ano de 2008 será pautado por amplo debate nacional em torno da temática dos Direitos Humanos. Em um ano marcado por datas significativas na área, como os 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, 20 anos da Constituição Federal de 1988, 18 anos do Estatuto da Criança e Adolescente, 5 anos do Estatuto do Idoso, e 120 anos da Abolição da Escravidão no Brasil, a sociedade civil e os governos Estaduais, Distrital e Federal realizarão a 11ª Conferência Nacional dos Direitos Humanos (CNDH). O principal objetivo da conferência é atualizar o Programa Nacional dos Direitos Humanos.
As diretrizes nacionais, que orientam a atuação do poder público no âmbito dos Direitos Humanos, foram desenvolvidas a partir de 1996, ano de lançamento do primeiro Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH I), centrado na garantia dos direitos civis e políticos. Este documento foi revisado e atualizado em 2002, com o lançamento do segundo Programa Nacional dos Direitos Humanos (PNDH II), que incorporou os direitos econômicos, sociais e culturais desde a perspectiva de universalidade, indivisibilidade e interdependência dos Direitos Humanos, expressos na Declaração e no Programa de Ação de Viena.
As proposições dos PNDHs I e II orientaram a concretização e promoção dos Direitos Humanos no Brasil pela via política, jurídica, econômica, social e cultural. Baseado em princípios estabelecidos nos tratados internacionais de Direitos Humanos, o PNDH significa uma iniciativa conjugada de governo e sociedade civil de realizar o viés democrático previsto na constituição.
Portanto, a 11ª Conferência Nacional de Direitos Humanos tem como objetivo principal revisar e atualizar o PNDH. A partir da orientação e premissas dos PNDHs anteriores, um novo PNDH será desenvolvido. Trata-se de um processo necessário, a fim de que sejam reavaliadas e legitimadas as prioridades do setor, além de reconhecer os novos e tradicionais atores da área.
O processo de realização da Conferência, bem como da revisão e atualização do PNDH se dará em duas etapas:
I – Etapa Estadual e Distrital: 1º de maio a 15 de agosto de 2008
II – Etapa Nacional: 15 a 18 de dezembro de 2008 – Brasília/DF
Para subsidiar as discussões nas diversas etapas da Conferência, está sendo desenvolvido um texto base, com informações e questionamentos preliminares. As orientações sobre a realização das Conferências Estaduais, Distrital e Nacional estão disciplinadas no Regimento Interno da 11ª CNDH. Estes materiais estarão em breve à disposição.
Conheça o Programa Nacional de Direitos Humanos - PNDH I (1996) / PNDH II (2002)
Audiência debaterá Estatuto da Igualdade Racial - DF
A Comissão Especial do Estatuto da Igualdade Racial (PL 6264/05) realiza amanhã audiência pública com o autor do projeto, senador Paulo Paim (PT-RS); com o presidente da Fundação Cultural Palmares, Edvaldo Mendes Araújo (Zulu Araújo), e com os professores Edson Lopes Cardoso e Deborah Silva Santos.
Cardoso, que é diretor do Jornal Irohin, falará sobre "A importância da superação das desigualdades raciais para o fortalecimento da democracia brasileira". Deborah Silva Santos, por sua vez, é coordenadora do Núcleo de Promoção da Igualdade Racial do Decanato de Extensão da Universidade de Brasília (UnB) e apresentará o Programa de Combate ao Racismo e à Xenofobia da UnB.
O relator do estatuto, deputado Antônio Roberto (PV-MG), lembrou que o programa da UnB foi lançado em março deste ano por iniciativa de um grupo de trabalho criado após o incêndio em apartamentos de alunos africanos na Casa do Estudante Universitário da instituição. O incêndio ocorreu em 28 de março de 2007 e teria motivação criminosa.
Antônio Roberto foi autor dos requerimentos para participação dos professores na audiência. Já o deputado Dr. Rosinha (PT-PR) sugeriu o convite ao presidente da Fundação Cultural Palmares.
Combate à discriminação
O Estatuto da Igualdade Racial tem como principais objetivos combater a discriminação racial e promover a participação dos afrodescendentes em condições de igualdade de oportunidades nos setores econômico, social, político e cultural do País.
A proposta em análise prevê, por exemplo, medidas para coibir a discriminação racial no mercado de trabalho e para garantir proteção às mulheres afrodescendentes e o direito à terra das populações remanescentes de quilombos.
A audiência será realizada às 14h30, no plenário 13.
I Seminário da Rede Nacional de I Seminário da Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde- Campinas
Instituto Cultural Babá Tologi
&
Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde
Convidam para
I Seminário da Rede Nacional de
Religiões Afro-Brasileiras e Saúde- Campinas
O evento tem como objetivo a ampliação da participação das comunidades de Terreiro na Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde e a multiplicação de informações, para a eficácia do controle social das políticas púbicas de saúde, em particular a Política Nacional de Saúde da População Negra nos municípios e no Estado de São Paulo.
O seminário acontecerá:
Dia 18 de Abril de 2008, entre 14h – 17h30;
Local: Sinergia - Sindicato dos Eletricitários
Endereço: Rua Dr. Quirino, 1511 - Centro em Campinas/SP.
Maiores informações podem ser obtidas nos fones (19) 9792-0701/3266-6123 ou
3979-8107ou ainda no fone (11) 8219-5595 e no e-mail: saudenoterreiro@yahoo.com.br
Programação
14h – Acolhimento/Credenciamento.
14h30 – Ato religioso: louvações aos Deuses e Ancestrais.
15h - Mesa de Abertura.
Cristina Ilário – Coordenadora do Programa Municipal de DST/Aids – Secretaria Municipal de Saúde de Campinas
Babalorixá Eduardo Gomes de Oxumare – Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde/Piracicaba
Mametu Corajacy – Comissão Organizadora.
Iyalorixá Cristina Martins de Oxum – Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde/São Paulo.
15h30 - Painel I: Histórico, Princípios e Valores da Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde.
Babalorixá Celso Ricardo Monteiro de Oxaguián.
Coordenador da Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde/SP.
Coordenador: Babalorixá Tologi – Instituto Cultural Tologi.
16h30 – Painel II: A Campanha da Rede para o ano de 2008 – participação e contribuição dos municípios.
Babalorixá Alaepeoni
Membro da Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde/Piracicaba.
Babalorixá Rodolfo Voltarelli de Omolu
Membro da Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde/Piracicaba.
Coordenação: Mãe Dango - Inzo Musambu Angolo Menha/Hortolândia.
17h30 – Encerramento: Confraternização.
Novas diretrizes nortearão educação étnico-racial
Portal MEC, 07/04/08
Boas experiências de implementação da Lei nº 10.639 – que trata da inclusão da história e cultura afro-brasileiras aos conteúdos escolares – servirão de base para a elaboração de um Plano Nacional com estratégias para nortear a implementação da legislação em todas as escolas do país. A Lei nº 10.639 alterou a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e determinou que a temática afro-brasileira fosse obrigatoriamente incluída nos currículos das redes de ensino de escolas públicas e particulares de ensino médio e/ou fundamental.
Para discutir a elaboração do plano nacional, a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC) organizará seis encontros – chamados Diálogos Regionais - A implementação das alterações da LDB - nas cinco regiões do país. O primeiro ocorrerá nos dias 9 e 10 de abril, em Belém.
“Queremos fortalecer o papel indutor do MEC na implementação da Lei 10.639”, disse a coordenadora geral da Diversidade, Leonor Franco de Araújo. Para ela, é preocupante a “morosidade da implementação da lei”. Criada em 2003, a lei ainda não foi aplicada aos conteúdos de muitas escolas.
Além das alterações da LDB, os encontros também discutirão a formação inicial e continuada de professores – qualificados para o ensino da temática étnico-racial – e a produção de material didático que trate do assunto. “O MEC já formou cerca de 10,5 mil professores e produziu 18 livros voltados para a temática étnico-racial”, informou Leonor. Porém, segundo a coordenadora, há cerca de 2 milhões de professores na rede, muitos sem qualificação para incluir a temática afro-brasileira ao conteúdo das disciplinas.
A coordenadora explicou que estados e municípios que desejam receber apoio federal para formar professores e receber material didático referentes à temática étnico-racial podem incluir a demanda no Plano de Ações Articuladas (PAR). O PAR norteia as ações para melhorar a qualidade da educação básica dos entes que participam do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE).
Lei – A Lei nº 10.639 estabelece o ensino de cultura e história afro-brasileiras e especifica que deve-se privilegiar o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional. Determina ainda que tais conteúdos devem ser ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística, literatura e história brasileiras.
A temática indígena foi incluída pela Lei nº 11.565 ao disposto pela Lei nº 10.639/03. Agora, as escolas de ensino fundamental e médio devem incluir nos seus currículos tanto a temática afro-brasileira quanto o ensino da história e cultura dos povos indígenas. Porém, os diálogos regionais buscam criar diretrizes de implementação da temática afro-brasileira.
Encontros – Em Belém, reúnem-se representantes de Roraima, Rondônia, Acre, Amapá, Tocantins e Amazonas. O 2º Diálogo, da região Centro-Oeste, ocorrerá em Cuiabá, nos dias 23 e 24 de abril, onde haverá representantes de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal. O 3º Diálogo – da região Sudeste – será em Vitória, nos dias 7 e 8 de maio, com representantes de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. No 4º Diálogo – da região Sul - representantes de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná debaterão em Curitiba, nos dias 14 e 15 de maio. Na região Nordeste haverá dois encontros. O 5º Diálogo, em São Luis, em 28 e 29 de maio, reunirá representantes do Piauí, Ceará, Maranhão, Rio Grande do Norte e Paraíba. Já no 6º Diálogo, em Aracaju, nos dias 4 e 5 de junho, haverá representantes da Bahia, Pernambuco, Sergipe e Alagoas.
Maria Clara Machado - MEC / Portal
domingo, 6 de abril de 2008
Inscrições abertas para o Coral Iyún Asé Orin (Coral de Cânticos Sagrados) - RJ
VENHA CANTAR CONOSCO!
VENHA SE EMOCIONAR COM AS MÚSICAS SAGRADAS
DE MATRIZ AFRICANA!
Contatos com o Coral Iyún Asé Orin (Coral de Cânticos Sagrados):
Aduni Benton: E-mail: abenton21@yahoo.com.br - 21-2502-5015 / 21-9482-6863
Lucinha Pesssoa: E-mail: lucinhapessoa@gmail.com - 21-2493-8120 / 21-8229-9891
Local dos ensaios: UERJ, na sala de música
Dias: 2ª e 5ª feiras - 19h às 21h
Investimento: A SUA ALEGRIA DE CANTAR
sábado, 5 de abril de 2008
Seminário Experiências da População Negra e os 120 anos da Abolição inacabada - BA
Salvador, 07 a 09 de Maio de 2008
A reflexão dos 120 anos de Abolição da escravidão no Brasil é o propósito deste seminário, trazendo o debate através de entidades da sociedade civil, do meio acadêmico e poder público como militantes, representantes de ONG's, grupos de movimentos sociais, estudantes, pesquisadores, professores, profissionais, representantes de instituições e gestores públicos, a respeito da Abolição enquanto um processo inacabado diante das experiências da população negra brasileira.
O Seminário envolverá distintas áreas do conhecimento, com abordagem interdisciplinar, relacionadas transversalmente. A importância e novidade do evento se caracterizam pela forma como os temas - Territórios e Habitação, Educação e Trabalho, Saúde, Religião - serão articulados, discutidos e analisados de forma entrelaçada como forma de entendimento de que a melhoria da qualidade de vida da população negra depende desta interação. O Seminário tem por objetivo que os resultados das discussões possam ser desdobrados em proposições de políticas públicas específicas e inclusivas da população negra.
Submissão dos Resumos - 15 a 20 de Abril
Divulgação dos Resumos Aprovados - 30 de Abril
Informações: abolicaoinacabada@ gmail.com
Envio de resumos: abolicaoinacaba. resumos@gmail. com
Promoção: Secretaria Municipal de Reparação / Prefeitura Municipal de Salvador (Gestão: Antônia Garcia)
sexta-feira, 4 de abril de 2008
Site reúne dados sobre escravos do Império Britânico
O website tem informações sobre 2,5 milhões de escravos |
Educação aprova datas comemorativas para etnias do Brasil
O relator da proposta, deputado Rogério Marinho (PSB-RN), recomendou a rejeição do substitutivo aprovado pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias, que estabelecia feriado em uma das datas (20 de novembro) e mudava a denominação do Dia do Índio; e do Projeto de Lei 330/07, do deputado José Guimarães (PT-CE), que tramita apensado. "Todas as três datas devem ser consideradas comemorativas e não como feriados nacionais, para que se mantenha a sua paridade e se evitem prejuízos à economia do País", argumentou o relator.
Tramitação
O projeto agora será analisado pela comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e, em seguida, pelo Plenário.
Íntegra da proposta:
- PL-6369/2005
quinta-feira, 3 de abril de 2008
V Congresso Brasileiro de Pesquisadores/as Negros/as - GO
Goiânia - 29 de julho a 01 de agosto de 2008
3ª. CIRCULAR - Chamada de Trabalhos
Normas e prazos para inscrição de comunicações e pôsteres
A coordenação do V Congresso Brasileiro de Pesquisadores/as Negros/as está recebendo inscrições de trabalhos, por meio de resumos, nas categorias Comunicação Oral e Pôster, no período de 17 de março e 14 de abril.
As comunicações e pôsteres devem apresentar resultados de pesquisa, estudos e experiências realizados por pesquisadores/as, estudantes, profissionais, ativistas e artistas negros/as.
A inscrição de comunicações e pôsteres será individual ou em co-autoria (até 2 coautores/as) e deve ser efetuada pelo site do evento: www.museu.ufg.br/vcopene . Cada autor/a pode apresentar somente uma comunicação e um pôster no evento, com exceção de autores/as orientadores/as.
A avaliação dos trabalhos será realizada pelos/as coordenadores/as de GTs e Sessões de Pôsteres. Os/as autores/as serão notificados da sua aprovação por e-mail sobre o resultado da avaliação, a partir do dia 15 de abril de 2008.
Após o aceite os/as autores/as deverão enviar os trabalhos completos entre os dias 21/04 e 15/05. Os trabalhos aceitos e apresentados serão publicados nos Anais do V Congresso Brasileiro de Pesquisadores/as Negros/as, em formato eletrônico (CD-ROM).
A confirmação da participação de autor/a e co-autores/as nos Grupos de Trabalho e nas sessões de pôsteres no V Congresso Brasileiro de Pesquisadores/as Negros/as se dará com o pagamento da taxa inscrição (disponível no site: www.museu.ufg.br/vcopene). A taxa de inscrição não será devolvida.
A formatação do resumo (título, autores/as, resumo, etc.) segue os espaços de preenchimento no site do evento.
Comunicações orais
Cada GT terá de 1 (uma) a 3 (três) sessões de apresentação entre os dias 30 de julho e 01 de agosto. Cada sessão de 180 min contará com até 6 (seis) comunicações de 20 minutos e mais 60 minutos para debate.
Nos GT serão aceitos trabalhos de graduandos/as oriundos/as de pesquisas concluídas (monografias, trabalhos de conclusão de curso, iniciação científica) ou em fase de conclusão.
Pôsteres
A apresentação do pôster selecionado deverá conter os seguintes itens: título, identificação do/as expositores/as e sua/s respectiva/as instituição/ões, introdução, problema/questão, objetivos, metodologia, resultados e/ou conclusões. Os pôsteres deverão ser confeccionados em tamanho 90 x 100 cm (com tipo e tamanho da fonte a critério dos/as autores/as, desde que o tamanho mínimo seja 16).
A apresentação dos pôsteres esta aberta para graduandos/as e para ativistas e artistas negras/os (sem restrição de nível de escolaridade).
Prof. Dr. Alex Ratts
Vice-Presidente ABPN
Presidente do V CBPN
Contato
Núcleo de Estudos Africanos e Afro-Descendentes e-mail neaad@museu.ufg.br
Universidade Federal de Goiás Museu Antropológico fone: 62 3209 6010 Ramal: 32
Av. Universitária nº. 1166 - Sala 54 - Setor Universitário fax: 62 3521-1891
74605-010 Goiânia – Goiás – Brasil site: www.museu.ufg.br/vcopene